Salário para o cargo de Educador de rua
CBO 5153-05 > Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Educador de rua - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Visam garantir a atenção, defesa e proteção a pessoas em situações de risco pessoal,social e a adolescentes em conflito com a lei. Procuram assegurar seus direitos, abordando-as, sensibilizando-as e identificando suas necessidades e demandas. Controlam o acesso de pessoas e veículos em unidade penal e Conduzem presos ou internados para desenvolvimento de atividades culturais, esportivas, escolares, laborativas, recreativas e ressocializadoras,.

Quanto ganha um Educador de rua

Um Educador de rua trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.385,70 e R$ 3.206,71, com a média salarial de R$ 1.793,87 e o salário mediana em R$ 1.667,56 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Educador de rua

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 1.793,87 21.526,39 448,47 9,06
1º Quartil 1.385,70 16.628,44 346,43 7,00
Salário Mediana 1.667,56 20.010,72 416,89 8,42
3º Quartil 2.445,57 29.346,86 611,39 12,35
Teto Salarial 3.206,71 38.480,48 801,68 16,20


Categorias profissionais do cargo

  • Trabalhadores dos serviços, vendedores do comércio em lojas e mercados
    • Trabalhadores dos serviços
      • Trabalhadores dos serviços de saúde
        • Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo - SP 1.561 - 3.021 1.889,80 1.560,98 1.726,80 2.494,17 3.021,02
Rio de Janeiro - RJ 1.502 - 5.302 2.320,04 1.501,52 1.705,01 4.377,30 5.301,92
Porto Alegre - RS 1.196 - 3.127 1.769,79 1.195,78 1.600,00 2.581,68 3.127,01
Brasília - DF 1.344 - 3.115 1.800,75 1.343,98 1.590,00 2.571,70 3.114,92
Belo Horizonte - MG 1.179 - 3.211 1.668,83 1.179,15 1.400,00 2.650,98 3.210,94
Salvador - BA 1.134 - 2.530 1.449,10 1.134,27 1.250,00 2.088,38 2.529,50
Caxias do Sul - RS 1.495 - 3.117 2.248,92 1.495,40 2.464,00 2.573,40 3.116,98
Recife - PE 1.376 - 3.470 1.881,92 1.376,49 1.558,97 2.865,18 3.470,39
Vitoria - ES 1.526 - 2.086 1.639,14 1.525,56 1.653,85 1.722,59 2.086,45
Fortaleza - CE 1.142 - 2.200 1.360,93 1.141,87 1.217,83 1.815,95 2.199,53
Santo André - SP 1.263 - 3.324 1.915,73 1.262,83 1.707,75 2.744,38 3.324,07
Campinas - SP 1.558 - 4.220 2.189,00 1.558,23 1.887,03 3.484,19 4.220,16
Londrina - PR 1.407 - 2.535 1.704,40 1.406,61 1.701,00 2.092,94 2.535,03
Blumenau - SC 1.622 - 5.016 2.556,68 1.622,40 2.158,05 4.140,85 5.015,52
Contagem - MG 1.469 - 2.832 1.859,82 1.468,56 1.750,00 2.338,20 2.832,10
Juiz de Fora - MG 1.342 - 1.857 1.467,45 1.342,05 1.500,00 1.533,16 1.857,00
São José dos Campos - SP 1.325 - 3.601 1.809,23 1.325,45 1.476,88 2.973,31 3.601,36
Bauru - SP 1.320 - 2.234 1.464,14 1.319,55 1.349,80 1.844,71 2.234,36
São Jose - SC 1.385 - 1.970 1.492,42 1.385,02 1.446,73 1.626,23 1.969,74
Mogi das Cruzes - SP 1.507 - 2.102 1.633,63 1.507,32 1.629,87 1.735,52 2.102,12


