Salário para o cargo de Conselheiro de dependente químico
CBO 5153-15 > Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Conselheiro de dependente químico - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Visam garantir a atenção, defesa e proteção a pessoas em situações de risco pessoal,social e a adolescentes em conflito com a lei. Procuram assegurar seus direitos, abordando-as, sensibilizando-as e identificando suas necessidades e demandas. Controlam o acesso de pessoas e veículos em unidade penal e Conduzem presos ou internados para desenvolvimento de atividades culturais, esportivas, escolares, laborativas, recreativas e ressocializadoras,.

Quanto ganha um Conselheiro de dependente químico

Um Conselheiro de dependente químico trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.064,71 e R$ 2.717,93, com a média salarial de R$ 1.411,35 e o salário mediana em R$ 1.230,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Conselheiro de dependente químico

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 1.411,35 16.936,21 352,84 6,81
1º Quartil 1.064,71 12.776,52 266,18 5,13
Salário Mediana 1.230,00 14.760,00 307,50 5,93
3º Quartil 2.072,81 24.873,71 518,20 9,99
Teto Salarial 2.717,93 32.615,16 679,48 13,10


Categorias profissionais do cargo

  • Trabalhadores dos serviços, vendedores do comércio em lojas e mercados
    • Trabalhadores dos serviços
      • Trabalhadores dos serviços de saúde
        • Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Uberlândia - MG 1.082 - 1.559 1.132,44 1.082,29 1.082,29 1.287,43 1.559,37
São Paulo - SP 1.221 - 5.830 2.351,04 1.220,81 1.650,57 4.812,96 5.829,60
Recife - PE 1.055 - 1.582 1.127,22 1.054,92 1.070,00 1.305,77 1.581,59
Jundiaí - SP 1.679 - 5.558 2.601,23 1.679,21 1.800,00 4.588,33 5.557,52
São José do Rio Preto - SP 1.237 - 1.653 1.326,00 1.236,77 1.348,61 1.365,00 1.653,33
Brasília - DF 1.045 - 1.802 1.167,98 1.045,00 1.045,00 1.488,05 1.802,37
Teresina - PI 1.045 - 2.186 1.258,76 1.045,00 1.045,00 1.805,00 2.186,27
Fortaleza - CE 1.077 - 1.489 1.127,18 1.077,24 1.105,66 1.229,39 1.489,08
Alpercata - MG 1.300 - 1.748 1.334,48 1.300,00 1.300,00 1.442,86 1.747,63
Igarassu - PE 1.045 - 2.932 1.393,81 1.045,00 1.149,50 2.420,30 2.931,54
Itapira - SP 1.556 - 3.050 1.844,33 1.556,08 1.626,24 2.518,23 3.050,16
Candeias - BA 1.240 - 1.526 1.255,20 1.240,00 1.260,00 1.260,00 1.526,15
Rio de Janeiro - RJ 1.267 - 3.654 1.986,87 1.266,67 1.945,71 3.016,91 3.654,17
Camaragibe - PE 1.045 - 1.439 1.116,84 1.045,00 1.112,10 1.187,76 1.438,65
São Cristóvão - SE 1.045 - 2.456 1.331,88 1.045,00 1.149,50 2.027,50 2.455,77
Batatais - SP 1.357 - 1.834 1.416,30 1.357,28 1.400,00 1.514,44 1.834,33
Joinville - SC 1.324 - 2.027 1.429,02 1.323,80 1.344,00 1.673,71 2.027,25
Cajamar - SP 1.128 - 1.434 1.161,09 1.128,00 1.184,00 1.184,00 1.434,10
Uberaba - MG 1.045 - 1.327 1.061,86 1.045,00 1.062,00 1.095,42 1.326,81
Lins - SP 1.199 - 1.743 1.324,75 1.198,74 1.340,84 1.439,11 1.743,09


