Salário para o cargo de Técnico de orientação profissional
CBO 2394-10 > Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

Técnico de orientação profissional - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Implementam, avaliam, coordenam e planejam o desenvolvimento de projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Atuam em cursos acadêmicos e/ou corporativos em todos os níveis de ensino para atender as necessidades dos alunos, acompanhando e avaliando os processos educacionais. Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas.

Quanto ganha um Técnico de orientação profissional

Um Técnico de orientação profissional trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.818,95 e R$ 6.791,57, com a média salarial de R$ 3.133,04 e o salário mediana em R$ 2.500,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Técnico de orientação profissional

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.133,04 37.596,49 783,26 16,46
1º Quartil 1.818,95 21.827,39 454,74 9,56
Salário Mediana 2.500,00 30.000,00 625,00 13,14
3º Quartil 5.179,54 62.154,50 1.294,89 27,22
Teto Salarial 6.791,57 81.498,85 1.697,89 35,69


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Outros profissionais do ensino não classificados anteriormente
        • Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo - SP 1.876 - 8.156 3.393,17 1.875,85 2.283,87 6.733,73 8.156,10
Indaial - SC 2.539 - 5.925 3.572,82 2.539,06 3.309,00 4.891,73 5.925,01
Londrina - PR 2.848 - 5.423 3.659,28 2.847,66 3.656,00 4.477,46 5.423,23
Belo Horizonte - MG 1.455 - 6.515 2.961,37 1.454,62 2.344,00 5.379,12 6.515,35
Rio de Janeiro - RJ 1.543 - 7.708 3.294,51 1.542,62 2.524,00 6.363,50 7.707,66
Brasília - DF 1.781 - 8.638 4.037,70 1.780,87 3.660,00 7.131,28 8.637,62
Salvador - BA 1.508 - 8.176 3.299,23 1.507,87 2.293,52 6.750,44 8.176,34
Teresina - PI 1.438 - 10.112 3.183,32 1.437,87 1.450,00 8.348,29 10.111,70
Niterói - RJ 1.482 - 4.436 2.053,78 1.482,00 1.517,00 3.662,50 4.436,13
Curitiba - PR 1.638 - 8.361 3.556,36 1.637,75 2.390,50 6.902,91 8.361,01
Maringá - PR 1.554 - 3.453 2.078,96 1.554,14 2.002,00 2.851,05 3.453,28
Fortaleza - CE 1.412 - 5.591 2.396,60 1.412,00 1.580,00 4.616,31 5.591,41
Campinas - SP 1.782 - 7.511 3.607,27 1.782,12 3.337,00 6.201,29 7.511,19
São Bernardo do Campo - SP 1.727 - 6.438 3.160,58 1.727,07 2.295,00 5.315,01 6.437,70
Suzano - SP 1.500 - 3.108 1.817,79 1.500,49 1.600,00 2.565,59 3.107,52
São Luís - MA 1.473 - 5.424 2.928,96 1.472,62 3.000,00 4.478,03 5.423,92
Porto Alegre - RS 1.690 - 7.754 3.696,55 1.689,75 3.652,00 6.402,13 7.754,45
Campo Grande - MS 1.670 - 7.385 3.736,47 1.670,40 3.696,00 6.097,41 7.385,36
Goiânia - GO 1.543 - 6.853 3.154,59 1.543,40 2.724,00 5.657,80 6.852,90
Franca - SP 2.040 - 6.153 2.969,84 2.040,11 2.328,00 5.079,98 6.153,03


