Salário para o cargo de Coordenador de orientação pedagógica
CBO 2394-15 > Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

Coordenador de orientação pedagógica - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Implementam, avaliam, coordenam e planejam o desenvolvimento de projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Atuam em cursos acadêmicos e/ou corporativos em todos os níveis de ensino para atender as necessidades dos alunos, acompanhando e avaliando os processos educacionais. Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas.

Quanto ganha um Coordenador de orientação pedagógica

Um Coordenador de orientação pedagógica trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.857,36 e R$ 6.041,87, com a média salarial de R$ 2.931,25 e o salário mediana em R$ 2.500,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Coordenador de orientação pedagógica

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 2.931,25 35.175,01 732,81 15,68
1º Quartil 1.857,36 22.288,35 464,34 9,94
Salário Mediana 2.500,00 30.000,00 625,00 13,37
3º Quartil 4.607,79 55.293,49 1.151,95 24,65
Teto Salarial 6.041,87 72.502,48 1.510,47 32,32


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Outros profissionais do ensino não classificados anteriormente
        • Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo - SP 2.185 - 7.693 3.965,94 2.184,89 3.625,31 6.351,62 7.693,28
Rio de Janeiro - RJ 1.573 - 6.605 3.153,17 1.573,28 2.761,00 5.452,86 6.604,67
Curitiba - PR 1.836 - 5.313 2.817,36 1.836,09 2.700,00 4.386,28 5.312,79
Goiânia - GO 1.581 - 5.747 2.753,53 1.581,18 2.300,00 4.744,48 5.746,65
Belo Horizonte - MG 1.728 - 7.824 3.448,98 1.728,19 2.785,00 6.459,63 7.824,10
Brasília - DF 1.631 - 7.022 3.152,50 1.631,27 2.450,00 5.797,49 7.022,09
Jundiaí - SP 1.733 - 3.611 2.165,28 1.732,62 1.950,00 2.981,32 3.611,07
Fortaleza - CE 1.529 - 4.837 2.529,70 1.528,84 2.150,00 3.993,07 4.836,53
Salvador - BA 1.581 - 6.397 2.973,90 1.580,83 2.600,00 5.281,36 6.396,95
Manaus - AM 1.440 - 5.317 2.449,02 1.440,49 1.800,00 4.389,65 5.316,88
Porto Alegre - RS 1.714 - 6.615 2.982,42 1.713,85 2.356,00 5.461,72 6.615,40
Presidente Médici - RO 2.382 - 4.226 3.008,41 2.381,82 2.884,00 3.489,12 4.226,12
Campinas - SP 1.826 - 6.689 3.224,68 1.825,55 2.608,00 5.522,55 6.689,08
São José do Rio Preto - SP 1.814 - 3.761 2.331,70 1.814,01 2.171,00 3.105,02 3.760,89
Belém - PA 1.482 - 7.613 3.120,33 1.481,54 2.261,50 6.285,39 7.613,06
Recife - PE 1.449 - 6.786 2.775,13 1.449,04 1.890,00 5.602,35 6.785,73
Uberlândia - MG 1.697 - 5.940 3.186,71 1.696,96 3.088,46 4.904,46 5.940,43
Aracaju - SE 1.412 - 4.633 2.249,27 1.412,00 1.765,00 3.824,90 4.632,83
Campo Grande - MS 1.484 - 5.360 2.610,62 1.484,09 2.125,50 4.424,91 5.359,59
Piracicaba - SP 1.580 - 3.944 2.199,59 1.580,13 1.967,50 3.255,87 3.943,61


