Salário para o cargo de Agente de proteção social de rua
CBO 5153-10 > Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Agente de proteção social de rua - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Visam garantir a atenção, defesa e proteção a pessoas em situações de risco pessoal,social e a adolescentes em conflito com a lei. Procuram assegurar seus direitos, abordando-as, sensibilizando-as e identificando suas necessidades e demandas. Controlam o acesso de pessoas e veículos em unidade penal e Conduzem presos ou internados para desenvolvimento de atividades culturais, esportivas, escolares, laborativas, recreativas e ressocializadoras,.

Quanto ganha um Agente de proteção social de rua

Um Agente de proteção social de rua trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.302,93 e R$ 4.640,40, com a média salarial de R$ 2.132,69 e o salário mediana em R$ 1.623,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Agente de proteção social de rua

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 2.132,69 25.592,34 533,17 10,75
1º Quartil 1.302,93 15.635,20 325,73 6,57
Salário Mediana 1.623,00 19.476,00 405,75 8,18
3º Quartil 3.538,97 42.467,58 884,74 17,84
Teto Salarial 4.640,40 55.684,77 1.160,10 23,39


Categorias profissionais do cargo

  • Trabalhadores dos serviços, vendedores do comércio em lojas e mercados
    • Trabalhadores dos serviços
      • Trabalhadores dos serviços de saúde
        • Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Belo Horizonte - MG 1.426 - 7.015 3.368,80 1.425,70 2.508,92 5.791,68 7.015,05
São Paulo - SP 1.357 - 4.955 2.297,18 1.356,55 1.889,80 4.091,11 4.955,27
Rio de Janeiro - RJ 1.072 - 3.375 1.693,25 1.072,13 1.529,90 2.786,73 3.375,37
Brasília - DF 1.056 - 3.353 1.507,62 1.055,53 1.100,00 2.768,38 3.353,15
Salvador - BA 1.115 - 3.908 1.954,49 1.115,25 1.500,00 3.226,69 3.908,26
Porto Alegre - RS 1.212 - 3.715 2.010,70 1.212,25 1.663,79 3.066,79 3.714,59
Jequié - BA 1.065 - 2.111 1.504,76 1.064,71 1.611,12 1.743,19 2.111,41
Guarulhos - SP 1.440 - 2.158 1.627,97 1.439,72 1.623,00 1.781,57 2.157,89
Brumadinho - MG 3.178 - 4.578 3.629,53 3.178,13 3.780,00 3.780,00 4.578,45
São João de Meriti - RJ 1.865 - 2.317 1.901,20 1.865,36 1.912,49 1.912,72 2.316,74
Contagem - MG 1.475 - 2.259 1.576,60 1.474,51 1.474,51 1.864,82 2.258,73
Franco da Rocha - SP 1.273 - 1.542 1.273,28 1.273,28 1.273,28 1.273,28 1.542,23
Santo André - SP 1.343 - 3.827 1.960,60 1.343,38 1.800,00 3.159,21 3.826,53
Sertãozinho - SP 1.045 - 1.332 1.072,50 1.045,00 1.072,50 1.100,00 1.332,35
Boa Vista - RR 2.788 - 4.236 3.116,36 2.787,88 3.090,00 3.497,56 4.236,35
Uberlândia - MG 1.082 - 1.606 1.150,41 1.082,29 1.100,00 1.326,00 1.606,09
Araraquara - SP 1.179 - 1.501 1.194,32 1.179,26 1.179,26 1.239,48 1.501,30
Recife - PE 1.246 - 5.693 2.506,45 1.245,76 2.150,00 4.700,00 5.692,78
Ubaíra - BA 1.800 - 2.180 1.800,00 1.800,00 1.800,00 1.800,00 2.180,21
Fortaleza - CE 1.213 - 4.527 2.326,60 1.212,96 2.200,00 3.737,62 4.527,11


