Salário para o cargo de Supervisor técnico de aplicação e distribuição de gás
CBO 8601-10 > Supervisores da produção de utilidades

Supervisor técnico de aplicação e distribuição de gás - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Planejam atividades de supervisão da produção de utilidades, analisando prioridades, especificando recursos humanos, materiais e equipamentos, distribuindo tarefas e elaborando cronogramas e planos de contingência. Implementam medidas de segurança pessoal, ambiental e patrimonial, gerenciam serviços administrativos e sistemas operacionais. Coordenam manutenções de equipamentos, administram insumos e otimizam processos do sistema de utilidades. Qualificam equipes de trabal ho. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

Quanto ganha um Supervisor técnico de aplicação e distribuição de gás

Um Supervisor técnico de aplicação e distribuição de gás trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.092,26 e R$ 10.188,36, com a média salarial de R$ 4.242,97 e o salário mediana em R$ 3.016,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Supervisor técnico de aplicação e distribuição de gás

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 4.242,97 50.915,69 1.060,74 19,68
1º Quartil 2.092,26 25.107,10 523,06 9,70
Salário Mediana 3.016,00 36.192,00 754,00 13,99
3º Quartil 7.770,07 93.240,90 1.942,52 36,04
Teto Salarial 10.188,36 122.260,26 2.547,09 47,26


Categorias profissionais do cargo

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Operadores de produção, captação, tratamento e distribuição (energia, água e utilidades)
      • Supervisores da produção de utilidades
        • Supervisores da produção de utilidades

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Macuco - RJ 2.046 - 2.479 2.046,28 2.046,00 2.046,00 2.046,61 2.478,92
Araruama - RJ 2.046 - 2.905 2.132,97 2.046,00 2.046,61 2.398,53 2.905,17
Seberi - RS 1.555 - 2.258 1.690,50 1.555,00 1.700,00 1.864,00 2.257,73
Belo Horizonte - MG 2.795 - 7.351 4.239,06 2.794,51 4.032,00 6.069,41 7.351,45
Niterói - RJ 2.046 - 2.734 2.098,11 2.046,00 2.046,00 2.256,80 2.733,50
São Paulo - SP 1.886 - 9.980 4.435,98 1.886,47 3.620,00 8.239,94 9.980,46
Rio de Janeiro - RJ 3.347 - 16.463 7.403,68 3.346,77 6.273,00 13.592,14 16.463,21
Suzano - SP 4.367 - 10.232 6.254,61 4.366,98 5.700,00 8.447,83 10.232,27
Brasília - DF 2.473 - 4.175 2.882,42 2.473,00 2.662,00 3.447,20 4.175,35
Macaé - RJ 4.195 - 9.186 5.879,30 4.194,83 5.500,00 7.583,83 9.185,77
Americana - SP 1.978 - 6.099 2.810,93 1.977,68 2.179,00 5.035,50 6.099,15
Barueri - SP 2.397 - 7.764 4.079,47 2.397,25 3.500,00 6.410,25 7.764,29
Curitiba - PR 2.481 - 10.067 4.463,05 2.480,91 4.040,00 8.311,67 10.067,34
Chapadão do Céu - GO 7.469 - 15.694 9.198,27 7.468,67 8.400,00 12.956,67 15.693,50
Jaguaruna - SC 2.655 - 6.137 3.962,38 2.654,67 3.800,00 5.066,67 6.136,90
Campo Grande - MS 1.879 - 8.407 3.601,58 1.879,33 2.475,00 6.941,00 8.407,15
Fortaleza - CE 3.582 - 14.554 6.510,41 3.582,00 4.800,00 12.016,00 14.554,14
Macapá - AP 2.293 - 7.233 3.054,20 2.293,00 2.335,50 5.971,50 7.232,86
Nazaré Paulista - SP 3.132 - 7.165 4.263,33 3.131,50 4.148,00 5.915,50 7.165,03
Londrina - PR 2.472 - 4.132 3.089,11 2.472,00 3.207,00 3.411,50 4.132,11


