Salário para o cargo de Tecnólogo em gestão hospitalar
CBO 1312-15 > Gestores e especialistas de operações em empresas, secretarias e unidades de serviços de saúde

Tecnólogo em gestão hospitalar - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Planejam, coordenam e avaliam ações de saúde, definem estratégias para unidades e/ou programas de saúde, realizam atendimento biopsicossocial, administram recursos financeiros, gerenciam recursos humanos e coordenam interfaces com entidades sociais e profissionais.

Quanto ganha um Tecnólogo em gestão hospitalar

Um Tecnólogo em gestão hospitalar trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 3.907,63 e R$ 16.434,75, com a média salarial de R$ 7.204,32 e o salário mediana em R$ 5.037,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Tecnólogo em gestão hospitalar

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 7.204,32 86.451,90 1.801,08 35,37
1º Quartil 3.907,63 46.891,58 976,91 19,18
Salário Mediana 5.037,00 60.444,00 1.259,25 24,73
3º Quartil 12.533,85 150.406,15 3.133,46 61,53
Teto Salarial 16.434,75 197.217,06 4.108,69 80,68


Categorias profissionais do cargo

  • Membros superiores do poder público, dirigentes de organizações de interesse público e de empresas, gerentes
    • Diretores e gerentes em empresa de serviços de saúde, da educação, ou de serviços culturais, sociais ou pessoais
      • Diretores e gerentes em empresa de serviços de saúde, de educação, ou de serviços culturais, sociais ou pessoais
        • Gestores e especialistas de operações em empresas, secretarias e unidades de serviços de saúde

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo - SP 5.060 - 20.910 11.504,62 5.060,48 11.365,00 17.263,75 20.910,37
Florianópolis - SC 4.700 - 6.158 4.785,37 4.700,00 4.700,00 5.084,17 6.158,10
Fortaleza - CE 3.834 - 13.184 5.677,08 3.833,91 4.208,00 10.884,50 13.183,63
Duque de Caxias - RJ 3.443 - 5.556 4.158,64 3.443,33 4.300,00 4.587,00 5.555,91
Goiânia - GO 7.550 - 10.945 7.921,67 7.550,00 7.550,00 9.036,67 10.945,48
Rio de Janeiro - RJ 3.995 - 13.893 7.085,33 3.995,00 6.043,00 11.470,00 13.892,81
Belo Horizonte - MG 3.000 - 9.399 4.972,40 3.000,00 5.500,00 7.760,00 9.399,14
Canoas - RS 2.028 - 3.603 2.217,40 2.028,00 2.028,00 2.975,00 3.603,41
Diadema - SP 9.247 - 13.636 10.453,60 9.247,00 11.258,00 11.258,00 13.636,03


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 4.123 - 20.320 10.592,79 4.122,69 11.184,00 16.776,00 20.319,59
Santa Catarina 4.700 - 6.597 4.880,88 4.700,00 4.700,00 5.446,13 6.596,51
Rio de Janeiro 3.250 - 9.791 5.120,70 3.249,56 4.383,00 8.083,29 9.790,72
Ceará 3.772 - 13.184 5.568,75 3.772,45 4.208,00 10.884,50 13.183,63
Goiás 5.693 - 10.945 7.464,62 5.693,33 7.550,00 9.036,67 10.945,48
Rio Grande do Sul 1.428 - 4.794 2.353,29 1.428,00 2.028,00 3.958,00 4.794,05
Minas Gerais 3.000 - 9.399 4.947,43 3.000,00 5.500,00 7.760,00 9.399,14
Bahia 2.600 - 23.147 7.920,83 2.600,00 5.590,00 19.110,00 23.146,61
Paraná 5.000 - 7.042 5.173,17 5.000,00 5.000,00 5.814,00 7.042,09


Principais locais de trabalho

Gestores e especialistas de operações em empresas, secretarias e unidades de serviços de saúde podem exercer suas funções em empresas públicas ou privadas de atividades da saúde e serviços sociais. São empregados na condição de assalariado com carteira assinada, organizam-se em equipe e atuam com supervisão ocasional ou sem supervisão, trabalham em ambientes fechados e em períodos noturnos e diurnos. Em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse constante.


