Salário para o cargo de Treinador de animais (circense)
Artistas de circo (circenses) > CBO 3762-25

Treinador de animais (circense) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Realizam, sozinhos ou em grupos, diversos tipos de representações, em um espetáculo público (circo, teatro, rua, estúdio de televisão). Criam números e os apresentam em cena, a partir de técnicas corporais (acrobacia, equilibrismo, malabarismo, ilusionismo, comédia, canto, dança, pantomima) ou de técnicas de adestramento de animais.

Quanto ganha um Treinador de animais (circense)

Um Treinador de animais (circense) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.283,20 e R$ 3.459,66, com a média salarial de R$ 1.800,74 e o salário mediana em R$ 1.543,50 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Treinador de animais (circense)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 1.800,74 21.608,85 450,18 8,22
1º Quartil 1.283,20 15.398,40 320,80 5,86
Salário Mediana 1.543,50 18.522,00 385,88 7,04
3º Quartil 2.638,49 31.661,84 659,62 12,04
Teto Salarial 3.459,66 41.515,95 864,92 15,79


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Técnicos em nivel médio dos serviços culturais, das comunicações e dos desportos
      • Artistas de artes populares e modelos
        • Artistas de circo (circenses)

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo - SP 1.120 - 3.889 1.791,85 1.119,96 1.500,00 3.211,04 3.889,31


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.142 - 3.673 1.770,87 1.142,47 1.500,00 3.032,41 3.672,95
Mato Grosso 1.800 - 2.665 1.985,71 1.800,00 1.900,00 2.200,00 2.664,71


Principais locais de trabalho

Artistas de circo (circenses) o trabalho é exercido em ambientes fechados como lonas de circo, teatro, estúdios de tv, também a céu aberto e em veículos, por meio de trabalho assalariado ou autônomo ou pelos proprietários dos circos, em trabalho itinerante, com rodízio de turnos, de forma individual e coletiva, sob supervisão permanente. É comum o trabalhador exercer mais de uma ocupação, que são definidas pelo conjunto de habilidades: acrobata - faz variações de saltos no chão, aéreo - usa várias técnicas de movimento e equilíbrio no ar, contorcionista - faz movimentos de torção e contorção do corpo, domador de animais - treina e apresenta o animal, equilibrista - equilibra objetos, pessoas e a si mesmo, mágico - faz aparecer, desaparecer, mover objetos, pessoas, animais, utilizando técnicas de ilusionismo, malabarista - pratica jogos com aparelhos e objetos e os controla, palhaço - realiza pantomimas, pilhérias e outros números cômicos, trapezista - realiza saltos e evoluções com o corpo no ar, titeriteiro.


O que é preciso para trabalhar na área dos Artistas de circo (circenses)

Essas ocupações são exercidas por pessoas que desenvolveram habilidades circenses. A formação inicia-se desde a mais tenra idade, quando as crianças vão aprendendo um pouco de cada arte, em circos de lona, organizados em torno de tradicionais famílias circenses. Há, em menor número, artistas formados em circos-escolas ou cursos de artes circences. Os espetáculos circenses também são apresentados em teatro, tv, rua ou outros espaços alternativos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Treinador de animais (circense)

Artistas de circo (circenses) devem:

  • inventar números;
  • vender o espetáculo ou número;
  • produzir o número;
  • comunicar-se;
  • ensaiar o número;
  • demonstrar competências pessoais;
  • apresentar o número;
  • ensinar arte e técnica circense;

  • Atividades

    • desenvolver disciplina;
    • trabalhar frustações (quedas, números, aparelhos);
    • avaliar custos para fazer preço do trabalho;
    • aperfeiçoar técnicas de expressão corporal e vocal;
    • fazer concentração;
    • montar o aparelho;
    • preparar a entrada do artista;
    • respeitar relações de trabalho;
    • preparar material, aparelho e objetos para o número;
    • pesquisar truques;
    • providenciar material impresso para divulgação;
    • fazer aquecimento;
    • intercambiar informações com escolas de circo;
    • divulgar o espetáculo ou número;
    • fazer alongamento;
    • respeitar a liberdade de expressão dos colegas;
    • pesquisar materiais;
    • perceber as habilidades dos alunos;
    • respeitar ética profissional;
    • demonstrar conhecimento de vocabulários e gírias circenses;
    • observar o trabalho de outros profissionais do circo;
    • incorporar diferentes linguagens artísticas;
    • repetir o número aperfeiçoando técnicas;
    • conquistar empatia do público;
    • propor possibilidades profissionais a partir de suas habilidades;
    • estabelecer comunicação com o público;
    • pesquisar possibilidades de comunicação com o público;
    • estimular o desenvolvimento físico do aluno;
    • utilizar meios de comunicação para divulgar (tv, jornal, internet, carros, books);
    • demonstrar determinação para aprender;
    • misturar os números criando outros;
    • errar truques para valorização do trabalho;
    • buscar métodos de aprendizagem para cada modalidade;
    • adequar tecnologias disponíveis ao número circense;
    • dominar técnicas circenses do seu número;
    • pesquisar aparelhos;
    • incorporar equipamentos de segurança no número, durante o ensaio;
    • motivar os alunos;
    • desenvolver consciência dos riscos profissionais;
    • aprender a profissão ensaiando;
    • adequar o número de acordo com o tempo, espaço e público;
    • demonstrar conhecimento de costumes e tradições circenses;
    • estabelecer vínculos de confiança com os colegas;
    • adaptar-se ao contexto do espetáculo (língua, comida, espaço);
    • trabalhar em equipe;
    • criar maquiagem;
    • pesquisar possibilidades de expressão artística;
    • intercambiar informações com profissionais do circo (pessoalmente, vídeos, internet, etc);
    • adequar o número ao biótipo e aparelho;
    • respeitar o aparelho de outro artista;
    • intercambiar informações com outras áreas artísticas;
    • definir coreografia;
    • combinar códigos para informar imprevistos;
    • definir equipamentos de segurança;
    • frequentar lugares de divulgação do trabalho realizado;
    • adquirir técnicas para cair;
    • transmitir ética circense;
    • pesquisar possibilidades no uso das cores (luzes, figurino, materiais, etc);
    • estabelecer comunicação com a cidade;
    • obedecer os comandos dos tempos dos truques;
    • investigar o valor do trabalho circense no mercado;
    • avaliar o potencial físico do aluno;
    • realizar números testes para divulgação ou contratação;
    • colaborar na divulgação do espetáculo;
    • sincronizar luz e som com a representação;
    • dar entrevistas;
    • selecionar música;
    • confeccionar o aparelho;
    • pesquisar tecnologias;
    • desmontar o aparelho;
    • introduzir o aluno nas diferentes modalidades circenses;
    • assimilar os tempos na realização dos truques;
    • criar guarda roupa;
    • lidar com imprevistos de forma criativa;
    • criar aparelhos (materiais de trabalho);
    • frequentar cursos de atualização;
    • pesquisar movimentos corporais;


    Setores que mais contratam Treinador de animais (circense) no mercado de trabalho

    • Criação de bovinos para corte
    • Atividades de apoio à agricultura
    • Criação de bovinos, exceto para corte e leite
    • Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas
    • Criação de outros animais não especificados anteriormente
    • Criação de eqüinos
    • Cultivo de soja
    • Construção de edifícios
    • Criação de bovinos para leite
    • Ensino de esportes




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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