Salário para o cargo de Agente de proteção social de rua
CBO 5153-10 > Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Agente de proteção social de rua - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Visam garantir a atenção, defesa e proteção a pessoas em situações de risco pessoal,social e a adolescentes em conflito com a lei. Procuram assegurar seus direitos, abordando-as, sensibilizando-as e identificando suas necessidades e demandas. Controlam o acesso de pessoas e veículos em unidade penal e Conduzem presos ou internados para desenvolvimento de atividades culturais, esportivas, escolares, laborativas, recreativas e ressocializadoras,.

Quanto ganha um Agente de proteção social de rua

Um Agente de proteção social de rua trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.124,20 e R$ 5.198,71, com a média salarial de R$ 2.132,69 e o salário mediana em R$ 1.623,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Agente de proteção social de rua

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 2.132,69 25.592,34 533,17 10,75
1º Quartil 1.124,20 13.490,42 281,05 5,67
Salário Mediana 1.623,00 19.476,00 405,75 8,18
3º Quartil 3.964,76 47.577,14 991,19 19,98
Teto Salarial 5.198,71 62.384,58 1.299,68 26,20


Categorias profissionais do cargo

  • Trabalhadores dos serviços, vendedores do comércio em lojas e mercados
    • Trabalhadores dos serviços
      • Trabalhadores dos serviços de saúde
        • Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Belo Horizonte - MG 1.426 - 7.015 3.368,80 1.425,70 2.508,92 5.791,68 7.015,05
São Paulo - SP 1.357 - 4.955 2.297,18 1.356,55 1.889,80 4.091,11 4.955,27
Rio de Janeiro - RJ 1.072 - 3.375 1.693,25 1.072,13 1.529,90 2.786,73 3.375,37
Brasília - DF 1.056 - 3.353 1.507,62 1.055,53 1.100,00 2.768,38 3.353,15
Salvador - BA 1.115 - 3.908 1.954,49 1.115,25 1.500,00 3.226,69 3.908,26
Porto Alegre - RS 1.212 - 3.715 2.010,70 1.212,25 1.663,79 3.066,79 3.714,59
Jequié - BA 1.065 - 2.111 1.504,76 1.064,71 1.611,12 1.743,19 2.111,41
Guarulhos - SP 1.440 - 2.158 1.627,97 1.439,72 1.623,00 1.781,57 2.157,89
Brumadinho - MG 3.178 - 4.578 3.629,53 3.178,13 3.780,00 3.780,00 4.578,45
São João de Meriti - RJ 1.865 - 2.317 1.901,20 1.865,36 1.912,49 1.912,72 2.316,74
Contagem - MG 1.475 - 2.259 1.576,60 1.474,51 1.474,51 1.864,82 2.258,73
Franco da Rocha - SP 1.273 - 1.542 1.273,28 1.273,28 1.273,28 1.273,28 1.542,23
Santo André - SP 1.343 - 3.827 1.960,60 1.343,38 1.800,00 3.159,21 3.826,53
Sertãozinho - SP 1.045 - 1.332 1.072,50 1.045,00 1.072,50 1.100,00 1.332,35
Boa Vista - RR 2.788 - 4.236 3.116,36 2.787,88 3.090,00 3.497,56 4.236,35
Uberlândia - MG 1.082 - 1.606 1.150,41 1.082,29 1.100,00 1.326,00 1.606,09
Araraquara - SP 1.179 - 1.501 1.194,32 1.179,26 1.179,26 1.239,48 1.501,30
Recife - PE 1.246 - 5.693 2.506,45 1.245,76 2.150,00 4.700,00 5.692,78
Fortaleza - CE 1.213 - 4.527 2.326,60 1.212,96 2.200,00 3.737,62 4.527,11
Jacareí - SP 1.367 - 1.721 1.408,73 1.367,00 1.421,00 1.421,00 1.721,16