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.678 - 7.622 3.285,46 1.678,19 2.364,00 6.292,72 7.621,94
Paraná 1.639 - 5.822 3.108,33 1.639,29 3.308,00 4.806,57 5.821,86
Minas Gerais 1.455 - 6.372 2.906,56 1.454,64 2.255,50 5.261,04 6.372,33
Santa Catarina 1.914 - 6.179 3.392,17 1.913,61 3.308,80 5.101,48 6.179,06
Rio de Janeiro 1.469 - 6.436 2.808,23 1.468,90 2.146,00 5.313,67 6.436,08
Bahia 1.547 - 7.049 3.126,72 1.547,26 2.756,00 5.820,00 7.049,36
Rio Grande do Sul 1.535 - 6.672 3.230,38 1.535,38 3.173,00 5.508,57 6.672,14
Distrito Federal 1.781 - 8.638 4.037,70 1.780,87 3.660,00 7.131,28 8.637,62
Goiás 1.412 - 5.799 2.673,89 1.412,00 2.203,00 4.788,03 5.799,41
Mato Grosso 1.606 - 6.870 3.301,81 1.606,27 3.108,60 5.672,15 6.870,28
Piauí 1.426 - 9.546 3.054,07 1.426,03 1.450,00 7.881,05 9.545,77
Ceará 1.412 - 5.830 2.531,18 1.412,00 1.684,00 4.813,69 5.830,49
Espírito Santo 1.522 - 6.231 2.930,10 1.522,36 2.240,00 5.144,04 6.230,61
Pernambuco 1.412 - 5.222 2.335,08 1.412,00 1.685,00 4.311,12 5.221,75
Pará 1.445 - 6.265 2.618,84 1.444,66 1.663,00 5.172,20 6.264,72
Maranhão 1.451 - 5.354 2.803,27 1.450,96 2.837,00 4.420,35 5.354,06
Mato Grosso do Sul 1.534 - 6.904 3.458,66 1.534,26 3.594,00 5.699,63 6.903,57
Rondônia 1.455 - 5.742 2.645,83 1.454,71 2.210,00 4.740,75 5.742,14
Paraíba 1.490 - 6.737 2.735,10 1.489,86 1.780,00 5.561,80 6.736,62
Rio Grande do Norte 1.412 - 8.328 3.355,65 1.412,00 2.394,50 6.875,92 8.328,32
Amazonas 1.567 - 5.334 2.659,80 1.566,54 2.200,00 4.404,07 5.334,34
Tocantins 1.931 - 9.452 4.168,72 1.930,88 3.539,00 7.803,55 9.451,89
Alagoas 1.449 - 8.347 3.330,42 1.449,25 2.919,50 6.891,71 8.347,44
Amapá 1.584 - 5.145 2.892,80 1.583,63 2.987,00 4.247,56 5.144,77
Roraima 1.412 - 5.854 2.307,17 1.412,00 1.461,00 4.832,74 5.853,55
Sergipe 1.412 - 5.452 2.627,35 1.412,00 2.500,00 4.501,29 5.452,10
Acre 1.412 - 4.038 1.993,74 1.412,00 1.461,00 3.333,90 4.038,12


Principais locais de trabalho

Programadores, avaliadores e orientadores de ensino atuam em atividades de ensino nas esferas públicas e privadas. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horários diurno e noturno. Em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

O exercício desse cargo requer curso superior na área de educação ou áreas correlatas. O desempenho pleno das atividades ocorre após três ou quatro anos de exercício profissional.


Funções e atividades do Técnico de orientação profissional

Programadores, avaliadores e orientadores de ensino devem:

  • demonstrar competências pessoais;
  • elaborar projeto instrucional;
  • coordenar a (re) construção do projeto pedagógico/instrucional;
  • implementar a execução do projeto pedagógico/instrucional;
  • viabilizar o trabalho coletivo;
  • desenvolver projeto pedagógico/instrucional;
  • promover a formação contínua dos profissionais;
  • avaliar o desenvolvimento do projeto pedagógico/instrucional;
  • comunicar-se;

