Quanto Ganha um Gerente técnico operacional de transporte

Quanto ganha um Gerente técnico operacional de transporte

Um Gerente técnico operacional de transporte trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.529,65 e R$ 14.195,07, com a média salarial de R$ 5.552,00 e o salário mediana em R$ 3.500,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Faixas salariais do cargo de Gerente técnico operacional de transporte
	Salário Mensal	Salário Anual	Salário Por Semana	Salário Por Hora
Média Salarial	5.552,00	66.624,00	1.388,00	25,49
1º Quartil	2.529,65	30.355,81	632,41	11,61
Salário Mediana	3.500,00	42.000,00	875,00	16,07
3º Quartil	10.825,77	129.909,24	2.706,44	49,70
Teto Salarial	14.195,07	170.340,89	3.548,77	65,16

Categorias profissionais do cargo

Membros superiores do poder público, dirigentes de organizações de interesse público e de empresas, gerentes
- Gerentes
- - Gerentes de produção e operações
- - - Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição)

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam


Cidade	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
São Paulo - SP	2.212 - 23.939	8.108,30	2.212,14	4.313,00	19.763,94	23.938,68
Rinopolis - SP	2.393 - 3.024	2.446,54	2.393,45	2.448,00	2.496,66	3.024,03
Rio de Janeiro - RJ	2.642 - 28.885	9.804,64	2.642,48	6.000,00	23.847,97	28.885,37
Rondonópolis - MT	1.772 - 11.052	4.573,03	1.771,98	3.182,50	9.124,50	11.051,87
Guarulhos - SP	2.579 - 13.895	5.638,86	2.578,54	4.070,58	11.471,83	13.895,03
Belo Horizonte - MG	2.037 - 15.005	5.238,95	2.036,74	3.200,00	12.388,35	15.005,14
Goiânia - GO	1.885 - 10.123	3.990,28	1.885,30	2.840,00	8.357,52	10.122,87
Curitiba - PR	2.585 - 15.146	6.050,99	2.584,50	5.000,00	12.504,46	15.145,78
Barueri - SP	4.445 - 27.988	13.719,24	4.445,03	13.185,00	23.106,82	27.987,67
Campinas - SP	2.394 - 19.131	7.053,18	2.394,18	4.662,00	15.794,69	19.131,00
Cuiabá - MT	2.244 - 11.925	4.802,81	2.243,96	3.571,00	9.845,30	11.924,93
Manaus - AM	2.177 - 13.660	5.532,57	2.177,25	4.500,00	11.277,70	13.659,88
Uberlândia - MG	2.020 - 7.451	3.694,91	2.020,33	3.250,00	6.151,89	7.451,36
Itajaí - SC	2.398 - 12.041	5.158,94	2.397,85	4.000,00	9.941,10	12.040,96
Santos - SP	2.322 - 18.046	6.716,55	2.322,04	4.722,00	14.898,57	18.045,60
Campo Grande - MS	2.185 - 7.944	3.865,72	2.184,60	3.185,00	6.558,57	7.943,94
Brasília - DF	1.920 - 13.223	5.076,19	1.919,53	3.200,50	10.916,99	13.222,98
Contagem - MG	2.446 - 16.373	6.008,08	2.445,82	3.672,00	13.518,03	16.373,44
Ribeirão Preto - SP	2.598 - 12.863	5.667,25	2.597,68	4.452,89	10.619,58	12.862,75
Fortaleza - CE	1.717 - 12.005	4.366,71	1.716,67	2.639,50	9.911,43	12.005,02

