Salário para o cargo de Professor de matemática pura (no ensino superior)
CBO 2341-10 > Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Professor de matemática pura (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Lecionam matemática, estatística e computação, realizam pesquisas, produzem trabalhos acadêmicos em sua área de competência, orientam alunos, planejam e implementam cursos e disciplinas, avaliam desempenho do aluno, de programas e instituições. Coordenam atividades acadêmicas e científicas. Podem prestar assessoria nas áreas técnica e científica e colaborar em atividades institucionais.

Quanto ganha um Professor de matemática pura (no ensino superior)

Um Professor de matemática pura (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.595,67 e R$ 11.892,55, com a média salarial de R$ 5.548,91 e o salário mediana em R$ 4.165,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao CAGED, RAIS e IBGE.


Faixas salariais do cargo de Professor de matemática pura (no ensino superior)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 5.548,91 66.586,92 1.387,23 48,25
1º Quartil 2.595,67 31.148,04 648,92 22,57
Salário Mediana 4.165,00 49.980,00 1.041,25 36,22
3º Quartil 9.818,57 117.822,84 2.454,64 85,38
Teto Salarial 11.892,55 142.710,60 2.973,14 103,41


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Professores do ensino superior
        • Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:




Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Professor de matemática pura (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

  • realizar pesquisas;
  • lecionar matemática, estatística, computação;
  • coordenar atividades acadêmico-científicas;
  • comunicar-se;
  • planejar e implementar cursos e disciplinas;
  • demonstrar competências pessoais;
  • orientar alunos;
  • colaborar em atividades institucionais;
  • produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);
  • prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;
  • avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;

Atividades

  • orientar mestrandos;
  • representar a categoria em órgãos colegiados;
  • dirigir unidades acadêmicas;
  • divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
  • motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
  • assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
  • dominar sua área de conhecimento;
  • recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
  • escrever resenhas;
  • trabalhar em equipe;
  • assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
  • raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
  • interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
  • orientar monografias de conclusão de curso;
  • criar lista de discussão;
  • coordenar a política científica de laboratórios;
  • orientar alunos monitores (graduandos);
  • chefiar departamentos;
  • ministrar aulas presencialmente ou à distância;
  • avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
  • orientar a vida acadêmica dos alunos;
  • produzir textos didáticos;
  • participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
  • participar de eventos científicos;
  • avaliar o desempenho funcional de seus pares;
  • realizar visitas científicas;
  • editar livros e revistas;
  • gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
  • buscar fontes de financiamento;
  • manter-se atualizado;
  • elaborar critérios para admissão de alunos;
  • elaborar projetos pedagógicos;
  • orientar doutorandos;
  • participar da organização de processos de seleção;
  • participar de comissões de organização de eventos;
  • avaliar o desempenho do aluno;
  • preparar apresentações, demonstrações e exposições;
  • co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
  • buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
  • dar concretude aos conceitos abstratos;
  • demonstrar objetividade;
  • coordenar a política científica de bibliotecas;
  • expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
  • indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
  • orientar auxiliares de ensino (graduados);
  • manifestar empatia;
  • coordenar cursos de pós-graduação;
  • dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
  • coordenar eventos científicos;
  • disponibilizar material didático ´on line´;
  • divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
  • escrever artigos técnicos científicos;
  • orientar estágios docentes (ped-capes);
  • avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
  • projetar laboratórios de ensino;
  • assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
  • trabalhar interdisciplinarmente;
  • preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
  • idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
  • investigar o estado da arte do tema proposto;
  • desenvolver teorias;
  • traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
  • participar da administração de associações científicas;
  • escrever artigos de opinião na imprensa;
  • orientar estágios de pós-doutorado;
  • relacionar teoria à prática;
  • coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
  • estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
  • elaborar cursos de especialização;
  • coordenar cursos de graduação;
  • produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
  • demonstrar criatividade;
  • coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
  • assessorar profissionais de diversas áreas;
  • atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
  • implementar laboratórios de ensino;
  • levantar questões a serem investigadas;
  • utilizar correio eletrônico (e-mail);
  • elaborar cursos de aperfeiçoamento;
  • diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
  • elaborar projetos;
  • empreender projetos em negócios;
  • propor novos métodos de ensino;
  • revisar periodicamente a grade curricular;
  • participar de comissões;
  • integrar o corpo editorial de publicações científicas;
  • reformular suas ideias;
  • proferir palestras;
  • constituir grupos de pesquisa;
  • organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
  • emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
  • participar da administração de órgãos de classe;
  • coordenar cursos de extensão;
  • coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
  • elaborar cursos de extensão;
  • orientar alunos em atividade de iniciação científica;
  • interpretar resultados;
  • exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
  • realizar intercâmbios técnico-científicos;
  • desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
  • definir o perfil do corpo docente e discente;
  • disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
  • preparar aulas e avaliações;
  • implantar laboratórios;
  • detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
  • elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
  • emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
  • produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
  • escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
  • disseminar resultados de pesquisa;
  • orientar estudantes para competições acadêmicas;


Setores que mais contratam Professor de matemática pura (no ensino superior) no mercado de trabalho

  • Educação superior - graduação e pós-graduação




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