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.734 - 6.607 3.191,16 1.733,69 2.792,50 5.454,58 6.606,75
Minas Gerais 1.552 - 6.652 3.085,38 1.551,70 2.785,00 5.491,76 6.651,78
Paraná 1.639 - 5.103 2.657,91 1.639,46 2.400,00 4.212,76 5.102,63
Rio de Janeiro 1.550 - 6.111 2.915,32 1.549,81 2.527,00 5.045,49 6.111,25
Rio Grande do Sul 1.672 - 5.220 2.686,09 1.671,96 2.500,00 4.309,73 5.220,07
Goiás 1.537 - 5.352 2.575,69 1.536,61 2.102,00 4.418,80 5.352,18
Santa Catarina 1.899 - 6.293 3.379,77 1.898,63 3.000,00 5.195,44 6.292,88
Rondônia 2.148 - 5.431 3.388,57 2.148,10 3.315,00 4.483,80 5.430,92
Distrito Federal 1.631 - 7.022 3.152,50 1.631,27 2.450,00 5.797,49 7.022,09
Bahia 1.490 - 6.927 2.999,46 1.489,84 2.400,00 5.718,71 6.926,67
Pará 1.441 - 5.599 2.453,62 1.441,24 1.700,00 4.622,55 5.598,97
Ceará 1.527 - 4.765 2.471,00 1.526,96 2.108,00 3.934,13 4.765,14
Espírito Santo 1.581 - 4.757 2.516,92 1.580,96 2.322,00 3.927,73 4.757,39
Pernambuco 1.445 - 5.397 2.522,96 1.444,60 1.900,00 4.455,55 5.396,69
Mato Grosso 1.663 - 6.261 2.876,22 1.662,61 2.316,00 5.168,98 6.260,82
Amazonas 1.442 - 5.275 2.430,33 1.441,84 1.800,00 4.355,15 5.275,08
Sergipe 1.412 - 4.308 2.092,53 1.412,00 1.503,00 3.556,67 4.307,95
Mato Grosso do Sul 1.484 - 5.097 2.476,21 1.483,79 2.050,00 4.208,34 5.097,27
Rio Grande do Norte 1.412 - 3.615 1.938,09 1.412,00 1.500,00 2.984,27 3.614,63
Maranhão 1.412 - 4.912 2.584,55 1.412,47 2.459,00 4.055,00 4.911,53
Paraíba 1.428 - 4.723 2.342,33 1.428,48 2.096,00 3.899,06 4.722,66
Alagoas 1.453 - 5.404 2.686,17 1.452,62 2.873,00 4.461,42 5.403,80
Roraima 1.548 - 5.459 2.733,72 1.548,07 2.000,00 4.506,92 5.458,92
Tocantins 1.781 - 4.996 2.733,70 1.780,74 2.500,00 4.124,73 4.996,00
Acre 1.769 - 6.203 3.268,75 1.768,66 3.009,00 5.121,57 6.203,40
Amapá 1.508 - 4.821 3.256,20 1.507,67 3.847,00 3.980,50 4.821,30
Piauí 1.414 - 3.893 1.994,56 1.413,50 1.563,50 3.214,25 3.893,20


Principais locais de trabalho

Programadores, avaliadores e orientadores de ensino atuam em atividades de ensino nas esferas públicas e privadas. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horários diurno e noturno. Em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

O exercício desse cargo requer curso superior na área de educação ou áreas correlatas. O desempenho pleno das atividades ocorre após três ou quatro anos de exercício profissional.


Funções e atividades do Coordenador de orientação pedagógica

Programadores, avaliadores e orientadores de ensino devem:

  • desenvolver projeto pedagógico/instrucional;
  • promover a formação contínua dos profissionais;
  • viabilizar o trabalho coletivo;
  • elaborar projeto instrucional;
  • coordenar a (re) construção do projeto pedagógico/instrucional;
  • comunicar-se;
  • demonstrar competências pessoais;
  • avaliar o desenvolvimento do projeto pedagógico/instrucional;
  • implementar a execução do projeto pedagógico/instrucional;