Remuneração nos estados


Estado	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
São Paulo	2.248 - 19.513	6.804,80	2.248,04	4.000,00	16.109,66	19.512,51
Minas Gerais	2.060 - 12.888	4.914,88	2.060,02	3.281,00	10.640,35	12.887,91
Paraná	2.211 - 11.560	4.846,15	2.211,39	3.754,50	9.544,08	11.560,08
Mato Grosso	1.925 - 10.058	4.220,78	1.925,45	3.189,00	8.303,54	10.057,50
Santa Catarina	1.974 - 11.350	4.475,16	1.974,00	3.200,00	9.370,97	11.350,40
Rio de Janeiro	2.300 - 23.683	8.075,57	2.300,33	4.500,00	19.552,86	23.683,02
Rio Grande do Sul	2.015 - 10.564	4.386,96	2.014,77	3.214,50	8.721,63	10.563,90
Goiás	1.882 - 9.774	4.049,02	1.882,04	3.000,00	8.069,74	9.774,31
Bahia	1.948 - 12.371	4.809,54	1.948,11	3.186,00	10.213,44	12.370,82
Espírito Santo	2.134 - 14.809	5.348,49	2.134,01	3.430,00	12.226,16	14.808,70
Pará	1.989 - 12.880	5.011,91	1.989,02	3.515,00	10.634,04	12.880,27
Mato Grosso do Sul	2.053 - 11.940	4.729,96	2.052,90	3.353,00	9.857,74	11.939,98
Pernambuco	2.052 - 13.462	5.184,54	2.052,38	3.600,00	11.114,39	13.462,08
Ceará	1.767 - 11.166	4.321,83	1.766,83	2.935,00	9.218,52	11.165,75
Amazonas	2.018 - 12.905	5.196,48	2.018,18	4.100,00	10.654,33	12.904,85
Maranhão	1.911 - 13.150	4.810,66	1.911,16	2.910,00	10.856,73	13.149,99
Distrito Federal	1.920 - 13.223	5.076,19	1.919,53	3.200,50	10.916,99	13.222,98
Tocantins	1.777 - 5.745	2.909,60	1.777,00	2.500,00	4.743,41	5.745,36
Paraíba	1.732 - 8.672	3.827,85	1.732,23	3.351,00	7.159,83	8.672,20
Rio Grande do Norte	1.680 - 8.328	3.526,92	1.680,50	2.650,00	6.875,75	8.328,11
Rondônia	1.717 - 5.126	2.827,53	1.716,91	2.640,00	4.232,00	5.125,93
Piauí	2.006 - 14.713	5.296,13	2.005,71	3.798,00	12.146,86	14.712,64
Alagoas	2.273 - 10.354	4.555,15	2.273,33	3.706,96	8.548,33	10.354,00
Acre	1.757 - 13.049	4.909,50	1.756,75	2.701,00	10.773,00	13.048,58
Amapá	1.884 - 8.761	4.597,85	1.883,63	4.815,50	7.233,00	8.760,83
Sergipe	1.882 - 8.675	3.726,31	1.882,25	3.078,50	7.162,00	8.674,83
Roraima	1.550 - 3.765	2.343,50	1.550,00	2.250,00	3.108,00	3.764,50

Principais locais de trabalho

Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição) esses trabalhadores atuam em áreas operacionais de atividades de correio e telecomunicações, transporte aéreo, aquaviário e terrestre, armazéns gerais e serviços de distribuição. São assalariados, trabalham em equipe, com supervisão permanente, em ambiente fechado ou, como no caso do gerente de operações - transportes, também a céu aberto e em veículos. O horário de trabalho é diurno. Eventualmente, trabalham sob pressão, levando à situação de estresse constante. O gerente de operações transportes pode estar exposto a ruído intenso e o gerente de operações - correios e telecomunicações ao uso contínuo de computadores, provocando dores.

O que é preciso para trabalhar na área dos Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição)

Para o ingresso nesses empregos/ocupações, exige-se nível superior completo, exceto para o gerente de operações ¿ transportes, que tem como escolaridade mínima o ensino médio completo. A formação profissional é complementada por cursos especializados de duzentas a quatrocentas horas-aula para o gerente de operações ¿ transportes e mais de quatrocentas horas-aula para o gerente de logística. É recomendável mais de cinco anos de experiência profissional.

Funções e atividades do Gerente técnico operacional de transporte

Gerentes de operações de serviços em empresa de transporte, de comunicação e de logística (armazenagem e distribuição) devem:

demonstrar competências pessoais;

promover condições de segurança, saúde, meio ambiente e qualidade;

buscar novas tecnologias;

planejar atividades de armazenamento, distribuição, transportes e comunicações;

controlar processo operacional;

assessorar diretoria e setores da empresa;

gerir recursos materiais e financeiros da Área;

administrar equipes;

avaliar resultados;

