Quanto ganha um Professor em educação especial de dmu (deficiências múltiplas)
Um Professor em educação especial de dmu (deficiências múltiplas) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.113,88 e R$ 6.280,23, com a média salarial de R$ 3.166,42 e o salário mediana em R$ 2.751,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 3.166,42 | 37.997,09 | 791,61 | 20,16 |
1º Quartil | 2.113,88 | 25.366,58 | 528,47 | 13,46 |
Salário Mediana | 2.751,00 | 33.012,00 | 687,75 | 17,52 |
3º Quartil | 4.789,57 | 57.474,88 | 1.197,39 | 30,50 |
Teto Salarial | 6.280,23 | 75.362,79 | 1.570,06 | 39,99 |
Categorias profissionais do cargo
- Profissionais das ciências e das artes
- Profissionais do ensino
- Outros profissionais do ensino não classificados anteriormente
- Professores de educação especial
Cargos relacionados:
- Pedagogo em educação especial de surdos
- Monitor de braile
- Professor na área de deficiência física
- Professor de reabilitação funcional de cego
- Professor de língua portuguesa na modalidade escrita (ensino especial)
- Professor de alunos com deficiência visual
- Professor especializado em deficiência auditiva e surdos
- Professor de orientação e mobilidade de cegos
- Pedagogo em educação especial de cegos
- Professor de sorobã
- Pedagogo especializado em deficiência mental
- Pedagogo especializado em deficiência física
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
Imbituba - SC | 2.015 - 2.938 | 2.175,93 | 2.015,30 | 2.129,00 | 2.425,50 | 2.937,84 |
Limeira - SP | 3.351 - 4.937 | 3.739,28 | 3.351,36 | 3.813,00 | 4.075,77 | 4.936,70 |
São Paulo - SP | 1.702 - 4.861 | 2.704,61 | 1.701,91 | 2.749,00 | 4.013,54 | 4.861,32 |
Belo Horizonte - MG | 1.674 - 4.215 | 2.540,45 | 1.673,76 | 2.348,00 | 3.480,29 | 4.215,43 |
São Carlos - SP | 3.232 - 4.499 | 3.460,56 | 3.231,76 | 3.448,00 | 3.714,54 | 4.499,16 |
Macapá - AP | 1.917 - 6.068 | 3.229,19 | 1.916,82 | 3.847,00 | 5.009,85 | 6.068,09 |
Salvador - BA | 1.818 - 2.862 | 1.952,89 | 1.818,00 | 1.818,00 | 2.363,17 | 2.862,34 |
Gaspar - SC | 4.190 - 5.965 | 4.647,00 | 4.190,41 | 4.700,00 | 4.924,36 | 5.964,54 |
Penha - SC | 2.094 - 5.646 | 2.891,91 | 2.093,62 | 2.385,00 | 4.661,71 | 5.646,41 |
Paranapanema - SP | 2.586 - 3.216 | 2.602,59 | 2.586,00 | 2.586,00 | 2.655,00 | 3.215,82 |
Chavantes - SP | 3.156 - 4.051 | 3.245,05 | 3.156,24 | 3.240,00 | 3.344,86 | 4.051,40 |
Brusque - SC | 2.556 - 6.422 | 4.438,30 | 2.556,35 | 5.250,00 | 5.302,00 | 6.421,94 |
Curitibanos - SC | 2.390 - 6.056 | 3.795,29 | 2.389,71 | 5.000,00 | 5.000,00 | 6.056,15 |
Três Lagoas - MS | 1.735 - 4.331 | 2.235,97 | 1.734,80 | 1.770,00 | 3.575,40 | 4.330,63 |
Canaã dos Carajás - PA | 1.416 - 2.229 | 1.674,71 | 1.416,00 | 1.840,00 | 1.840,00 | 2.228,66 |
Curitiba - PR | 1.837 - 6.091 | 3.026,19 | 1.837,00 | 2.751,00 | 5.028,77 | 6.091,00 |
Rio Verde - GO | 1.853 - 3.506 | 2.175,57 | 1.852,75 | 1.861,00 | 2.894,92 | 3.506,41 |
Monte Alto - SP | 2.256 - 3.806 | 2.714,77 | 2.256,00 | 2.731,00 | 3.141,92 | 3.805,58 |
Porto Alegre - RS | 2.493 - 11.865 | 4.978,68 | 2.493,30 | 3.498,00 | 9.796,10 | 11.865,33 |
Campinas - SP | 1.951 - 5.693 | 2.877,84 | 1.950,56 | 2.399,00 | 4.700,11 | 5.692,92 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 2.198 - 6.095 | 3.440,80 | 2.197,51 | 3.360,00 | 5.032,29 | 6.095,26 |
Santa Catarina | 2.023 - 6.222 | 3.380,46 | 2.023,19 | 2.651,00 | 5.136,58 | 6.221,58 |
Paraná | 1.972 - 5.344 | 2.961,94 | 1.971,92 | 2.751,00 | 4.412,26 | 5.344,26 |
Minas Gerais | 1.602 - 4.676 | 2.557,58 | 1.602,45 | 2.269,00 | 3.860,34 | 4.675,76 |
Rio Grande do Sul | 1.680 - 6.932 | 3.161,40 | 1.679,82 | 2.634,00 | 5.723,28 | 6.932,21 |
Amapá | 1.899 - 6.020 | 3.202,58 | 1.899,41 | 3.847,00 | 4.969,76 | 6.019,52 |
Mato Grosso do Sul | 1.609 - 4.726 | 2.452,02 | 1.609,22 | 1.856,00 | 3.901,67 | 4.725,82 |
Mato Grosso | 1.770 - 8.474 | 3.330,29 | 1.770,29 | 2.166,00 | 6.996,54 | 8.474,42 |
Bahia | 1.775 - 3.161 | 2.001,87 | 1.775,46 | 1.818,00 | 2.610,15 | 3.161,50 |
Pará | 1.433 - 5.247 | 2.386,06 | 1.433,42 | 1.840,00 | 4.331,81 | 5.246,81 |
Rio de Janeiro | 1.428 - 5.642 | 2.287,45 | 1.427,84 | 1.540,00 | 4.658,42 | 5.642,42 |
Goiás | 1.755 - 3.876 | 2.241,21 | 1.754,64 | 1.861,00 | 3.200,10 | 3.876,05 |
Espírito Santo | 1.603 - 4.622 | 2.458,13 | 1.603,36 | 2.234,00 | 3.815,82 | 4.621,83 |
Ceará | 1.507 - 6.332 | 2.466,44 | 1.507,11 | 1.548,00 | 5.227,67 | 6.331,91 |
Pernambuco | 1.503 - 3.923 | 2.129,29 | 1.503,00 | 1.890,00 | 3.239,00 | 3.923,17 |
Rio Grande do Norte | 1.412 - 4.512 | 2.477,38 | 1.412,00 | 2.514,50 | 3.725,25 | 4.512,13 |
Amazonas | 1.412 - 3.903 | 2.832,80 | 1.412,00 | 3.222,00 | 3.222,00 | 3.902,58 |
Distrito Federal | 2.771 - 21.351 | 10.425,31 | 2.771,00 | 14.700,00 | 17.627,67 | 21.351,16 |
Acre | 1.897 - 4.991 | 3.052,42 | 1.897,00 | 3.038,50 | 4.120,33 | 4.990,67 |