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro 2.042 - 7.291 3.038,56 2.041,80 2.046,61 6.019,50 7.291,00
São Paulo 2.223 - 13.628 5.534,98 2.222,80 4.148,00 11.251,18 13.627,76
Rio Grande do Sul 1.555 - 7.858 2.918,82 1.555,16 1.700,00 6.487,33 7.857,64
Minas Gerais 2.484 - 10.095 4.770,50 2.483,54 4.032,00 8.334,13 10.094,55
Paraná 2.348 - 9.903 4.521,99 2.347,61 3.667,00 8.176,36 9.903,45
Santa Catarina 2.229 - 8.184 4.192,10 2.228,92 3.650,00 6.756,98 8.184,26
Goiás 2.108 - 14.173 6.285,44 2.107,55 6.710,00 11.701,56 14.173,28
Distrito Federal 2.473 - 4.175 2.882,42 2.473,00 2.662,00 3.447,20 4.175,35
Pernambuco 1.678 - 9.732 4.220,71 1.678,20 3.068,03 8.035,00 9.732,23
Mato Grosso 3.046 - 14.820 6.768,08 3.046,28 5.821,50 12.235,80 14.820,37
Mato Grosso do Sul 1.995 - 14.415 6.239,48 1.994,80 4.764,00 11.901,40 14.415,33
Ceará 2.961 - 11.609 5.706,51 2.961,15 4.764,14 9.584,60 11.609,16
Pará 2.536 - 16.054 5.617,36 2.536,10 3.265,00 13.254,54 16.054,29
Bahia 1.919 - 8.519 4.033,95 1.918,50 3.472,20 7.033,25 8.518,88
Espírito Santo 2.332 - 15.840 6.695,09 2.332,00 6.533,00 13.078,00 15.840,47
Alagoas 4.764 - 13.324 7.079,27 4.764,00 6.500,00 11.000,00 13.323,53
Amapá 2.293 - 7.233 3.054,20 2.293,00 2.335,50 5.971,50 7.232,86
Maranhão 2.179 - 13.422 5.505,38 2.179,00 4.600,00 11.081,00 13.421,64
Piauí 2.029 - 6.538 3.709,00 2.029,00 4.237,00 5.397,50 6.537,61
Rio Grande do Norte 2.640 - 15.413 7.761,17 2.640,00 7.852,50 12.725,00 15.412,90
Amazonas 1.412 - 15.407 5.272,17 1.412,00 4.372,00 12.720,00 15.406,85
Tocantins 3.083 - 16.352 8.574,83 3.083,00 8.183,00 13.500,00 16.351,61
Rondônia 3.440 - 10.911 4.458,00 3.440,00 3.500,00 9.008,00 10.910,76


Principais locais de trabalho

Supervisores da produção de utilidades atuam nas empresas dos serviços de eletricidade, gás e água quente, captação, purificação e distribuição de água e de limpeza urbana, esgoto e atividades conexas. São empregados com carteira assinada e organizam-se por equipes de operação, sob a supervisão ocasional dos engenheiros. Trabalham predominantemente no período diurno e podem atuar em locais abertos, fechados ou em veículos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, aerodispersóides, agentes biológicos e altas pressões.


O que é preciso para trabalhar na área dos Supervisores da produção de utilidades

Para o exercício desse cargo requer-se ensino médio incompleto, exceto para o mestre (indústria têxtil e de confecções) que deve ter concluído esse nível de ensino. Requer-se curso básico de qualificação profissional com carga horária diferenciada: mais de quatrocentas horas-aula, para o mestre, e de duzentas a quatrocentas horas-aula, para os contramestres de acabamento, fiação, tecelagem ou malharia. O pleno desempenho das atividades do mestre ocorre entre três e quatro anos de experiência profissional. Para os contramestres, entre um e dois anos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Supervisor técnico de aplicação e distribuição de gás

Supervisores da produção de utilidades devem:

  • administrar insumos do sistema de utilidades;
  • planejar atividades de trabalho;
  • qualificar equipes de trabalho;
  • otimizar processos do sistema de utilidades;
  • coordenar manutenções de equipamentos;
  • demonstrar competências pessoais;
  • gerenciar serviços administrativos;
  • implementar medidas de segurança pessoal, ambiental e patrimonial;
  • gerenciar sistemas operacionais;