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.180 - 3.930 1.915,16 1.180,22 1.630,00 3.244,59 3.929,95
Minas Gerais 1.301 - 6.341 2.994,52 1.300,62 2.508,92 5.235,19 6.341,02
Bahia 1.091 - 3.248 1.728,08 1.090,53 1.611,12 2.681,18 3.247,53
Rio de Janeiro 1.081 - 3.245 1.747,79 1.080,56 1.656,43 2.678,73 3.244,56
Distrito Federal 1.056 - 3.353 1.507,62 1.055,53 1.100,00 2.768,38 3.353,15
Rio Grande do Sul 1.185 - 3.689 1.977,78 1.185,03 1.663,79 3.045,65 3.688,99
Paraná 1.075 - 3.796 1.755,58 1.075,00 1.440,40 3.133,95 3.795,94
Pernambuco 1.050 - 4.202 1.820,78 1.050,36 1.372,88 3.468,82 4.201,54
Espírito Santo 1.510 - 2.472 1.682,56 1.510,13 1.596,23 2.041,00 2.472,12
Roraima 2.788 - 4.236 3.116,36 2.787,88 3.090,00 3.497,56 4.236,35
Ceará 1.087 - 4.308 2.099,84 1.087,37 2.200,00 3.556,35 4.307,55
Maranhão 1.056 - 3.412 2.069,20 1.056,00 2.500,00 2.816,65 3.411,61
Santa Catarina 1.337 - 6.345 2.694,13 1.337,09 1.800,00 5.238,25 6.344,72
Mato Grosso 1.097 - 9.568 3.794,07 1.097,16 1.700,00 7.899,42 9.568,01
Piauí 1.045 - 3.177 1.442,20 1.045,00 1.100,00 2.623,00 3.177,06
Rio Grande do Norte 1.977 - 5.236 2.827,06 1.977,18 2.461,84 4.322,50 5.235,54
Mato Grosso do Sul 1.045 - 2.008 1.237,43 1.045,00 1.126,00 1.658,00 2.008,22
Goiás 1.045 - 4.241 1.766,63 1.045,00 1.260,00 3.501,50 4.241,12
Pará 1.708 - 7.674 3.443,42 1.707,67 3.090,00 6.336,00 7.674,35


Principais locais de trabalho

Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei o trabalho é exercido em instituições ou nas ruas. As atividades são exercidas com alguma forma de supervisão, geralmente em equipes multidisciplinares. Os horários de trabalho são variados: tempo integral, revezamento de turno ou períodos determinados. Os trabalhores desta família ocupacional lidam diariamente com situações de risco,assistindo indivíduos com alteração de comportamento, agressividade e em vulnerabilidade.


O que é preciso para trabalhar na área dos Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

O acesso às ocupações da família é livre sem requisitos de escolaridade. No caso do Monitor de ressocialização prisional, exige-se segundo grau completo e curso básico. No caso dos socioeducadores, exige-se o segundo grau completo. Para a ocupação de conselheiro tutelar observa-se uma diversidade bastante acentuada no que diz respeito à escolaridade,que pode variar de ensino fundamental incompleto à superior completo. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Agente de proteção social de rua

Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei devem:

  • sensibilizar assistidos/usuários/ internos;
  • comunicar-se;
  • planejar trabalho;
  • desenvolver atividades socioeducativas;
  • identificar necessidades/demandas;
  • desenvolver ações para garantir direitos dos assistidos/usuários /educandos/ internos;
  • demonstrar competências pessoais;
  • abordar assistidos/usuários/educandos/ internos;
  • avaliar processo de trabalho;