  • Atividades

    • administrar a demanda por vagas;
    • produzir material de apoio pedagógico;
    • elaborar relatórios;
    • elaborar projetos de recuperação de aprendizagem;
    • criar espaços de participação/interação;
    • elaborar roteiro visual (storyboard);
    • levantar recursos materiais, humanos e financeiros;
    • aprofundar a reflexão sobre o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos;
    • participar da criação do projeto gráfico;
    • definir processos de avaliação;
    • interagir com os pais;
    • divulgar experiências pedagógicas;
    • trabalhar em equipe;
    • construir sistema de avaliação;
    • avaliar a instituição escolar;
    • levantar necessidades educacionais e sociais;
    • elaborar textos de orientação;
    • criar mecanismos de usabilidade;
    • aprofundar a reflexão sobre currículos e metodologias de ensino;
    • formar-se continuamente;
    • organizar encontro de educandos;
    • validar material revisado;
    • identificar público alvo;
    • estabelecer sintonia entre as teorias de aprendizagem e as modalidades de ensino;
    • estimular valores estéticos;
    • descrever atividades;
    • criar espaços para o exercício da diversidade;
    • estimular a participação dos diferentes sujeitos;
    • identificar os princípios norteadores da escola/instituição;
    • dimensionar carga horária;
    • divulgar deliberações;
    • avaliar os planos diretores;
    • avaliar a implementação de projetos educacionais;
    • expressar-se com clareza;
    • valorizar experiências pedagógicas significativas;
    • observar conselhos de classe e de escola;
    • selecionar referencial teórico;
    • socializar informações;
    • participar de fóruns: acadêmicos, políticos e culturais;
    • demonstrar flexibilidade;
    • fornecer subsídios para reflexão das mudanças sociais, políticas, tecnológicas e culturais;
    • planejar ações de operacionalização;
    • identificar contexto de aprendizagem;
    • estudar continuamente;
    • analisar o desempenho das classes;
    • orientar atividades interdisciplinares;
    • planejar reuniões com equipes de trabalho;
    • traçar metas educacionais;
    • analisar as reuniões de conselho de classe e de escola;
    • adequar linguagem textual e imagética;
    • administrar a progressão da aprendizagem;
    • administrar conflitos;
    • traçar cronograma de execução;
    • interpretar as relações que possibilitam ou impossibilitam a emergência dos processos ensinar;
    • participar da elaboração e reelaboração de regimentos escolares;
    • participar da avaliação proposta pela instituição;
    • assessorar as escolas no planejamento e no atendimento à demanda por vagas;
    • administrar recursos de trabalho;
    • detectar eventuais problemas educacionais;
    • articular a ação da escola com outras instituições;
    • organizar grupos de estudos;
    • definir escopo;
    • demonstrar capacidade de observação;
    • demonstrar versatilidade;
    • criar e recriar normas de convivência e procedimentos de trabalho coletivo;
    • definir abordagem de comunicação;
    • organizar encontros, congressos e seminários;
    • garantir a integridade instrucional;
    • estimular o senso de justiça;
    • emitir pareceres;
    • sugerir mudanças no projeto pedagógico;
    • coletar diferentes propostas de coordenação, supervisão e orientação como subsídios;
    • participar das avaliações externas;
    • acompanhar a produção dos alunos;
    • propor ações que favoreçam a maturação da criança;
    • elaborar objetivos;
    • traçar objetivos educacionais;
    • estimular a cooperação;
    • emitir pareceres para autorização de escolas particulares;
    • validar produto final;
    • promover cursos, oficinas e orientação técnica na escola e inter escolas;
    • dominar a língua portuguesa;
    • estimular a participação nas instituições associativas;
    • formar equipes de trabalho;
    • respeitar as diversidades;
    • demonstrar criatividade;
    • estabelecer sintonia entre a política educacional do país e o projeto pedagógico da escola;
    • respeitar a autoria do educador;
    • mapear conteúdo;
    • coordenar projetos e atividades de recuperação da aprendizagem;
    • estimular a criatividade;
    • acompanhar equipe de produção;
    • analisar resultados das avaliações;
    • observar o desempenho das classes;
    • estimular o senso crítico;
    • acompanhar a trajetória escolar do aluno;
    • mediar informações entre autor e equipe de produção;