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.358 - 3.177 1.860,05 1.357,87 1.717,59 2.622,56 3.176,53
Minas Gerais 1.119 - 2.815 1.562,54 1.119,00 1.400,00 2.323,97 2.814,87
Rio Grande do Sul 1.162 - 3.151 1.781,64 1.162,18 1.622,40 2.601,32 3.150,80
Santa Catarina 1.340 - 3.414 1.881,69 1.339,53 1.606,80 2.818,73 3.414,13
Rio de Janeiro 1.475 - 5.254 2.306,90 1.474,50 1.705,01 4.337,51 5.253,73
Paraná 1.284 - 2.646 1.647,48 1.284,26 1.567,20 2.184,46 2.645,89
Distrito Federal 1.344 - 3.115 1.800,75 1.343,98 1.590,00 2.571,70 3.114,92
Espírito Santo 1.276 - 2.424 1.625,55 1.275,91 1.653,85 2.001,65 2.424,46
Bahia 1.105 - 2.403 1.405,27 1.104,72 1.228,00 1.984,22 2.403,34
Ceará 1.143 - 2.461 1.460,95 1.143,17 1.277,00 2.031,98 2.461,20
Pernambuco 1.264 - 3.339 1.821,10 1.263,92 1.558,97 2.756,75 3.339,06
Pará 1.133 - 3.138 1.632,67 1.132,64 1.514,62 2.590,38 3.137,55
Roraima 1.686 - 2.826 2.050,56 1.685,62 2.100,00 2.333,33 2.826,20
Rio Grande do Norte 1.232 - 3.570 1.810,04 1.232,04 1.611,80 2.947,05 3.569,55
Mato Grosso do Sul 1.181 - 3.321 1.753,47 1.180,82 1.506,30 2.741,80 3.320,95
Piauí 1.051 - 2.042 1.343,62 1.050,64 1.371,50 1.685,82 2.041,91
Goiás 1.055 - 4.151 1.823,97 1.054,67 1.406,00 3.427,09 4.151,00
Paraíba 1.077 - 3.249 1.678,91 1.077,14 1.414,44 2.682,10 3.248,65
Amazonas 1.252 - 2.946 1.701,49 1.251,67 1.530,00 2.432,19 2.945,95
Maranhão 1.086 - 3.391 1.786,13 1.085,83 1.514,66 2.799,30 3.390,59
Mato Grosso 1.106 - 3.552 1.670,68 1.105,54 1.390,00 2.932,52 3.551,96
Sergipe 1.100 - 3.092 1.511,50 1.100,33 1.170,98 2.553,05 3.092,34
Rondônia 1.429 - 6.928 2.869,88 1.428,54 2.067,63 5.720,00 6.928,24
Acre 1.073 - 2.091 1.294,16 1.072,68 1.099,34 1.726,11 2.090,72
Alagoas 1.097 - 2.107 1.380,85 1.097,25 1.362,68 1.739,22 2.106,60
Tocantins 1.045 - 1.753 1.154,34 1.045,00 1.045,00 1.447,33 1.753,04


Principais locais de trabalho

Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei o trabalho é exercido em instituições ou nas ruas. As atividades são exercidas com alguma forma de supervisão, geralmente em equipes multidisciplinares. Os horários de trabalho são variados: tempo integral, revezamento de turno ou períodos determinados. Os trabalhores desta família ocupacional lidam diariamente com situações de risco,assistindo indivíduos com alteração de comportamento, agressividade e em vulnerabilidade.


O que é preciso para trabalhar na área dos Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

O acesso às ocupações da família é livre sem requisitos de escolaridade. No caso do Monitor de ressocialização prisional, exige-se segundo grau completo e curso básico. No caso dos socioeducadores, exige-se o segundo grau completo. Para a ocupação de conselheiro tutelar observa-se uma diversidade bastante acentuada no que diz respeito à escolaridade,que pode variar de ensino fundamental incompleto à superior completo. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Educador de rua

Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei devem:

  • planejar trabalho;
  • desenvolver atividades socioeducativas;
  • sensibilizar assistidos/usuários/ internos;
  • avaliar processo de trabalho;
  • identificar necessidades/demandas;
  • comunicar-se;
  • abordar assistidos/usuários/educandos/ internos;
  • demonstrar competências pessoais;
  • desenvolver ações para garantir direitos dos assistidos/usuários /educandos/ internos;