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.180 - 3.930 1.915,16 1.180,22 1.630,00 3.244,59 3.929,95
Minas Gerais 1.301 - 6.341 2.994,52 1.300,62 2.508,92 5.235,19 6.341,02
Bahia 1.091 - 3.248 1.728,08 1.090,53 1.611,12 2.681,18 3.247,53
Rio de Janeiro 1.081 - 3.245 1.747,79 1.080,56 1.656,43 2.678,73 3.244,56
Distrito Federal 1.056 - 3.353 1.507,62 1.055,53 1.100,00 2.768,38 3.353,15
Rio Grande do Sul 1.185 - 3.689 1.977,78 1.185,03 1.663,79 3.045,65 3.688,99
Paraná 1.075 - 3.796 1.755,58 1.075,00 1.440,40 3.133,95 3.795,94
Pernambuco 1.050 - 4.202 1.820,78 1.050,36 1.372,88 3.468,82 4.201,54
Espírito Santo 1.510 - 2.472 1.682,56 1.510,13 1.596,23 2.041,00 2.472,12
Roraima 2.788 - 4.236 3.116,36 2.787,88 3.090,00 3.497,56 4.236,35
Ceará 1.087 - 4.308 2.099,84 1.087,37 2.200,00 3.556,35 4.307,55
Maranhão 1.056 - 3.412 2.069,20 1.056,00 2.500,00 2.816,65 3.411,61
Santa Catarina 1.337 - 6.345 2.694,13 1.337,09 1.800,00 5.238,25 6.344,72
Mato Grosso 1.097 - 9.568 3.794,07 1.097,16 1.700,00 7.899,42 9.568,01
Piauí 1.045 - 3.177 1.442,20 1.045,00 1.100,00 2.623,00 3.177,06
Rio Grande do Norte 1.977 - 5.236 2.827,06 1.977,18 2.461,84 4.322,50 5.235,54
Mato Grosso do Sul 1.045 - 2.008 1.237,43 1.045,00 1.126,00 1.658,00 2.008,22
Goiás 1.045 - 4.241 1.766,63 1.045,00 1.260,00 3.501,50 4.241,12
Pará 1.708 - 7.674 3.443,42 1.707,67 3.090,00 6.336,00 7.674,35


Principais locais de trabalho

Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei o trabalho é exercido em instituições ou nas ruas. As atividades são exercidas com alguma forma de supervisão, geralmente em equipes multidisciplinares. Os horários de trabalho são variados: tempo integral, revezamento de turno ou períodos determinados. Os trabalhores desta família ocupacional lidam diariamente com situações de risco,assistindo indivíduos com alteração de comportamento, agressividade e em vulnerabilidade.


O que é preciso para trabalhar na área dos Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

O acesso às ocupações da família é livre sem requisitos de escolaridade. No caso do Monitor de ressocialização prisional, exige-se segundo grau completo e curso básico. No caso dos socioeducadores, exige-se o segundo grau completo. Para a ocupação de conselheiro tutelar observa-se uma diversidade bastante acentuada no que diz respeito à escolaridade,que pode variar de ensino fundamental incompleto à superior completo. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Agente de proteção social de rua

Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei devem:

  • demonstrar competências pessoais;
  • desenvolver ações para garantir direitos dos assistidos/usuários /educandos/ internos;
  • desenvolver atividades socioeducativas;
  • comunicar-se;
  • planejar trabalho;
  • avaliar processo de trabalho;
  • identificar necessidades/demandas;
  • sensibilizar assistidos/usuários/ internos;
  • abordar assistidos/usuários/educandos/ internos;