  • Atividades

    • aprofundar a reflexão sobre as teorias da aprendizagem;
    • promover trocas de experiências;
    • acompanhar a produção dos alunos;
    • criar espaços de participação/interação;
    • participar da elaboração e reelaboração de regimentos escolares;
    • definir escopo;
    • participar da avaliação proposta pela instituição;
    • publicar experiências pedagógicas;
    • registrar a produção do conhecimento sobre a prática educacional;
    • administrar a progressão da aprendizagem;
    • planejar reuniões com equipes de trabalho;
    • identificar contexto de aprendizagem;
    • organizar grupos de estudos;
    • administrar conflitos;
    • elaborar atividades;
    • interagir com os pais;
    • organizar encontro de educandos;
    • pesquisar práticas educativas;
    • coordenar reuniões;
    • mapear competências;
    • mapear conteúdo;
    • coordenar projetos e atividades de recuperação da aprendizagem;
    • construir instrumentos de avaliação;
    • coletar diferentes propostas de coordenação, supervisão e orientação como subsídios;
    • promover estudos de caso;
    • levantar recursos materiais, humanos e financeiros;
    • criar clima favorável de trabalho;
    • elaborar projetos de recuperação de aprendizagem;
    • traçar metas educacionais;
    • garantir a integridade instrucional;
    • formar-se continuamente;
    • selecionar referencial teórico;
    • articular a ação conjunta da escola com as instituições de proteção à criança e ao adolescente;
    • elaborar textos de orientação;
    • administrar conflitos disciplinares entre professores e alunos;
    • avaliar os planos diretores;
    • mediar informações entre autor e equipe de produção;
    • propor mecanismos de acessibilidade;
    • estimular o senso crítico;
    • divulgar experiências pedagógicas;
    • estimular a criatividade;
    • definir processos de avaliação;
    • compreender o contexto;
    • olhar com intencionalidade pedagógica;
    • roteirizar material;
    • planejar ações de operacionalização;
    • aprofundar a reflexão sobre currículos e metodologias de ensino;
    • promover o estabelecimento de relações que favoreçam a significação do docente, do discente, da instituição escolar e da família;
    • respeitar a autoria do educador;
    • fornecer subsídios teóricos;
    • reunir-se com conselhos de classe;
    • propor ações que favoreçam a maturação da criança;
    • validar material revisado;
    • participar de fóruns: acadêmicos, políticos e culturais;
    • acompanhar a trajetória escolar do aluno;
    • trabalhar em equipe;
    • entrevistar;
    • traçar objetivos educacionais;
    • respeitar a alteridade;
    • criar mecanismos de participação/interação;
    • explicitar os princípios norteadores do projeto pedagógico;
    • assegurar-se da consonância da concepção de avaliação com os princípios do projeto pedagógico;
    • elaborar relatórios;
    • intermediar conflitos entre a escola e a família;
    • organizar os espaços e os mecanismos de participação/interação;
    • selecionar bibliografia;
    • intervir na aplicação de medidas disciplinares;
    • produzir material de apoio pedagógico;
    • participar de cursos, seminários e congressos;
    • observar o processo de trabalho em salas de aula;
    • estabelecer sintonia entre a política educacional do país e o projeto pedagógico da escola;
    • aprofundar a reflexão sobre o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos;
    • pesquisar os avanços do conhecimento científico, artístico, filosófico e tecnológico;
    • administrar a demanda por vagas;
    • estimular o respeito mútuo;
    • emitir pareceres para autorização de escolas particulares;
    • respeitar as diversidades;
    • participar da criação do projeto gráfico;
    • auto avaliar-se;
    • administrar tempo;
    • avaliar o desempenho das classes/turmas;
    • promover cursos, oficinas e orientação técnica na escola e inter escolas;
    • estimular a solidariedade;
    • elaborar roteiro visual (storyboard);
    • socializar informações;
    • elaborar objetivos;
    • dimensionar carga horária;
    • equalizar informações;
    • propor alocação de recursos (humanos, financeiros, materiais e tecnológicos);
    • contribuir para que as decisões expressem o coletivo;
    • criar e recriar normas de convivência e procedimentos de trabalho coletivo;
    • fiscalizar o cumprimento da legislação e do projeto pedagógico;