  • Atividades

    • despertar esperança;
    • avaliar a produtividade dos internos;
    • identificar se os internos estão sendo atendidos;
    • realizar rondas;
    • levantar dados estatísticos;
    • encaminhar assistidos/usuários / internos/ familiares a entidades e serviços;
    • participar do planejamento de revista geral (surpresa);
    • receber informações sobre violação de direitos;
    • administrar conflitos;
    • demonstrar pró atividade;
    • fiscalizar entidades de atendimento a crianças e adolescentes;
    • acompanhar reinserção familiar e social dos assistidos/usuários;
    • analisar casos;
    • acompanhar assistidos/usuários/educandos/ internos a atendimentos;
    • subsidiar as equipes técnicas com informações sobre os internos;
    • avaliar adesão ao tratamento;
    • acompanhar educando nas atividades socioeducativas;
    • abrir procedimento de atendimento;
    • realizar procedimentos de segurança;
    • trocar experiências;
    • realizar acompanhamento pedagógico;
    • acompanhar a rotina diária do educando/ interno;
    • desenvolver oficinas;
    • estabelecer cronograma;
    • respeitar diferenças;
    • servir de exemplo;
    • definir metas;
    • demonstrar persistência;
    • aconselhar mudanças de comportamento;
    • agir sob pressão;
    • acompanhar visitantes ( familiares, advogados);
    • solicitar resgate de assistidos/usuários/ internos;
    • contornar situações adversas;
    • identificar público-alvo;
    • convidar assistidos/usuários para participar de atividade socioeducativa;
    • passar o plantão;
    • definir objetivos;
    • planejar eventos;
    • mapear perímetros ou áreas;
    • demonstrar flexibilidade;
    • acompanhar educandos e/ou técnicos em visitas domiciliares;
    • realizar atividades utilizando cão;
    • mapear público-alvo;
    • realizar atividades pedagógicas lúdicas;
    • realizar atividades de lazer e cultura;
    • alterar estratégias;
    • informar ministério público e/ou poder judiciário os direitos violados;
    • solicitar encaminhamento de educandos/ internos;
    • avaliar o comportamento dos internos;
    • desenvolver dinâmica de grupo;
    • trabalhar em equipe;
    • conduzir internos para as atividades pedagógicas, laboral e de lazer;
    • avaliar ações;
    • conscientizar sobre regras e normas;
    • resgatar assistidos/usuários/ internos;
    • dialogar com assistidos/usuários/educandos;
    • realizar atividades de laborterapia;
    • verificar denúncias;
    • realizar visitas domiciliares;
    • atender solicitações dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • participar da elaboração do diagnóstico polidimensional;
    • receber denúncias;
    • avistar assistidos/usuários;
    • assumir riscos;
    • aproximar-se dos assistidos/usuários;
    • apontar alternativas;
    • participar de equipes multidisciplinares;
    • realizar terapias em grupo;
    • revistar o interno e visitantes;
    • avaliar reinserção dos assistidos/usuários;
    • observar comportamento de assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • verificar o conteúdo das correspondências dos internos ( recebidas e enviadas);
    • definir rotina administrativa;
    • elaborar relatórios de atendimento e acompanhamento;
    • dialogar com familiares e/ou vizinhança;
    • fazer recâmbio de assistidos/usuários/educandos;
    • verificar a ocorrência de violação de direitos;
    • registrar ocorrências;
    • preencher documentos;
    • analisar práticas;
    • realizar atividades voltadas para a espiritualidade;
    • construir hábitos;
    • inspirar confiança;
    • definir estratégias;
    • analisar resultados;
    • realizar atividades recreativas e esportivas;
    • encaminhar documentação oficial;
    • demonstrar capacidade de negociação;
    • criar vínculos;
    • resgatar autoestima;
    • despertar aptidões, habilidades;
    • exercitar atividade de escuta;
    • recepcionar educando/ interno;
    • observar necessidades de assistidos/usuários/educandos;
    • acompanhar reuniões socioeducativas;
    • identificar internos em situação de risco;
    • percorrer perímetros e áreas;
    • conferir o número de internos nas celas;
    • informar sobre a violação das regras pelos internos;
    • demonstrar facilidade de comunicação;
    • receber demanda espontânea;
    • demonstrar coragem;
    • participar da elaboração das normas;
    • cadastrar assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • monitorar comportamento;
    • revistar as celas;
    • identificar direito violado dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • permanecer em estado de alerta;
    • demonstrar criatividade;
    • requisitar serviços;
    • buscar identificação e empatia;
    • demonstrar entusiasmo;
    • estabelecer roteiro de visitas;
    • demonstrar capacidade de compreensão;
    • estabelecer parcerias com entidades públicas e/ou privadas;
    • avaliar a adesão a medida socioeducativa;
    • despertar nos assistidos/usuários/educandos desejo para mudar de vida;
    • realizar reuniões para avaliação dos assistidos/usuários;
    • agendar visitas;
    • participar do planejamento do trabalho (ppp, pia, etc);
    • demonstrar autocontrole;
    • acolher educando;
    • fazer devolutiva;
    • denunciar situação de risco;
    • pesquisar histórico familiar;
    • tomar decisões;
    • participar da elaboração de questionários;
    • definir metodologia de trabalho;
    • aconselhar assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • notificar pessoas e entidades;
    • orientar assistidos/usuários/ internos/ familiares e educandos sobre e os direitos e/ou deveres;
    • realizar atividades artísticas;
    • conscientizar sobre riscos;
    • receber pedidos de ajuda da família;
    • assessorar poder público na implantação de programas e projetos;


    Setores que mais contratam Educador de rua no mercado de trabalho

    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Serviços de assistência social sem alojamento
    • Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
    • Educação infantil - creche
    • Atividades associativas
    • Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas ante
    • Orfanatos
    • Albergues assistenciais
    • Administração pública em geral
    • Outras atividades de ensino




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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