  • Atividades

    • controlar frequência de funcionários;
    • solicitar treinamentos;
    • assegurar disponibilidade de insumos do sistema de utilidade;
    • realizar estudos técnicos;
    • preservar meio ambiente;
    • repassar informações institucionais;
    • assegurar disponibilidade de recursos;
    • controlar ficha individual de fornecimento de equipamentos de proteção individual;
    • treinar equipes de trabalho;
    • fazer cumprir uso de equipamentos de proteção individual;
    • propiciar condições seguras de trabalho;
    • zelar pelo sistema de qualidade;
    • emitir relatórios de atividades;
    • fiscalizar serviços terceirizados de manutenção;
    • demonstrar acuidade visual e auditiva;
    • atender recomendações da cipa;
    • requisitar materiais e serviços para utilidades;
    • requisitar mão-de-obra para preenchimento de vagas;
    • elaborar análise de riscos;
    • solicitar contratação de mão-de-obra temporária;
    • avaliar desempenho de funcionários;
    • analisar prioridades de trabalho;
    • buscar visão sistêmica;
    • requisitar equipamentos de proteção (individual e coletivo);
    • avaliar treinamento;
    • demonstrar capacidade de delegar tarefas e responsabilidades;
    • elaborar planos de contingência;
    • analisar dados técnico-operacionais;
    • verificar qualidade de insumos conforme padrão;
    • identificar riscos;
    • elaborar escala de férias;
    • implantar melhorias;
    • analisar resultados obtidos;
    • sociabilizar-se;
    • controlar sistema operacional das utilidades;
    • autocontrolar-se;
    • avaliar ocorrências do sistema de utilidades;
    • demonstrar objetividade;
    • divulgar normas de segurança;
    • comissionar equipamentos do sistema de utilidades;
    • testar novos produtos e equipamentos;
    • elaborar programas de treinamento;
    • coletar dados técnico-operacionais;
    • fornecer dados para elaboração dos orçamentos;
    • avaliar eficiência do programa de manutenção;
    • demonstrar iniciativa;
    • elaborar procedimentos operacionais;
    • administrar escala de trabalho;
    • prestar assessorias técnicas;
    • liberar equipamentos para manutenção;
    • controlar estoques do sistema de utilidades;
    • programar paradas para manutenção de equipamentos;
    • avaliar condições dos equipamentos de proteção (individual e coletivo);
    • avaliar novos procedimentos operacionais;
    • avaliar consumos do sistema de utilidades;
    • demonstrar senso crítico;
    • distribuir tarefas;
    • demonstrar flexibilidade;
    • receber visitas técnicas;
    • especificar insumos do sistema de utilidades;
    • manifestar liderança;
    • controlar perdas no processo;
    • emitir relatórios;
    • identificar necessidades de treinamento;
    • agir com imparcialidade;
    • realizar manutenções corretivas;
    • monitorar sistema de utilidades;
    • elaborar cronograma de trabalho;
    • atualizar arquivos técnico-administrativos;
    • inspecionar equipamentos do sistema de utilidades;
    • elaborar relatórios técnicos;
    • especificar recursos (humanos, materiais e de equipamentos);
    • comprometer-se;
    • controlar custos do sistema de utilidades;
    • controlar variáveis do processo;
    • obedecer normas regulamentadoras do mte;
    • comunicar-se;
    • desenvolver planos de ação para operação e manutenção;
    • demonstrar criatividade;
    • controlar a realização de manutenções em equipamentos conforme plano;
    • instalar equipamentos do sistema de utilidades;


    Setores que mais contratam Supervisor técnico de aplicação e distribuição de gás no mercado de trabalho

    • Captação, tratamento e distribuição de água
    • Locação de mão-de-obra temporária
    • Limpeza em prédios e em domicílios
    • Serviços de engenharia
    • Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial
    • Gestão de redes de esgoto
    • Testes e análises técnicas
    • Seleção e agenciamento de mão-de-obra
    • Fabricação de álcool
    • Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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