  • Atividades

    • fazer recâmbio de assistidos/usuários/educandos;
    • encaminhar documentação oficial;
    • agendar visitas;
    • solicitar encaminhamento de educandos/ internos;
    • definir metas;
    • verificar a ocorrência de violação de direitos;
    • dialogar com familiares e/ou vizinhança;
    • conferir o número de internos nas celas;
    • permanecer em estado de alerta;
    • participar do planejamento de revista geral (surpresa);
    • analisar casos;
    • realizar visitas domiciliares;
    • pesquisar histórico familiar;
    • realizar procedimentos de segurança;
    • elaborar relatórios de atendimento e acompanhamento;
    • conduzir internos para as atividades pedagógicas, laboral e de lazer;
    • exercitar atividade de escuta;
    • demonstrar capacidade de negociação;
    • acolher educando;
    • analisar resultados;
    • realizar terapias em grupo;
    • planejar eventos;
    • acompanhar educandos e/ou técnicos em visitas domiciliares;
    • passar o plantão;
    • realizar atividades utilizando cão;
    • demonstrar coragem;
    • inspirar confiança;
    • desenvolver oficinas;
    • avaliar adesão ao tratamento;
    • fiscalizar entidades de atendimento a crianças e adolescentes;
    • recepcionar educando/ interno;
    • definir objetivos;
    • acompanhar reuniões socioeducativas;
    • notificar pessoas e entidades;
    • estabelecer roteiro de visitas;
    • conscientizar sobre riscos;
    • respeitar diferenças;
    • trabalhar em equipe;
    • resgatar assistidos/usuários/ internos;
    • demonstrar facilidade de comunicação;
    • realizar atividades voltadas para a espiritualidade;
    • revistar o interno e visitantes;
    • tomar decisões;
    • identificar se os internos estão sendo atendidos;
    • agir sob pressão;
    • realizar reuniões para avaliação dos assistidos/usuários;
    • convidar assistidos/usuários para participar de atividade socioeducativa;
    • aproximar-se dos assistidos/usuários;
    • verificar denúncias;
    • criar vínculos;
    • apontar alternativas;
    • denunciar situação de risco;
    • realizar atividades de lazer e cultura;
    • mapear público-alvo;
    • realizar atividades de laborterapia;
    • demonstrar autocontrole;
    • levantar dados estatísticos;
    • definir rotina administrativa;
    • acompanhar assistidos/usuários/educandos/ internos a atendimentos;
    • abrir procedimento de atendimento;
    • encaminhar assistidos/usuários / internos/ familiares a entidades e serviços;
    • participar do planejamento do trabalho (ppp, pia, etc);
    • estabelecer parcerias com entidades públicas e/ou privadas;
    • participar da elaboração das normas;
    • identificar direito violado dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • subsidiar as equipes técnicas com informações sobre os internos;
    • desenvolver dinâmica de grupo;
    • monitorar comportamento;
    • despertar nos assistidos/usuários/educandos desejo para mudar de vida;
    • acompanhar educando nas atividades socioeducativas;
    • demonstrar pró atividade;
    • cadastrar assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • mapear perímetros ou áreas;
    • avaliar ações;
    • avaliar reinserção dos assistidos/usuários;
    • acompanhar reinserção familiar e social dos assistidos/usuários;
    • receber pedidos de ajuda da família;
    • realizar atividades artísticas;
    • trocar experiências;
    • acompanhar a rotina diária do educando/ interno;
    • informar sobre a violação das regras pelos internos;
    • identificar internos em situação de risco;
    • despertar esperança;
    • receber denúncias;
    • identificar público-alvo;
    • assumir riscos;
    • revistar as celas;
    • realizar rondas;
    • resgatar autoestima;
    • demonstrar entusiasmo;
    • definir metodologia de trabalho;
    • demonstrar criatividade;
    • avaliar o comportamento dos internos;
    • requisitar serviços;
    • estabelecer cronograma;
    • registrar ocorrências;
    • solicitar resgate de assistidos/usuários/ internos;
    • dialogar com assistidos/usuários/educandos;
    • acompanhar visitantes ( familiares, advogados);
    • percorrer perímetros e áreas;
    • assessorar poder público na implantação de programas e projetos;
    • demonstrar persistência;
    • demonstrar flexibilidade;
    • receber demanda espontânea;
    • aconselhar assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • servir de exemplo;
    • alterar estratégias;
    • definir estratégias;
    • realizar atividades pedagógicas lúdicas;
    • contornar situações adversas;
    • realizar acompanhamento pedagógico;
    • buscar identificação e empatia;
    • orientar assistidos/usuários/ internos/ familiares e educandos sobre e os direitos e/ou deveres;
    • aconselhar mudanças de comportamento;
    • participar da elaboração de questionários;
    • verificar o conteúdo das correspondências dos internos ( recebidas e enviadas);
    • analisar práticas;
    • despertar aptidões, habilidades;
    • avaliar a produtividade dos internos;
    • conscientizar sobre regras e normas;
    • fazer devolutiva;
    • receber informações sobre violação de direitos;
    • preencher documentos;
    • demonstrar capacidade de compreensão;
    • participar da elaboração do diagnóstico polidimensional;
    • administrar conflitos;
    • avistar assistidos/usuários;
    • informar ministério público e/ou poder judiciário os direitos violados;
    • observar necessidades de assistidos/usuários/educandos;
    • realizar atividades recreativas e esportivas;
    • participar de equipes multidisciplinares;
    • avaliar a adesão a medida socioeducativa;
    • construir hábitos;
    • observar comportamento de assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • atender solicitações dos assistidos/usuários/educandos/ internos;


    Setores que mais contratam Agente de proteção social de rua no mercado de trabalho

    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Serviços de assistência social sem alojamento
    • Atividades associativas
    • Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
    • Serviços de engenharia
    • Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
    • Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências
    • Administração pública em geral
    • Outras atividades profissionais, científicas e técnicas
    • Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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