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.148 - 3.071 1.601,56 1.148,23 1.365,00 2.535,27 3.070,79
Minas Gerais 1.058 - 1.854 1.212,94 1.057,79 1.100,00 1.530,85 1.854,21
Pernambuco 1.045 - 1.838 1.191,91 1.045,00 1.100,00 1.517,79 1.838,40
Rio Grande do Sul 1.124 - 2.522 1.435,53 1.123,99 1.265,63 2.082,03 2.521,81
Santa Catarina 1.148 - 2.080 1.405,13 1.148,42 1.344,00 1.717,62 2.080,43
Paraná 1.212 - 2.404 1.543,62 1.212,28 1.501,60 1.985,16 2.404,49
Bahia 1.094 - 1.577 1.223,01 1.094,43 1.250,00 1.301,60 1.576,53
Goiás 1.051 - 2.396 1.321,74 1.050,58 1.130,00 1.977,83 2.395,61
Rio de Janeiro 1.180 - 3.202 1.811,62 1.179,81 1.945,71 2.643,25 3.201,58
Ceará 1.052 - 1.589 1.143,54 1.052,27 1.105,66 1.311,71 1.588,78
Distrito Federal 1.045 - 1.802 1.167,98 1.045,00 1.045,00 1.488,05 1.802,37
Piauí 1.045 - 2.163 1.265,38 1.045,00 1.072,50 1.786,08 2.163,35
Espírito Santo 1.151 - 1.628 1.217,93 1.151,08 1.193,15 1.344,06 1.627,96
Sergipe 1.045 - 2.628 1.392,53 1.045,00 1.264,45 2.169,58 2.627,86
Mato Grosso 1.076 - 2.261 1.315,91 1.075,63 1.167,00 1.866,67 2.260,96
Alagoas 1.045 - 2.109 1.250,45 1.045,00 1.045,00 1.741,13 2.108,91
Maranhão 1.052 - 2.456 1.290,74 1.052,29 1.055,93 2.027,33 2.455,57
Mato Grosso do Sul 1.114 - 2.885 1.594,07 1.114,08 1.500,00 2.381,72 2.884,80
Pará 1.045 - 2.665 1.378,70 1.045,00 1.045,00 2.200,00 2.664,71
Rio Grande do Norte 1.100 - 1.459 1.130,83 1.100,00 1.100,00 1.204,15 1.458,50


Principais locais de trabalho

Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei o trabalho é exercido em instituições ou nas ruas. As atividades são exercidas com alguma forma de supervisão, geralmente em equipes multidisciplinares. Os horários de trabalho são variados: tempo integral, revezamento de turno ou períodos determinados. Os trabalhores desta família ocupacional lidam diariamente com situações de risco,assistindo indivíduos com alteração de comportamento, agressividade e em vulnerabilidade.


O que é preciso para trabalhar na área dos Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei

O acesso às ocupações da família é livre sem requisitos de escolaridade. No caso do Monitor de ressocialização prisional, exige-se segundo grau completo e curso básico. No caso dos socioeducadores, exige-se o segundo grau completo. Para a ocupação de conselheiro tutelar observa-se uma diversidade bastante acentuada no que diz respeito à escolaridade,que pode variar de ensino fundamental incompleto à superior completo. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Conselheiro de dependente químico

Trabalhadores de atenção, defesa e proteção a pessoas em situação de risco e adolescentes em conflito com a lei devem:

  • sensibilizar assistidos/usuários/ internos;
  • identificar necessidades/demandas;
  • desenvolver atividades socioeducativas;
  • avaliar processo de trabalho;
  • comunicar-se;
  • demonstrar competências pessoais;
  • desenvolver ações para garantir direitos dos assistidos/usuários /educandos/ internos;
  • planejar trabalho;
  • abordar assistidos/usuários/educandos/ internos;

