Quanto ganha um Domador de animais (circense)
Um Domador de animais (circense) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.515,24 e R$ 3.682,20, com a média salarial de R$ 2.010,87 e o salário mediana em R$ 1.800,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 2.010,87 | 24.130,47 | 502,72 | 9,27 |
1º Quartil | 1.515,24 | 18.182,92 | 378,81 | 6,98 |
Salário Mediana | 1.800,00 | 21.600,00 | 450,00 | 8,29 |
3º Quartil | 2.808,20 | 33.698,40 | 702,05 | 12,94 |
Teto Salarial | 3.682,20 | 44.186,35 | 920,55 | 16,97 |
Categorias profissionais do cargo
- Técnicos de nível médio
- Técnicos em nivel médio dos serviços culturais, das comunicações e dos desportos
- Artistas de artes populares e modelos
- Artistas de circo (circenses)
Cargos relacionados:
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
Palmeiras de Goiás - GO | 1.412 - 1.710 | 1.412,00 | 1.412,00 | 1.412,00 | 1.412,00 | 1.710,26 |
Juina - MT | 1.943 - 2.942 | 2.024,00 | 1.943,00 | 1.943,00 | 2.429,00 | 2.942,08 |
Itiquira - MT | 1.665 - 2.120 | 1.699,13 | 1.665,00 | 1.665,00 | 1.750,65 | 2.120,44 |
Itumbiara - GO | 1.500 - 2.202 | 1.643,60 | 1.500,00 | 1.700,00 | 1.818,00 | 2.202,02 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
Mato Grosso | 1.686 - 4.229 | 2.270,56 | 1.686,25 | 1.943,00 | 3.491,60 | 4.229,13 |
Goiás | 1.412 - 2.673 | 1.667,18 | 1.412,00 | 1.500,00 | 2.207,00 | 2.673,18 |
Minas Gerais | 1.412 - 3.553 | 2.066,00 | 1.412,00 | 2.000,00 | 2.933,33 | 3.552,94 |
Pará | 1.412 - 2.378 | 1.633,04 | 1.412,00 | 1.631,00 | 1.963,50 | 2.378,25 |
Principais locais de trabalho
Artistas de circo (circenses) o trabalho é exercido em ambientes fechados como lonas de circo, teatro, estúdios de tv, também a céu aberto e em veículos, por meio de trabalho assalariado ou autônomo ou pelos proprietários dos circos, em trabalho itinerante, com rodízio de turnos, de forma individual e coletiva, sob supervisão permanente. É comum o trabalhador exercer mais de uma ocupação, que são definidas pelo conjunto de habilidades: acrobata - faz variações de saltos no chão, aéreo - usa várias técnicas de movimento e equilíbrio no ar, contorcionista - faz movimentos de torção e contorção do corpo, domador de animais - treina e apresenta o animal, equilibrista - equilibra objetos, pessoas e a si mesmo, mágico - faz aparecer, desaparecer, mover objetos, pessoas, animais, utilizando técnicas de ilusionismo, malabarista - pratica jogos com aparelhos e objetos e os controla, palhaço - realiza pantomimas, pilhérias e outros números cômicos, trapezista - realiza saltos e evoluções com o corpo no ar, titeriteiro.
O que é preciso para trabalhar na área dos Artistas de circo (circenses)
Essas ocupações são exercidas por pessoas que desenvolveram habilidades circenses. A formação inicia-se desde a mais tenra idade, quando as crianças vão aprendendo um pouco de cada arte, em circos de lona, organizados em torno de tradicionais famílias circenses. Há, em menor número, artistas formados em circos-escolas ou cursos de artes circences. Os espetáculos circenses também são apresentados em teatro, tv, rua ou outros espaços alternativos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.
Funções e atividades do Domador de animais (circense)
Artistas de circo (circenses) devem:
Atividades
- aperfeiçoar técnicas de expressão corporal e vocal;
- dominar técnicas circenses do seu número;
- perceber as habilidades dos alunos;
- providenciar material impresso para divulgação;
- criar aparelhos (materiais de trabalho);
- errar truques para valorização do trabalho;
- adequar tecnologias disponíveis ao número circense;
- frequentar lugares de divulgação do trabalho realizado;
- incorporar equipamentos de segurança no número, durante o ensaio;
- estabelecer comunicação com o público;
- pesquisar possibilidades de comunicação com o público;
- pesquisar movimentos corporais;
- criar maquiagem;
- colaborar na divulgação do espetáculo;
- adequar o número de acordo com o tempo, espaço e público;
- fazer aquecimento;
- pesquisar possibilidades de expressão artística;
- misturar os números criando outros;
- repetir o número aperfeiçoando técnicas;
- demonstrar conhecimento de costumes e tradições circenses;
- dar entrevistas;
- demonstrar conhecimento de vocabulários e gírias circenses;
- buscar métodos de aprendizagem para cada modalidade;
- estabelecer comunicação com a cidade;
- trabalhar frustações (quedas, números, aparelhos);
- conquistar empatia do público;
- sincronizar luz e som com a representação;
- estimular o desenvolvimento físico do aluno;
- definir equipamentos de segurança;
- desenvolver consciência dos riscos profissionais;
- divulgar o espetáculo ou número;
- demonstrar determinação para aprender;
- fazer alongamento;
- confeccionar o aparelho;
- respeitar o aparelho de outro artista;
- respeitar relações de trabalho;
- intercambiar informações com escolas de circo;
- criar guarda roupa;
- realizar números testes para divulgação ou contratação;
- transmitir ética circense;
- montar o aparelho;
- preparar material, aparelho e objetos para o número;
- adaptar-se ao contexto do espetáculo (língua, comida, espaço);
- desenvolver disciplina;
- intercambiar informações com profissionais do circo (pessoalmente, vídeos, internet, etc);
- aprender a profissão ensaiando;
- utilizar meios de comunicação para divulgar (tv, jornal, internet, carros, books);
- desmontar o aparelho;
- frequentar cursos de atualização;
- pesquisar truques;
- trabalhar em equipe;
- fazer concentração;
- pesquisar possibilidades no uso das cores (luzes, figurino, materiais, etc);
- incorporar diferentes linguagens artísticas;
- assimilar os tempos na realização dos truques;
- avaliar o potencial físico do aluno;
- pesquisar tecnologias;
- introduzir o aluno nas diferentes modalidades circenses;
- respeitar a liberdade de expressão dos colegas;
- estabelecer vínculos de confiança com os colegas;
- observar o trabalho de outros profissionais do circo;
- avaliar custos para fazer preço do trabalho;
- definir coreografia;
- pesquisar materiais;
- lidar com imprevistos de forma criativa;
- adquirir técnicas para cair;
- preparar a entrada do artista;
- obedecer os comandos dos tempos dos truques;
- motivar os alunos;
- propor possibilidades profissionais a partir de suas habilidades;
- respeitar ética profissional;
- selecionar música;
- adequar o número ao biótipo e aparelho;
- combinar códigos para informar imprevistos;
- intercambiar informações com outras áreas artísticas;
- pesquisar aparelhos;
- investigar o valor do trabalho circense no mercado;
Setores que mais contratam Domador de animais (circense) no mercado de trabalho
- Criação de bovinos para corte
- Atividades de apoio à pecuária
- Cultivo de café
- Cultivo de soja
- Atividades de apoio à agricultura
- Criação de bovinos, exceto para corte e leite
- Criação de bovinos para leite
- Cultivo de flores e plantas ornamentais
- Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente
- Criação de ovinos, inclusive para produção de lã
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br