Salário para o cargo de Auxiliar de orientação educacional
CBO 2394-10 > Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

Auxiliar de orientação educacional - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Implementam, avaliam, coordenam e planejam o desenvolvimento de projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Atuam em cursos acadêmicos e/ou corporativos em todos os níveis de ensino para atender as necessidades dos alunos, acompanhando e avaliando os processos educacionais. Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas.

Quanto ganha um Auxiliar de orientação educacional

Um Auxiliar de orientação educacional trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.814,22 e R$ 6.419,92, com a média salarial de R$ 3.182,81 e o salário mediana em R$ 2.587,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao CAGED, RAIS e IBGE.


Faixas salariais do cargo de Auxiliar de orientação educacional

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.182,81 38.193,72 795,70 16,75
1º Quartil 1.814,22 21.770,64 453,56 9,55
Salário Mediana 2.587,00 31.044,00 646,75 13,62
3º Quartil 5.300,33 63.603,96 1.325,08 27,90
Teto Salarial 6.419,92 77.039,04 1.604,98 33,79


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Outros profissionais do ensino não classificados anteriormente
        • Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

Cargos relacionados:




Principais locais de trabalho

Programadores, avaliadores e orientadores de ensino atuam em atividades de ensino nas esferas públicas e privadas. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horários diurno e noturno. Em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Programadores, avaliadores e orientadores de ensino

O exercício desse cargo requer curso superior na área de educação ou áreas correlatas. O desempenho pleno das atividades ocorre após três ou quatro anos de exercício profissional.


Funções e atividades do Auxiliar de orientação educacional

Programadores, avaliadores e orientadores de ensino devem:

  • demonstrar competências pessoais;
  • implementar a execução do projeto pedagógico/instrucional;
  • comunicar-se;
  • coordenar a (re) construção do projeto pedagógico/instrucional;
  • avaliar o desenvolvimento do projeto pedagógico/instrucional;
  • viabilizar o trabalho coletivo;
  • promover a formação contínua dos profissionais;