    • atualizar-se continuamente;
    • pesquisar os avanços do conhecimento científico, artístico, filosófico e tecnológico;
    • construir instrumentos de avaliação;
    • organizar os espaços e os mecanismos de participação/interação;
    • contribuir para que as decisões expressem o coletivo;
    • possibilitar a avaliação da escola pela comunidade;
    • sistematizar registros administrativos e pedagógicos;
    • definir estratégias de ensino;
    • compatibilizar carga horária por atividades;
    • administrar tempo;
    • publicar experiências pedagógicas;
    • estimular a solidariedade;
    • propor alocação de recursos (humanos, financeiros, materiais e tecnológicos);
    • administrar conflitos disciplinares entre professores e alunos;
    • roteirizar material;
    • coordenar reuniões;
    • aplicar sanções disciplinares em consonância com o regimento escolar;
    • avaliar os processos de maturação cognoscitiva, psicomotora, linguística e grafoperceptiva da criança;
    • propor soluções para problemas educacionais detectados;
    • equalizar informações;
    • valorizar a participação das famílias e dos alunos no projeto pedagógico;
    • estimular a transparência na condução dos trabalhos;
    • caracterizar o perfil dos alunos;
    • divulgar resultados de avaliação;
    • criar mecanismos de participação/interação;
    • promover trocas de experiências;
    • estimular o respeito mútuo;
    • olhar com intencionalidade pedagógica;
    • respeitar a alteridade;
    • buscar assessoria para viabilizar o projeto pedagógico/instrucional;
    • estruturar os tempos pedagógicos;
    • avaliar o processo de ensino e de aprendizagem;
    • promover o estabelecimento de relações que favoreçam a significação do docente, do discente, da instituição escolar e da família;
    • contextualizar historicamente a escola;
    • acompanhar processo de revisão;
    • desenvolver a autoestima;
    • organizar reuniões com equipes de trabalho;
    • reunir-se com conselhos de classe;
    • intervir na aplicação de medidas disciplinares;
    • demonstrar proatividade;
    • fornecer subsídios teóricos;
    • orientar equipe de produção;
    • aprofundar a reflexão sobre as teorias da aprendizagem;
    • avaliar o desempenho das classes/turmas;
    • selecionar bibliografia;
    • acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente/autor;
    • avaliar o desempenho profissional dos educadores;
    • assegurar-se da consonância da concepção de avaliação com os princípios do projeto pedagógico;
    • observar o processo de trabalho em salas de aula;
    • descrever estrutura do ambiente de aprendizagem;
    • criar clima favorável de trabalho;
    • participar de cursos, seminários e congressos;
    • compreender o contexto;
    • assessorar o trabalho docente;
    • articular a ação conjunta da escola com as instituições de proteção à criança e ao adolescente;
    • intermediar conflitos entre a escola e a família;
    • propor mecanismos de acessibilidade;
    • registrar a produção do conhecimento sobre a prática educacional;
    • orientar autor sobre projeto pedagógico/instrucional;
    • mapear competências;
    • verificar o cumprimento das metas;
    • elaborar atividades;
    • respeitar a autonomia do educador;
    • realizar controle de qualidade;
    • dimensionar os problemas;
    • propor estratégias de participação/interação;
    • auto avaliar-se;
    • assessorar as escolas/instituições;
    • definir mídias;
    • pesquisar práticas educativas;
    • entrevistar;
    • explicitar os princípios norteadores do projeto pedagógico;
    • visitar rotineiramente as escolas;
    • promover estudos de caso;
    • analisar a execução do plano de ensino e outros regimes escolares;
    • fiscalizar o cumprimento da legislação e do projeto pedagógico;


    Setores que mais contratam Coordenador de orientação pedagógica no mercado de trabalho

    • Ensino fundamental
    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Educação infantil - creche
    • Educação infantil - pré-escola
    • Serviços de assistência social sem alojamento
    • Outras atividades de ensino
    • Administração pública em geral
    • Educação profissional de nível técnico
    • Ensino médio
    • Atividades de psicologia e psicanálise




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

    Profissões em Destaque:

    Salário para o cargo de Gerente de albergue
    Gerentes de operações de serviços em empresa de turismo, de alojamento e alimentação

    Gerente de albergue