    • estimular a participação dos diferentes sujeitos;
    • demonstrar flexibilidade;
    • possibilitar a avaliação da escola pela comunidade;
    • validar produto final;
    • propor estratégias de participação/interação;
    • assessorar o trabalho docente;
    • propor soluções para problemas educacionais detectados;
    • avaliar a instituição escolar;
    • estabelecer sintonia entre as teorias de aprendizagem e as modalidades de ensino;
    • assessorar as escolas no planejamento e no atendimento à demanda por vagas;
    • acompanhar equipe de produção;
    • buscar assessoria para viabilizar o projeto pedagógico/instrucional;
    • orientar atividades interdisciplinares;
    • estimular a cooperação;
    • aplicar sanções disciplinares em consonância com o regimento escolar;
    • definir estratégias de ensino;
    • observar o desempenho das classes;
    • verificar o cumprimento das metas;
    • emitir pareceres;
    • orientar equipe de produção;
    • analisar as reuniões de conselho de classe e de escola;
    • demonstrar criatividade;
    • desenvolver a autoestima;
    • avaliar o desempenho profissional dos educadores;
    • assessorar as escolas/instituições;
    • realizar controle de qualidade;
    • avaliar os processos de maturação cognoscitiva, psicomotora, linguística e grafoperceptiva da criança;
    • valorizar a participação das famílias e dos alunos no projeto pedagógico;
    • acompanhar processo de revisão;
    • estruturar os tempos pedagógicos;
    • organizar encontros, congressos e seminários;
    • orientar autor sobre projeto pedagógico/instrucional;
    • estudar continuamente;
    • adequar linguagem textual e imagética;
    • respeitar a autonomia do educador;
    • identificar público alvo;
    • criar espaços para o exercício da diversidade;
    • demonstrar proatividade;
    • valorizar experiências pedagógicas significativas;
    • interpretar as relações que possibilitam ou impossibilitam a emergência dos processos ensinar;
    • compatibilizar carga horária por atividades;
    • descrever atividades;
    • formar equipes de trabalho;
    • organizar reuniões com equipes de trabalho;
    • divulgar deliberações;
    • descrever estrutura do ambiente de aprendizagem;
    • analisar o desempenho das classes;
    • avaliar a implementação de projetos educacionais;
    • identificar os princípios norteadores da escola/instituição;
    • fornecer subsídios para reflexão das mudanças sociais, políticas, tecnológicas e culturais;
    • analisar a execução do plano de ensino e outros regimes escolares;
    • contextualizar historicamente a escola;
    • estimular a participação nas instituições associativas;
    • articular a ação da escola com outras instituições;
    • criar mecanismos de usabilidade;
    • definir mídias;
    • administrar recursos de trabalho;
    • sistematizar registros administrativos e pedagógicos;
    • atualizar-se continuamente;
    • avaliar o processo de ensino e de aprendizagem;
    • construir sistema de avaliação;
    • traçar cronograma de execução;
    • dimensionar os problemas;
    • observar conselhos de classe e de escola;
    • levantar necessidades educacionais e sociais;
    • acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente/autor;
    • detectar eventuais problemas educacionais;
    • demonstrar capacidade de observação;
    • estimular valores estéticos;
    • definir abordagem de comunicação;
    • visitar rotineiramente as escolas;
    • participar das avaliações externas;
    • estimular o senso de justiça;
    • expressar-se com clareza;
    • divulgar resultados de avaliação;
    • sugerir mudanças no projeto pedagógico;
    • demonstrar versatilidade;
    • estimular a transparência na condução dos trabalhos;
    • caracterizar o perfil dos alunos;
    • dominar a língua portuguesa;
    • analisar resultados das avaliações;


    Setores que mais contratam Técnico de orientação profissional no mercado de trabalho

    • Educação superior - graduação e pós-graduação
    • Educação superior - graduação
    • Ensino fundamental
    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Outras atividades de ensino
    • Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
    • Serviços de assistência social sem alojamento
    • Educação infantil - pré-escola
    • Educação infantil - creche
    • Ensino médio




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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