Atividades

avaliar desempenhos das equipes;

detectar necessidades de treinamento e desenvolvimento;

monitorar roteiros e itinerários de veículos;

interagir com outros setores;

representar a empresa publicamente;

requisitar contratações e desligamentos de funcionários;

providenciar descarte de sucatas e resíduos em geral;

relacionar-se interpessoalmente;

controlar disponibilidade de veículos;

redigir comunicados e orientações;

identificar a necessidade de estratégias de segurança;

eliminar não-conformidades;

planejar viagens diferenciadas (fretamentos - cargas/passageiros);

controlar o fluxo de entrada e saída de materiais e veículos;

racionalizar custos operacionais;

requisitar treinamento e desenvolvimento;

zelar pela organização do local de trabalho;

distribuir tarefas;

definir linhas e itinerários;

agir com criatividade;

demonstrar capacidade de empreendimento;

priorizar alocação de recursos;

monitorar tráfego dos serviços de correios e telecomunicações;

demonstrar capacidade de comunicação;

demonstrar flexibilidade;

contribuir na elaboração do plano de carreira;

definir plano operacional e de manutenção;

programar escala de férias;

demonstrar capacidade de negociação;

adaptar processos operacionais às novas tecnologias;

delegar tarefas;

planejar expansão de áreas de atendimento;

avaliar inovações;

autorizar alienação de equipamentos;

planejar expansão de capacidade de atendimento;

autorizar aluguel de equipamentos a terceiros;

sensibilizar equipes para a utilização de novas tecnologias;

definir processos de trabalho;

contribuir na elaboração de descrição de cargos;

analisar capacidade de ocupação dos equipamentos;

avaliar execução orçamentária;

planejar desenvolvimento de mão-de-obra;

propor inovações tecnológicas;

sugerir ações para o plano de saúde e segurança no trabalho;

subsidiar, com informações, as tomadas de decisões relativas à sua área de atuação;

demonstrar liderança;

revisar planos;

estimular a motivação da equipe;

planejar alternativas de terceirização;

administrar conflitos;

promover ações de preservação ambiental;

desenvolver produtos, serviços e/ou equipamentos junto a fornecedores ou terceiros;

autorizar gastos com terceirização;

divulgar implantação de inovações;

autorizar comercialização de espaço físico para anúncios, exposições, serviços....);

assessorar eventos promovidos por outros setores da empresa;

cooperar no desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos operacionais;

elaborar orçamentos;

planejar recursos humanos e materiais para as operações;

demonstrar capacidade de organização;

assessorar na elaboração do plano estratégico;

planejar serviços de rádio chamada;

administrar rotatividade de pessoal;

trabalhar em equipe;

implantar inovações;

elaborar plano de contingência e ações preventivas;

preparar substituto;

transmitir informações sobre condições de navegação aos comandantes;

definir metas (redução de custos, ganhos de produtividade, renovação de frota....);

elaborar normas e procedimentos;

aprovar normas e procedimentos;

equalizar cargos e remunerações;

delegar atribuições;

demonstrar credibilidade;

demonstrar decisão;

providenciar reposição de epis e epcs;

acompanhar indicadores de desempenho (% de redução de custos, nº de passageiros por viagem...);

negociar condições e prioridades de projetos;

autorizar requisições de compras;

monitorar tráfego aéreo, marítimo, fluvial, rodoviário, ferroviário....);

definir indicadores de desempenho (% de redução de custos, nº passageiros por viagem....);

analisar demanda operacional;

administrar remanejamentos de pessoal;

acionar plano de contingência;

aplicar medidas para corrigir distorções;

otimizar uso de recursos materiais;

participar de feiras, seminários, congressos, simpósios....;

preparar relatórios gerenciais;

controlar uso e funcionalidade dos equipamentos à bordo;

qualificar fornecedores;

estabelecer padrões para serviços subcontratados;

otimizar uso do espaço físico;

controlar serviços de manutenção;

manter-se atualizado profissionalmente;

controlar execução de serviços de terceiros;

planejar soluções de atendimento a clientes;

atender auditoria e inspeções internas e externas;

demonstrar iniciativa;

acionar serviços de manutenção;

colaborar na definição de epis e epcs;

encaminhar ofícios aos órgãos de segurança e/ou saúde sobre ocorrências (assaltos, acidentes, doença);

administrar absenteísmo (faltas, licenças, afastamentos...);

avaliar indicadores de desempenho (% de redução de custos, nº de passageiros por viagem...);

solucionar reclamações de clientes;

zelar pelo cumprimento das normas de segurança;

selecionar candidatos;

detectar necessidade de contratação de pessoal;

Setores que mais contratam Gerente técnico operacional de transporte no mercado de trabalho

Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, municipal
Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
Locação de automóveis sem condutor
Transporte rodoviário de produtos perigosos
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional
Atividades de agenciamento marítimo
Organização logística do transporte de carga
Carga e descarga