O que é preciso para trabalhar na área dos Gestores e especialistas de operações em empresas, secretarias e unidades de serviços de saúde

Essas ocupações são exercidas por pessoas com ensino superior completo, acrescida de cursos de especialização, com carga horária de duzentas a quatrocentas horas para o Diretor e Gerente de Serviços de Saúde e o Tecnólogo em Gestão Hospitalar. Para exercer a ocupação de sanitarista o profissional deve possuir graduação em nível bacharel na área de saúde pública/coletiva ou então ter o terceiro grau completo em qualquer área, porém um curso de especialização/pós- graduação na área de saúde pública/coletiva. Nenhuma experiência profissional é exigida do Gerontólogo. O exercício pleno das atividades para os demais profissionais ocorre após o período de um a dois anos de experiência profissional.


Funções e atividades do Tecnólogo em gestão hospitalar

Gestores e especialistas de operações em empresas, secretarias e unidades de serviços de saúde devem:

  • demonstrar competências pessoais;
  • avaliar ações de saúde;
  • planejar ações de saúde;
  • gerenciar recursos humanos;
  • administrar recursos financeiros;
  • coordenar ações de saúde;
  • realizar atendimento biopsicossocial;
  • definir estratégias para unidades e/ou programas de saúde;
  • coordenar interfaces com entidades sociais e profissionais;

