Quanto ganha um Professor de cálculo numérico (no ensino superior)
Um Professor de cálculo numérico (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.145,65 e R$ 14.680,27, com a média salarial de R$ 5.472,36 e o salário mediana em R$ 3.580,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 5.472,36 | 65.668,32 | 1.368,09 | 48,43 |
1º Quartil | 2.145,65 | 25.747,78 | 536,41 | 18,99 |
Salário Mediana | 3.580,00 | 42.960,00 | 895,00 | 31,68 |
3º Quartil | 11.195,80 | 134.349,60 | 2.798,95 | 99,08 |
Teto Salarial | 14.680,27 | 176.163,23 | 3.670,07 | 129,91 |
Categorias profissionais do cargo
- Profissionais das ciências e das artes
- Profissionais do ensino
- Professores do ensino superior
- Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior
Cargos relacionados:
- Professor de informática (no ensino superior)
- Professor de matemática (no ensino superior)
- Professor de computação (no ensino superior)
- Professor de matemática aplicada (no ensino superior)
- Professor de amostragem estatística (no ensino superior)
- Professor de teoria matemática de sistemas (no ensino superior)
- Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)
- Professor de matemática pura (no ensino superior)
- Professor de matemática financeira (no ensino superior)
- Professor de álgebra linear (no ensino superior)
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
Belo Horizonte - MG | 1.427 - 4.962 | 2.441,07 | 1.427,00 | 2.141,00 | 4.096,67 | 4.962,01 |
São Paulo - SP | 1.487 - 19.618 | 5.586,43 | 1.487,00 | 2.941,00 | 16.197,00 | 19.618,29 |
Engenheiro Coelho - SP | 2.624 - 22.745 | 7.108,62 | 2.623,67 | 3.816,00 | 18.778,67 | 22.745,28 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 1.714 - 20.505 | 6.451,97 | 1.713,57 | 3.786,00 | 16.929,00 | 20.504,91 |
Minas Gerais | 1.427 - 10.493 | 3.679,82 | 1.427,00 | 2.214,00 | 8.662,75 | 10.492,58 |
Principais locais de trabalho
Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.
O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior
O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.
Funções e atividades do Professor de cálculo numérico (no ensino superior)
Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:
Atividades
- assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
- manifestar empatia;
- realizar visitas científicas;
- produzir textos didáticos;
- dar concretude aos conceitos abstratos;
- assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
- desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
- orientar auxiliares de ensino (graduados);
- utilizar correio eletrônico (e-mail);
- indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
- assessorar pesquisas da comunidade;
- testar hipóteses;
- orientar estudantes para competições acadêmicas;
- escrever artigos técnicos científicos;
- averiguar adequação de modelos visando à validação;
- realizar diagnósticos sociodemográficos;
- coordenar cursos de graduação;
- coordenar eventos científicos;
- orientar a vida acadêmica dos alunos;
- definir o perfil do corpo docente e discente;
- avaliar o desempenho funcional de seus pares;
- relacionar teoria à prática;
- assessorar as atividades das empresas-júniores;
- constituir grupos de pesquisa;
- traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
- representar a categoria em órgãos colegiados;
- preparar apresentações, demonstrações e exposições;
- criar lista de discussão;
- diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
- estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
- produzir software e hardware;
- divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
- emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
- elaborar cursos de aperfeiçoamento;
- ministrar aulas presencialmente ou à distância;
- construir protótipos de modelos e produtos;
- escrever artigos de opinião na imprensa;
- avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
- recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
- editar livros e revistas;
- participar de comissões de organização de eventos;
- avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
- transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
- propor novos métodos de ensino;
- utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
- produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
- participar da organização de processos de seleção;
- coordenar a política científica de laboratórios;
- participar de comissões;
- investigar o estado da arte do tema proposto;
- elaborar projetos;
- assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
- coordenar cursos de pós-graduação;
- levantar questões a serem investigadas;
- implantar laboratórios;
- assessorar profissionais de diversas áreas;
- dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
- coordenar cursos de extensão;
- orientar alunos em atividade de iniciação científica;
- assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
- elaborar cursos de especialização;
- assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
- elaborar projetos pedagógicos;
- participar de eventos científicos;
- chefiar departamentos;
- gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
- modelar fenômenos, dados e processos;
- disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
- preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
- interpretar resultados;
- planejar disciplinas;
- revisar periodicamente a grade curricular;
- orientar doutorandos;
- avaliar o desempenho do aluno;
- desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
- disseminar resultados de pesquisa;
- orientar estágios de pós-doutorado;
- demonstrar objetividade;
- buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
- coletar e analisar dados;
- escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
- co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
- reformular suas ideias;
- expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
- demonstrar criatividade;
- orientar mestrandos;
- raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
- manter-se atualizado;
- orientar estágios;
- elaborar critérios para admissão de alunos;
- buscar fontes de financiamento;
- preparar aulas e avaliações;
- assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
- assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
- elaborar cursos de extensão;
- motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
- participar da administração de associações científicas;
- participar da administração de órgãos de classe;
- dominar sua área de conhecimento;
- coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
- dirigir unidades acadêmicas;
- assessorar a criação de empresas-júniores;
- assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
- divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
- desenvolver teorias;
- projetar laboratórios de ensino;
- disponibilizar material didático ´on line´;
- proferir palestras;
- coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
- produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
- interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
- integrar o corpo editorial de publicações científicas;
- idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
- empreender projetos em negócios;
- escrever resenhas;
- assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
- organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
- trabalhar em equipe;
- montar bancos de dados;
- coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
- coordenar a política científica de bibliotecas;
- orientar alunos monitores (graduandos);
- detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
- exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
- atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
- elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
- implementar laboratórios de ensino;
- realizar intercâmbios técnico-científicos;
- avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
- participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
- orientar monografias de conclusão de curso;
- emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
- orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
- trabalhar interdisciplinarmente;
- orientar estágios docentes (ped-capes);
Setores que mais contratam Professor de cálculo numérico (no ensino superior) no mercado de trabalho
- Educação superior - graduação e pós-graduação
- Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
- Ensino fundamental
- Ensino médio
- Educação superior - pós-graduação e extensão
- Educação superior - graduação
- Educação profissional de nível técnico
- Cursos preparatórios para concursos
- Atividades associativas
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br