  • Atividades

    • acompanhar educandos e/ou técnicos em visitas domiciliares;
    • observar necessidades de assistidos/usuários/educandos;
    • fazer devolutiva;
    • definir rotina administrativa;
    • identificar se os internos estão sendo atendidos;
    • acompanhar reuniões socioeducativas;
    • exercitar atividade de escuta;
    • criar vínculos;
    • receber denúncias;
    • realizar atividades de lazer e cultura;
    • planejar eventos;
    • demonstrar entusiasmo;
    • estabelecer roteiro de visitas;
    • agir sob pressão;
    • mapear perímetros ou áreas;
    • acompanhar visitantes ( familiares, advogados);
    • acompanhar a rotina diária do educando/ interno;
    • conscientizar sobre regras e normas;
    • construir hábitos;
    • informar ministério público e/ou poder judiciário os direitos violados;
    • dialogar com familiares e/ou vizinhança;
    • contornar situações adversas;
    • permanecer em estado de alerta;
    • identificar direito violado dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • revistar as celas;
    • realizar atividades voltadas para a espiritualidade;
    • demonstrar capacidade de compreensão;
    • receber pedidos de ajuda da família;
    • passar o plantão;
    • definir metodologia de trabalho;
    • requisitar serviços;
    • denunciar situação de risco;
    • trocar experiências;
    • subsidiar as equipes técnicas com informações sobre os internos;
    • recepcionar educando/ interno;
    • avaliar a adesão a medida socioeducativa;
    • demonstrar persistência;
    • conduzir internos para as atividades pedagógicas, laboral e de lazer;
    • encaminhar documentação oficial;
    • administrar conflitos;
    • demonstrar flexibilidade;
    • resgatar assistidos/usuários/ internos;
    • avaliar reinserção dos assistidos/usuários;
    • encaminhar assistidos/usuários / internos/ familiares a entidades e serviços;
    • convidar assistidos/usuários para participar de atividade socioeducativa;
    • buscar identificação e empatia;
    • assumir riscos;
    • participar do planejamento do trabalho (ppp, pia, etc);
    • respeitar diferenças;
    • definir metas;
    • participar da elaboração do diagnóstico polidimensional;
    • participar da elaboração de questionários;
    • aconselhar assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • conferir o número de internos nas celas;
    • mapear público-alvo;
    • assessorar poder público na implantação de programas e projetos;
    • demonstrar pró atividade;
    • identificar público-alvo;
    • levantar dados estatísticos;
    • trabalhar em equipe;
    • verificar o conteúdo das correspondências dos internos ( recebidas e enviadas);
    • servir de exemplo;
    • acompanhar reinserção familiar e social dos assistidos/usuários;
    • atender solicitações dos assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • analisar resultados;
    • realizar atividades artísticas;
    • acompanhar assistidos/usuários/educandos/ internos a atendimentos;
    • estabelecer cronograma;
    • demonstrar autocontrole;
    • informar sobre a violação das regras pelos internos;
    • despertar aptidões, habilidades;
    • aconselhar mudanças de comportamento;
    • demonstrar capacidade de negociação;
    • realizar reuniões para avaliação dos assistidos/usuários;
    • analisar práticas;
    • solicitar resgate de assistidos/usuários/ internos;
    • participar do planejamento de revista geral (surpresa);
    • estabelecer parcerias com entidades públicas e/ou privadas;
    • conscientizar sobre riscos;
    • realizar visitas domiciliares;
    • definir estratégias;
    • receber demanda espontânea;
    • aproximar-se dos assistidos/usuários;
    • orientar assistidos/usuários/ internos/ familiares e educandos sobre e os direitos e/ou deveres;
    • monitorar comportamento;
    • registrar ocorrências;
    • verificar denúncias;
    • fiscalizar entidades de atendimento a crianças e adolescentes;
    • realizar procedimentos de segurança;
    • alterar estratégias;
    • tomar decisões;
    • realizar rondas;
    • avistar assistidos/usuários;
    • cadastrar assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • analisar casos;
    • realizar terapias em grupo;
    • avaliar ações;
    • notificar pessoas e entidades;
    • participar de equipes multidisciplinares;
    • demonstrar facilidade de comunicação;
    • acolher educando;
    • realizar atividades utilizando cão;
    • elaborar relatórios de atendimento e acompanhamento;
    • solicitar encaminhamento de educandos/ internos;
    • apontar alternativas;
    • revistar o interno e visitantes;
    • realizar acompanhamento pedagógico;
    • avaliar adesão ao tratamento;
    • participar da elaboração das normas;
    • preencher documentos;
    • observar comportamento de assistidos/usuários/educandos/ internos;
    • realizar atividades pedagógicas lúdicas;
    • desenvolver oficinas;
    • resgatar autoestima;
    • abrir procedimento de atendimento;
    • realizar atividades recreativas e esportivas;
    • verificar a ocorrência de violação de direitos;
    • despertar esperança;
    • acompanhar educando nas atividades socioeducativas;
    • demonstrar coragem;
    • avaliar a produtividade dos internos;
    • realizar atividades de laborterapia;
    • receber informações sobre violação de direitos;
    • desenvolver dinâmica de grupo;
    • pesquisar histórico familiar;
    • despertar nos assistidos/usuários/educandos desejo para mudar de vida;
    • definir objetivos;
    • fazer recâmbio de assistidos/usuários/educandos;
    • avaliar o comportamento dos internos;
    • percorrer perímetros e áreas;
    • demonstrar criatividade;
    • inspirar confiança;
    • identificar internos em situação de risco;
    • dialogar com assistidos/usuários/educandos;
    • agendar visitas;


    Setores que mais contratam Conselheiro de dependente químico no mercado de trabalho

    • Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química não especificadas ante
    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências
    • Atividades de centros de assistência psicossocial
    • Albergues assistenciais
    • Serviços de assistência social sem alojamento
    • Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
    • Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
    • Atividades de organizações religiosas
    • Atividades de assistência a deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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