Salário para o cargo de Professor de matemática aplicada (no ensino superior)
CBO 2341-05 > Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Professor de matemática aplicada (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Lecionam matemática, estatística e computação, realizam pesquisas, produzem trabalhos acadêmicos em sua área de competência, orientam alunos, planejam e implementam cursos e disciplinas, avaliam desempenho do aluno, de programas e instituições. Coordenam atividades acadêmicas e científicas. Podem prestar assessoria nas áreas técnica e científica e colaborar em atividades institucionais.

Quanto ganha um Professor de matemática aplicada (no ensino superior)

Um Professor de matemática aplicada (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.110,65 e R$ 9.671,15, com a média salarial de R$ 3.702,87 e o salário mediana em R$ 3.199,20 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Professor de matemática aplicada (no ensino superior)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.702,87 44.434,48 925,72 32,65
1º Quartil 1.110,65 13.327,82 277,66 9,79
Salário Mediana 3.199,20 38.390,40 799,80 28,21
3º Quartil 7.375,63 88.507,56 1.843,91 65,03
Teto Salarial 9.671,15 116.053,77 2.417,79 85,27


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Professores do ensino superior
        • Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Belo Horizonte - MG 1.689 - 6.743 3.428,76 1.689,25 3.199,20 5.567,35 6.743,34
Cacoal - RO 1.493 - 9.428 2.764,72 1.493,10 1.944,00 7.783,60 9.427,73
São Paulo - SP 574 - 10.505 4.320,18 573,97 4.839,14 8.673,00 10.505,00
Engenheiro Coelho - SP 3.152 - 5.139 3.717,55 3.151,83 3.717,55 4.242,86 5.139,08


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Minas Gerais 1.732 - 6.803 3.430,03 1.732,00 3.199,20 5.616,43 6.802,79
São Paulo 962 - 8.672 4.046,26 961,99 4.242,86 7.159,40 8.671,68
Rondônia 1.493 - 7.734 3.184,78 1.493,10 2.047,50 6.385,55 7.734,37
Rio Grande do Sul 1.427 - 8.675 3.930,49 1.427,37 3.393,00 7.162,50 8.675,43


Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Professor de matemática aplicada (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

  • colaborar em atividades institucionais;
  • demonstrar competências pessoais;
  • orientar alunos;
  • realizar pesquisas;
  • produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);
  • comunicar-se;
  • prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;
  • avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;
  • planejar e implementar cursos e disciplinas;
  • coordenar atividades acadêmico-científicas;
  • lecionar matemática, estatística, computação;

  • Atividades

    • investigar o estado da arte do tema proposto;
    • demonstrar objetividade;
    • orientar alunos monitores (graduandos);
    • orientar monografias de conclusão de curso;
    • levantar questões a serem investigadas;
    • dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
    • planejar disciplinas;
    • produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
    • editar livros e revistas;
    • avaliar o desempenho do aluno;
    • escrever resenhas;
    • participar da organização de processos de seleção;
    • orientar estágios docentes (ped-capes);
    • divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
    • recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
    • orientar estágios de pós-doutorado;
    • orientar auxiliares de ensino (graduados);
    • implementar laboratórios de ensino;
    • coordenar eventos científicos;
    • criar lista de discussão;
    • manifestar empatia;
    • realizar visitas científicas;
    • elaborar cursos de especialização;
    • orientar estudantes para competições acadêmicas;
    • escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
    • coordenar cursos de pós-graduação;
    • organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
    • interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
    • detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
    • projetar laboratórios de ensino;
    • assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
    • assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
    • coordenar cursos de graduação;
    • desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
    • trabalhar interdisciplinarmente;
    • desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
    • realizar intercâmbios técnico-científicos;
    • assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
    • elaborar projetos;
    • dar concretude aos conceitos abstratos;
    • co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
    • assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
    • modelar fenômenos, dados e processos;
    • produzir textos didáticos;
    • elaborar critérios para admissão de alunos;
    • diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
    • expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
    • interpretar resultados;
    • assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
    • definir o perfil do corpo docente e discente;
    • coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
    • escrever artigos de opinião na imprensa;
    • assessorar a criação de empresas-júniores;
    • empreender projetos em negócios;
    • assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
    • realizar diagnósticos sociodemográficos;
    • emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
    • transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
    • avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
    • elaborar cursos de aperfeiçoamento;
    • assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
    • traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
    • avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
    • orientar estágios;
    • assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
    • construir protótipos de modelos e produtos;
    • disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
    • assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
    • emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
    • preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
    • participar de eventos científicos;
    • produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
    • ministrar aulas presencialmente ou à distância;
    • relacionar teoria à prática;
    • participar da administração de órgãos de classe;
    • chefiar departamentos;
    • raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
    • preparar apresentações, demonstrações e exposições;
    • indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
    • integrar o corpo editorial de publicações científicas;
    • demonstrar criatividade;
    • desenvolver teorias;
    • averiguar adequação de modelos visando à validação;
    • assessorar profissionais de diversas áreas;
    • orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
    • trabalhar em equipe;
    • coordenar a política científica de bibliotecas;
    • coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
    • participar de comissões;
    • testar hipóteses;
    • escrever artigos técnicos científicos;
    • utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
    • dominar sua área de conhecimento;
    • coordenar cursos de extensão;
    • elaborar cursos de extensão;
    • produzir software e hardware;
    • orientar a vida acadêmica dos alunos;
    • implantar laboratórios;
    • avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
    • coordenar a política científica de laboratórios;
    • orientar mestrandos;
    • gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
    • proferir palestras;
    • coletar e analisar dados;
    • orientar doutorandos;
    • utilizar correio eletrônico (e-mail);
    • participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
    • idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
    • coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
    • motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
    • orientar alunos em atividade de iniciação científica;
    • manter-se atualizado;
    • estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
    • elaborar projetos pedagógicos;
    • propor novos métodos de ensino;
    • preparar aulas e avaliações;
    • elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
    • revisar periodicamente a grade curricular;
    • buscar fontes de financiamento;
    • disponibilizar material didático ´on line´;
    • atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
    • disseminar resultados de pesquisa;
    • participar de comissões de organização de eventos;
    • representar a categoria em órgãos colegiados;
    • assessorar pesquisas da comunidade;
    • participar da administração de associações científicas;
    • buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
    • assessorar as atividades das empresas-júniores;
    • montar bancos de dados;
    • divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
    • constituir grupos de pesquisa;
    • dirigir unidades acadêmicas;
    • exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
    • reformular suas ideias;
    • avaliar o desempenho funcional de seus pares;


    Setores que mais contratam Professor de matemática aplicada (no ensino superior) no mercado de trabalho

    • Educação superior - graduação
    • Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
    • Educação superior - graduação e pós-graduação
    • Educação superior - pós-graduação e extensão
    • Cursos preparatórios para concursos
    • Ensino fundamental
    • Outras atividades de ensino
    • Educação infantil - pré-escola




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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