  • Atividades

    • realizar atividades utilizando cão;
    • verificar a ocorrência de violação de direitos;
    • conduzir internos para as atividades pedagógicas, laboral e de lazer;
    • encaminhar assistidos/usuários / internos/ familiares a entidades e serviços;
    • trabalhar em equipe;
    • verificar o conteúdo das correspondências dos internos ( recebidas e enviadas);
    • receber demanda espontânea;
    • registrar ocorrências;
    • estabelecer parcerias com entidades públicas e/ou privadas;
    • acompanhar educandos e/ou técnicos em visitas domiciliares;
    • realizar visitas domiciliares;
    • agendar visitas;
    • demonstrar criatividade;
    • realizar reuniões para avaliação dos assistidos/usuários;
    • realizar terapias em grupo;
    • participar do planejamento de revista geral (surpresa);
    • agir sob pressão;
    • assumir riscos;
    • participar da elaboração das normas;
    • informar ministério público e/ou poder judiciário os direitos violados;
    • informar sobre a violação das regras pelos internos;
    • despertar nos assistidos/usuários/educandos desejo para mudar de vida;
    • demonstrar capacidade de negociação;
    • conscientizar sobre riscos;
    • realizar atividades recreativas e esportivas;
    • demonstrar flexibilidade;
    • identificar se os internos estão sendo atendidos;
    • demonstrar facilidade de comunicação;
    • despertar aptidões, habilidades;
    • analisar casos;
    • definir metas;
    • participar da elaboração de questionários;
    • avaliar a produtividade dos internos;
    • analisar resultados;
    • trocar experiências;
    • apontar alternativas;
    • avaliar reinserção dos assistidos/usuários;
    • inspirar confiança;
    • realizar atividades pedagógicas lúdicas;
    • fazer recâmbio de assistidos/usuários/educandos;
    • notificar pessoas e entidades;
    • resgatar autoestima;
    • criar vínculos;
    • mapear perímetros ou áreas;
    • demonstrar persistência;
    • acompanhar visitantes ( familiares, advogados);
    • recepcionar educando/ interno;
    • contornar situações adversas;
    • alterar estratégias;
    • requisitar serviços;
    • fiscalizar entidades de atendimento a crianças e adolescentes;
    • aconselhar mudanças de comportamento;
    • planejar eventos;
    • subsidiar as equipes técnicas com informações sobre os internos;
    • acompanhar assistidos/usuários/educandos/ internos a atendimentos;
    • participar de equipes multidisciplinares;
    • avaliar adesão ao tratamento;
    • participar do planejamento do trabalho (ppp, pia, etc);
    • observar necessidades de assistidos/usuários/educandos;
    • definir estratégias;
    • demonstrar capacidade de compreensão;
    • atender solicitações dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • verificar denúncias;
    • administrar conflitos;
    • aconselhar assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • acompanhar educando nas atividades socioeducativas;
    • resgatar assistidos/usuários/ internos;
    • receber pedidos de ajuda da família;
    • orientar assistidos/usuários/ internos/ familiares e educandos sobre e os direitos e/ou deveres;
    • realizar acompanhamento pedagógico;
    • realizar rondas;
    • aproximar-se dos assistidos/usuários;
    • denunciar situação de risco;
    • demonstrar coragem;
    • avistar assistidos/usuários;
    • exercitar atividade de escuta;
    • abrir procedimento de atendimento;
    • estabelecer roteiro de visitas;
    • estabelecer cronograma;
    • conscientizar sobre regras e normas;
    • participar da elaboração do diagnóstico polidimensional;
    • realizar atividades voltadas para a espiritualidade;
    • pesquisar histórico familiar;
    • realizar atividades artísticas;
    • passar o plantão;
    • tomar decisões;
    • convidar assistidos/usuários para participar de atividade socioeducativa;
    • acompanhar reuniões socioeducativas;
    • receber informações sobre violação de direitos;
    • realizar atividades de lazer e cultura;
    • avaliar a adesão a medida socioeducativa;
    • servir de exemplo;
    • definir metodologia de trabalho;
    • assessorar poder público na implantação de programas e projetos;
    • realizar atividades de laborterapia;
    • cadastrar assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • elaborar relatórios de atendimento e acompanhamento;
    • solicitar resgate de assistidos/usuários/ internos;
    • identificar internos em situação de risco;
    • solicitar encaminhamento de educandos/ internos;
    • definir rotina administrativa;
    • levantar dados estatísticos;
    • monitorar comportamento;
    • acompanhar a rotina diária do educando/ interno;
    • observar comportamento de assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • buscar identificação e empatia;
    • dialogar com assistidos/usuários/educandos;
    • dialogar com familiares e/ou vizinhança;
    • demonstrar pró atividade;
    • avaliar o comportamento dos internos;
    • acolher educando;
    • demonstrar entusiasmo;
    • identificar público-alvo;
    • desenvolver dinâmica de grupo;
    • permanecer em estado de alerta;
    • preencher documentos;
    • revistar o interno e visitantes;
    • mapear público-alvo;
    • encaminhar documentação oficial;
    • conferir o número de internos nas celas;
    • despertar esperança;
    • respeitar diferenças;
    • construir hábitos;
    • analisar práticas;
    • demonstrar autocontrole;
    • revistar as celas;
    • receber denúncias;
    • identificar direito violado dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • percorrer perímetros e áreas;
    • fazer devolutiva;
    • acompanhar reinserção familiar e social dos assistidos/usuários;
    • desenvolver oficinas;
    • definir objetivos;
    • realizar procedimentos de segurança;
    • avaliar ações;


    Setores que mais contratam Agente de proteção social de rua no mercado de trabalho

    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Serviços de assistência social sem alojamento
    • Atividades associativas
    • Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
    • Serviços de engenharia
    • Serviços especializados para construção não especificados anteriormente
    • Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências
    • Administração pública em geral
    • Outras atividades profissionais, científicas e técnicas
    • Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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