Maranhão | 1.412 - 17.805 | 5.036,00 | 1.412,00 | 1.412,00 | 14.700,00 | 17.805,08 |
Alagoas | 1.412 - 1.824 | 1.430,80 | 1.412,00 | 1.412,00 | 1.506,00 | 1.824,11 |
Roraima | 1.552 - 2.045 | 1.603,00 | 1.552,00 | 1.552,00 | 1.688,00 | 2.044,56 |
Tocantins | 1.800 - 3.144 | 2.313,71 | 1.800,00 | 2.360,00 | 2.596,00 | 3.144,35 |
Sergipe | 1.412 - 1.710 | 1.412,00 | 1.412,00 | 1.412,00 | 1.412,00 | 1.710,26 |
Principais locais de trabalho
Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.
O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de educação especial
O exercício desse cargo requer curso superior na área de educação, com cursos ou especializações na área de educação especial.
Funções e atividades do Professor em educação especial de dmu (deficiências múltiplas)
Professores de educação especial devem:
Atividades
- demonstrar capacidade de liderança;
- avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos;
- participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação;
- ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias;
- planejar atividades com base na experiência visual dos alunos;
- preparar instrutores surdos para atuação nas modalidades de ensino;
- demonstrar capacidade de administrar frustações;
- definir conteúdos escolares;
- elaborar projetos com instituições não escolares;
- desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos;
- avaliar o desempenho linguístico do surdos;
- participar de reuniões pedagógicas;
- elaborar projetos de pesquisa;
- dominar língua de sinais;
- demonstrar capacidade de articular diferentes realidades;
- ensinar a língua portuguesa como segunda língua;
- analisar bibliografias sobre síndromes e patologias;
- encaminhar aluno para ensino regular;
- transcrever textos em tipos ampliados;
- participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos;
- estabelecer parcerias com as famílias;
- demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças;
- produzir fitas de vídeo com legendas e língua de sinais;
- ensinar atividades recreativas;
- ensinar as atividades de vida diária (avd);
- contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos;
- planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem;
- gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc);
- analisar propostas pedagógicas;
- demonstrar capacidade de observação;
- participar de projetos de pesquisa;
- participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno;
- criar materiais didático-pedagógicos;
- organizar exposições dos trabalhos dos alunos;
- ensinar língua portuguesa;
- divulgar a língua de sinais para a comunidade;
- preparar materiais com adaptações motoras e posturais;
- elaborar programas de atendimento educacional;
- desenvolver atividades dos diferentes componentes curriculares em libras e língua portuguesa;
- pesquisar a língua de sinais;
- ensinar conteúdos curriculares em língua de sinais e língua portuguesa;
- participar da elaboração do plano de ensino;
- dominar conteúdos e metodologias da área;
- participar de programas de inclusão escolar;
- divulgar os resultados dos projetos de pesquisas;
- registrar notas e conteúdos em diários de classe;
- participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos;
- participar da elaboração de informativos sobre prevenção;
- demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino;
- avaliar rendimento escolar;
- avaliar os resultados dos projetos;
- pesquisar estratégias de aquisição de língua;
- demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino;
- realizar atividades para orientação e mobilidade;
- encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais;
- participar da elaboração de textos sobre temas da área;
- participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos;
- elaborar programas de atendimento a jovens e adultos;
- elaborar códigos de interação social;
- atuar em programas de habilitação educacional;
- dominar diferentes formas de comunicação;
- realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais;
- participar de palestras e cursos;
- demonstrar criatividade;
- coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende;
- demonstrar tolerância;
- analisar novas teorias para implementação prática;
- elaborar material visual para alunos;
- elaborar propostas de ensino da língua portuguesa como segunda língua;
- planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo;
- estudar a língua escrita da língua de sinais;
- ministrar palestras e cursos;
- orientar voluntários para educação especial em comunidades;
- preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade;
- avaliar comunicação expressiva dos alunos;
- demonstrar capacidade de motivar o outro;
- demonstrar capacidade de improvisação;