  • Atividades

    • calcular custo de tratamentos;
    • determinar destinação dos resíduos hospitalares;
    • liderar pessoas;
    • avaliar necessidades de aquisição/ contratação de equipamentos, materiais e serviços;
    • operacionalizar ações e normas de autoridades sanitárias;
    • acompanhar fluxo financeiro;
    • realizar estudos e ações de territorialização em saúde;
    • estabelecer critérios para otimização de atendimento;
    • analisar indicadores de saúde;
    • avaliar desempenho dos equipamentos de saúde;
    • monitorar cumprimento de normas técnicas, administrativas e legais;
    • implementar programas de atendimento biopsicossocial;
    • demonstrar criatividade;
    • elaborar plano estratégico;
    • dimensionar necessidade de contratação;
    • elaborar projetos de pesquisa;
    • planejar ações de capacitação;
    • capacitar profissionais nas questões de velhice e envelhecimento;
    • elaborar instrumentos de avaliação;
    • definir público-alvo de atendimento;
    • operacionalizar campanhas de saúde;
    • representar a instituição junto à sociedade civil e órgãos governamentais;
    • mapear riscos de acidentes de trabalho;
    • demonstrar capacidade analítica;
    • realizar acolhimento dos usuários, familiares e cuidadores;
    • supervisionar convênios e parcerias;
    • gerenciar risco em farmacovigilância;
    • demonstrar capacidade de comunicação;
    • implementar ações de sensibilização;
    • aprovar alterações de cargos e salários;
    • demonstrar capacidade retórica;
    • investigar surtos e emergências em saúde pública;
    • aplicar instrumentos de avaliação complementar;
    • avaliar programas implementados;
    • planejar eventos gerontológicos;
    • orientar adaptação do ambiente ao usuário;
    • analisar fatores determinantes e condicionantes de saúde;
    • participar na elaboração de campanhas de promoção e divulgação de serviços de saúde;
    • participar da elaboração de plano de destinação de resíduos hospitalares;
    • estabelecer políticas de gestão;
    • demonstrar capacidade de negociação;
    • participar de conferência de saúde;
    • propor auditorias;
    • estabelecer níveis de responsabilidade dos profissionais de saúde;
    • definir investimentos e custeio;
    • implementar ações de saúde e segurança do trabalhador;
    • viabilizar captação de recursos;
    • definir instalação física em função dos serviços;
    • demonstrar iniciativa;
    • monitorar indicadores de saúde;
    • promover estudos de custo de serviços de saúde;
    • definir estratégias de avaliação;
    • elaborar relatórios;
    • gerenciar serviços de assistência à saúde;
    • demonstrar capacidade de tomar decisão;
    • demonstrar capacidade de administrar conflitos;
    • definir aquisição de equipamentos, materiais e insumos;
    • coordenar projetos de cunho biopsicossocial;
    • definir público alvo para serviços e ações de saúde;
    • aprovar normas de funcionamento das unidades assistenciais;
    • discutir casos com equipe interdisciplinar;
    • promover atividades científicas;
    • participar em conselhos;
    • demonstrar capacidade de observação;
    • avaliar desempenho dos profissionais;
    • analisar estudos de custo de serviços de saúde;
    • levantar custo da prestação de serviços;
    • gerenciar risco em hemoderivados;
    • propor diretrizes de planos de carreira;
    • demonstrar capacidade de administrar o tempo;
    • identificar perfis profissionais, de acordo com as necessidades;
    • propor diretrizes para organograma funcional;
    • definir capacidade operacional da instituição;
    • delegar funções;
    • coordenar projetos e/ou programas de saúde;
    • promover programa de qualidade de vida no trabalho;
    • encaminhar para outros profissionais ou equipamentos;
    • estabelecer critérios de avaliação;
    • realizar convênios e parcerias;
    • gerenciar diretores, chefias e coordenadores de ações de saúde;
    • planejar atividades socioculturais, educacionais e de promoção à saúde;
    • dimensionar rede própria e/ou credenciada de serviços de saúde;
    • monitorar processos e resultados de ações de saúde;
    • elaborar indicadores de saúde;
    • elaborar estudos de viabilidade técnica e econômica;
    • propor alterações de cargos e salários;
    • avaliar resultados financeiros;
    • prestar consultoria;
    • verificar qualidade do atendimento;
    • estabelecer normas técnicas de vigilância e atenção à saúde;
    • organizar fluxo de atendimento aos usuários;
    • organizar fluxo de serviços e ações de saúde;
    • acompanhar processos de assistência à saúde;
    • orientar usuários, familiares e cuidadores;
    • participar das discussões estratégicas para unidades de saúde;
    • produzir material técnico-científico;
    • analisar indicadores sociodemográficos;
    • avaliar resultados de campanhas;
    • participar do planejamento de políticas públicas;
    • demonstrar capacidade de comunicação não verbal;
    • definir instruções de serviços internos;
    • adequar funcionamento da unidade assistencial às normas;
    • definir padrão de qualidade do serviço de saúde;
    • demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
    • levantar custo por departamento;
    • analisar demanda dos serviços de saúde;
    • avaliar desempenho de acompanhantes (cuidadores informais);
    • demonstrar capacidade de estabelecer vínculos;
    • prestar assessoria;
    • monitorar aspectos biopsicossociais dos usuários;
    • identificar necessidades de capacitação e qualificação;
    • demonstrar capacidade de escuta;
    • estabelecer protocolos de atendimento;
    • nomear ouvidores;
    • coordenar projetos de qualidade em atendimento;
    • gerenciar risco em tecnovigilância;
    • prestar atendimento específico (preparação para aposentadoria, inserção do mercado, estimulação cognitiva, etc);
    • prestar auditoria;
    • aplicar plano de atenção gerontológica (anamnese);
    • propor diretrizes de planos de salários;
    • avaliar ações de vigilância de saúde;
    • contratar auditorias;
    • aplicar as normas legais referentes ao funcionamento das unidades assistenciais e/ou atenção à saúde (farmácia, casa de apoio...);
    • evidenciar acessibilidade;
    • aprovar contratações e demissões;
    • fornecer subsídios para formação de conselhos de saúde;
    • planejar atendimento aos usuários, familiares e cuidadores;
    • mediar conflitos de interesses entre atores envolvidos nos processos de saúde;
    • evidenciar capacidade crítica;
    • planejar ações de educação permanente;
    • conciliar interesses dos usuários de serviços de saúde;
    • contornar situações adversas;
    • avaliar o impacto das ações de saúde;
    • propor contratações e/ou demissões;
    • realizar pesquisas;
    • executar atividades socioculturais e educacionais;
    • planejar ações de promoção, prevenção, atenção e recuperação da saúde;
    • fiscalizar cumprimento das normas técnicas em vigilância sanitária;
    • planejar ações de sensibilização;
    • acompanhar resultados de ação de saúde;
    • implementar programas de saúde;
    • estabelecer normas técnicas de funcionamento da unidade assistencial;
    • estabelecer metas administrativas, técnicas e financeiras;
    • acompanhar processos de ação de saúde;
    • demonstrar empatia;
    • analisar perfil epidemiológico das doenças e agravos;
    • viabilizar recursos para cumprimento de normas técnicas, administrativas e legais;


    Setores que mais contratam Tecnólogo em gestão hospitalar no mercado de trabalho

    • Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências
    • Atividades de atenção ambulatorial
    • Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas
    • Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
    • Atividades de apoio à gestão de saúde
    • Planos de saúde
    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
    • Locação de mão-de-obra temporária
    • Atividades de organizações religiosas




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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