Atividades

  • planejar reuniões com equipes de trabalho;
  • construir instrumentos de avaliação;
  • planejar ações de operacionalização;
  • entrevistar;
  • criar clima favorável de trabalho;
  • pesquisar práticas educativas;
  • expressar-se com clareza;
  • demonstrar proatividade;
  • administrar tempo;
  • articular a ação conjunta da escola com as instituições de proteção à criança e ao adolescente;
  • elaborar relatórios;
  • contribuir para que as decisões expressem o coletivo;
  • divulgar resultados de avaliação;
  • auto avaliar-se;
  • selecionar referencial teórico;
  • promover cursos, oficinas e orientação técnica na escola e inter escolas;
  • criar espaços para o exercício da diversidade;
  • respeitar a autoria do educador;
  • produzir material de apoio pedagógico;
  • estruturar os tempos pedagógicos;
  • criar e recriar normas de convivência e procedimentos de trabalho coletivo;
  • propor soluções para problemas educacionais detectados;
  • traçar metas educacionais;
  • selecionar bibliografia;
  • assegurar-se da consonância da concepção de avaliação com os princípios do projeto pedagógico;
  • avaliar o desempenho profissional dos educadores;
  • demonstrar flexibilidade;
  • divulgar deliberações;
  • coordenar reuniões;
  • pesquisar os avanços do conhecimento científico, artístico, filosófico e tecnológico;
  • estimular o respeito mútuo;
  • levantar necessidades educacionais e sociais;
  • dimensionar os problemas;
  • orientar atividades interdisciplinares;
  • demonstrar criatividade;
  • intervir na aplicação de medidas disciplinares;
  • respeitar a autonomia do educador;
  • interagir com os pais;
  • coordenar projetos e atividades de recuperação da aprendizagem;
  • demonstrar capacidade de observação;
  • caracterizar o perfil dos alunos;
  • sugerir mudanças no projeto pedagógico;
  • valorizar experiências pedagógicas significativas;
  • aprofundar a reflexão sobre currículos e metodologias de ensino;
  • assessorar o trabalho docente;
  • divulgar experiências pedagógicas;
  • promover trocas de experiências;
  • intermediar conflitos entre a escola e a família;
  • organizar encontros, congressos e seminários;
  • estimular a cooperação;
  • avaliar a implementação de projetos educacionais;
  • estimular a criatividade;
  • participar da elaboração e reelaboração de regimentos escolares;
  • observar o desempenho das classes;
  • aprofundar a reflexão sobre o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos;
  • acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente/autor;
  • compreender o contexto;
  • analisar a execução do plano de ensino e outros regimes escolares;
  • coletar diferentes propostas de coordenação, supervisão e orientação como subsídios;
  • fiscalizar o cumprimento da legislação e do projeto pedagógico;
  • demonstrar versatilidade;
  • respeitar a alteridade;
  • possibilitar a avaliação da escola pela comunidade;
  • aprofundar a reflexão sobre as teorias da aprendizagem;
  • estimular o senso crítico;
  • respeitar as diversidades;
  • contextualizar historicamente a escola;
  • trabalhar em equipe;
  • criar espaços de participação/interação;
  • acompanhar a trajetória escolar do aluno;
  • administrar a demanda por vagas;
  • estimular a participação nas instituições associativas;
  • observar o processo de trabalho em salas de aula;
  • criar mecanismos de participação/interação;
  • construir sistema de avaliação;
  • administrar conflitos;
  • traçar objetivos educacionais;
  • organizar grupos de estudos;
  • buscar assessoria para viabilizar o projeto pedagógico/instrucional;
  • participar de fóruns: acadêmicos, políticos e culturais;
  • articular a ação da escola com outras instituições;
  • observar conselhos de classe e de escola;
  • acompanhar a produção dos alunos;
  • estimular a transparência na condução dos trabalhos;
  • estimular a solidariedade;
  • formar equipes de trabalho;
  • analisar as reuniões de conselho de classe e de escola;
  • socializar informações;
  • emitir pareceres;
  • estimular valores estéticos;
  • estabelecer sintonia entre a política educacional do país e o projeto pedagógico da escola;
  • desenvolver a autoestima;
  • avaliar a instituição escolar;
  • estudar continuamente;
  • formar-se continuamente;
  • publicar experiências pedagógicas;
  • registrar a produção do conhecimento sobre a prática educacional;
  • elaborar textos de orientação;
  • estimular o senso de justiça;
  • atualizar-se continuamente;
  • sistematizar registros administrativos e pedagógicos;
  • participar de cursos, seminários e congressos;
  • reunir-se com conselhos de classe;
  • analisar o desempenho das classes;
  • levantar recursos materiais, humanos e financeiros;
  • olhar com intencionalidade pedagógica;
  • participar da avaliação proposta pela instituição;
  • detectar eventuais problemas educacionais;
  • avaliar o desempenho das classes/turmas;
  • estimular a participação dos diferentes sujeitos;
  • verificar o cumprimento das metas;
  • valorizar a participação das famílias e dos alunos no projeto pedagógico;
  • avaliar o processo de ensino e de aprendizagem;
  • fornecer subsídios para reflexão das mudanças sociais, políticas, tecnológicas e culturais;
  • fornecer subsídios teóricos;
  • administrar conflitos disciplinares entre professores e alunos;
  • equalizar informações;
  • organizar os espaços e os mecanismos de participação/interação;
  • dominar a língua portuguesa;
  • organizar reuniões com equipes de trabalho;


Setores que mais contratam Auxiliar de orientação educacional no mercado de trabalho

  • Educação superior - graduação e pós-graduação
  • Educação superior - graduação
  • Ensino fundamental
  • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
  • Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
  • Outras atividades de ensino
  • Serviços de assistência social sem alojamento
  • Educação infantil - pré-escola
  • Educação infantil - creche
  • Ensino médio
  • Educação profissional de nível técnico
  • Administração pública em geral
  • Atividades associativas
  • Coleta de resíduos não-perigosos
  • Treinamento em informática
  • Locação de mão-de-obra temporária
  • Ensino de idiomas
  • Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
  • Edição de livros
  • Atividades de apoio à educação




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