- encaminhar alunos para avaliações específicas;
- demonstrar capacidade de estudo e pesquisa;
- adequar o currículo às necessidades dos alunos;
- demonstrar capacidade de planejamento;
- indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante;
- participar das atividades do programa de integração sensorial;
- dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem;
- elaborar instrumentos de avaliação;
- atuar em programas de reabilitação educacional;
- elaborar plano de aulas;
- adaptar jogos pedagógicos em braile e em tipos ampliados;
- prepara comunidade para uso de técnicas de orientação e mobilidade;
- pesquisar o uso de tecnologias;
- pesquisar temas de educação especial;
- conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa;
- divulgar a língua escrita de sinais para a comunidade;
- pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias;
- ensinar o uso do sorobã para cálculos matemáticos;
- participar da organização de eventos sobre prevenção;
- dominar braile;
- preparar profissionais para atuação educacional em hospitais;
- proceder com ética;
- elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos;
- ensinar o uso de objetos de referência;
- orientar estágios dos alunos;
- avaliar comunicação receptiva dos alunos;
- preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz;
- analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas;
- prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino;
- preparar pistas visuais para contextualização de ambientes;
- corrigir trabalhos dos alunos;
- orientar trabalho em sala de leitura;
- transcrever à tinta textos em braile dos alunos;
- participar de associações da categoria;
- elaborar relatórios;
- alfabetizar em braile;
- planejar atividades extraclasse;
- selecionar atividades e recursos físicos e materiais;
- preparar professores para classes de inclusão;
- pesquisar experiência visual e espacial de surdos e surdo cegos;
- realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva;
- criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos;
- acompanhar treinamento do aluno em empresas;
- estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares;
- pesquisar língua escrita de sinais;
- coordenar curso;
- atuar em programas de estimulação essencial;
- ensinar conteúdos das disciplinas curriculares;
- elaborar registros de avanços dos alunos;
- trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa;
- implementar programas de atendimento educacional;
- encaminhar o aluno para treinamento em empresas;
- preparar a comunidade para uso do braile;
- transcrever textos em tinta para o braile;
- estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa;
- ensinar as atividades de vida autônoma;
- trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos;
- participar da elaboração do currículo escolar;
- identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos;
- trabalhar com recursos da linguagem da informática;
- participar de fóruns de saúde e educação;
- demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais;
- preparar o intérprete de língua de sinais para atuação nas modalidades de ensino;
- recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem;
- demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado;
- criar material em língua brasileira de sinais (libras) e língua portuguesa;
- participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade;
- criar materiais para comunicação alternativa;
- estudar as propostas da legislação educacional;
- preparar materiais de autocontrate;
- preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais;
- prestar assessoria à comunidade escolar;
- participar das associações da área;
- demonstrar flexibilidade;
- demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações;
- encaminhar o aluno para o mercado de trabalho;
- desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade;
- planejar programas de intervenção educacional individual;
- formar guia-intérprete para surdo cego;
- confeccionar materiais didático-pedagógicos;
- ministrar aulas de orientação para o trabalho;
- participar de conselhos de classe;
- elaborar projetos de estimulação essencial;
- avaliar conhecimento do aluno iniciante;
- demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
Setores que mais contratam Professor em educação especial de dmu (deficiências múltiplas) no mercado de trabalho
- Atividades de associações de defesa de direitos sociais
- Administração pública em geral
- Educação infantil - pré-escola
- Ensino fundamental
- Serviços de assistência social sem alojamento
- Outras atividades de ensino
- Educação infantil - creche
- Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
- Limpeza em prédios e em domicílios
- Ensino médio
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br