Salário para o cargo de Professor de computação (no ensino superior)
CBO 2341-20 > Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Professor de computação (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Lecionam matemática, estatística e computação, realizam pesquisas, produzem trabalhos acadêmicos em sua área de competência, orientam alunos, planejam e implementam cursos e disciplinas, avaliam desempenho do aluno, de programas e instituições. Coordenam atividades acadêmicas e científicas. Podem prestar assessoria nas áreas técnica e científica e colaborar em atividades institucionais.

Quanto ganha um Professor de computação (no ensino superior)

Um Professor de computação (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.183,33 e R$ 12.188,47, com a média salarial de R$ 4.892,02 e o salário mediana em R$ 3.500,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Professor de computação (no ensino superior)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 4.892,02 58.704,24 1.223,00 38,51
1º Quartil 2.183,33 26.199,91 545,83 17,19
Salário Mediana 3.500,00 42.000,00 875,00 27,55
3º Quartil 9.295,45 111.545,34 2.323,86 73,18
Teto Salarial 12.188,47 146.261,60 3.047,12 95,95


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Professores do ensino superior
        • Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Belo Horizonte - MG 1.742 - 9.247 4.169,88 1.742,12 3.568,00 7.634,31 9.246,91
São Paulo - SP 1.626 - 16.416 5.536,71 1.626,00 3.097,00 13.553,36 16.416,24
Blumenau - SC 9.290 - 11.703 9.482,41 9.290,00 9.662,00 9.662,00 11.702,90
Rio de Janeiro - RJ 1.665 - 24.549 7.022,65 1.665,00 3.088,00 20.268,00 24.549,21
Guarulhos - SP 7.165 - 22.774 10.698,86 7.165,00 8.800,00 18.802,60 22.774,27
Maringá - PR 1.584 - 7.784 3.417,98 1.584,10 3.053,50 6.426,71 7.784,22
Fortaleza - CE 1.630 - 13.217 4.431,61 1.630,21 2.424,00 10.912,00 13.216,94
Passo Fundo - RS 1.822 - 3.894 2.462,91 1.822,00 2.730,00 3.214,67 3.893,70
São Luís - MA 2.409 - 12.199 5.467,00 2.409,00 4.556,00 10.071,50 12.198,90
Campina Grande - PB 1.545 - 4.825 2.633,88 1.544,50 2.194,00 3.983,50 4.824,93
Feira de Santana - BA 1.870 - 3.702 2.356,38 1.869,50 2.250,00 3.056,00 3.701,52
Natal - RN 1.596 - 4.748 2.809,00 1.596,00 2.960,00 3.920,00 4.748,02
Porto Alegre - RS 2.493 - 12.770 5.586,37 2.492,98 4.589,50 10.543,00 12.770,00
Três de Maio - RS 5.267 - 6.816 5.391,86 5.267,00 5.373,00 5.627,00 6.815,59
Goiânia - GO 2.943 - 13.166 6.158,43 2.943,00 6.074,00 10.870,00 13.166,07
Marilia - SP 1.801 - 7.277 3.104,00 1.801,00 2.704,00 6.008,00 7.277,07
Londrina - PR 1.532 - 8.351 3.187,83 1.532,00 2.675,00 6.895,00 8.351,43
Brasília - DF 2.303 - 15.090 6.675,83 2.303,00 5.228,50 12.458,00 15.089,50
Vitoria - ES 1.588 - 8.133 5.605,60 1.588,00 6.715,00 6.715,00 8.133,41
João Pessoa - PB 1.412 - 2.524 1.916,00 1.412,00 2.000,00 2.084,00 2.524,20


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.689 - 15.705 5.947,01 1.688,68 3.860,00 12.965,84 15.704,61
Minas Gerais 1.595 - 9.600 4.152,65 1.595,10 3.462,00 7.925,82 9.600,00
Rio Grande do Sul 1.923 - 9.392 4.225,15 1.923,23 3.537,50 7.754,14 9.392,04
Paraná 1.514 - 7.535 3.269,08 1.514,20 2.617,00 6.221,18 7.535,28
Santa Catarina 3.049 - 11.703 7.625,81 3.049,40 9.290,00 9.662,00 11.702,90
Rio de Janeiro 1.626 - 22.122 6.517,80 1.625,50 3.345,00 18.263,83 22.121,70
Ceará 1.457 - 11.513 3.844,90 1.457,37 2.374,00 9.505,00 11.512,74
Bahia 1.523 - 3.781 2.220,38 1.522,75 2.224,00 3.121,25 3.780,55
Paraíba 1.500 - 4.809 2.357,77 1.500,33 2.011,00 3.970,33 4.808,99
Maranhão 2.409 - 12.199 5.265,40 2.409,00 4.038,00 10.071,50 12.198,90
Goiás 2.178 - 10.262 5.565,13 2.177,50 6.074,00 8.472,00 10.261,54
Rio Grande do Norte 1.596 - 4.748 2.809,00 1.596,00 2.960,00 3.920,00 4.748,02
Distrito Federal 2.303 - 15.090 6.675,83 2.303,00 5.228,50 12.458,00 15.089,50
Amazonas 2.000 - 6.840 4.842,00 2.000,00 5.458,00 5.647,00 6.839,82
Espírito Santo 1.588 - 8.133 5.605,60 1.588,00 6.715,00 6.715,00 8.133,41


Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Professor de computação (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

  • produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);
  • avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;
  • realizar pesquisas;
  • lecionar matemática, estatística, computação;
  • prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;
  • orientar alunos;
  • comunicar-se;
  • demonstrar competências pessoais;
  • colaborar em atividades institucionais;
  • planejar e implementar cursos e disciplinas;
  • coordenar atividades acadêmico-científicas;

  • Atividades

    • representar a categoria em órgãos colegiados;
    • divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
    • criar lista de discussão;
    • elaborar cursos de extensão;
    • avaliar o desempenho do aluno;
    • assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
    • editar livros e revistas;
    • elaborar critérios para admissão de alunos;
    • assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
    • dirigir unidades acadêmicas;
    • integrar o corpo editorial de publicações científicas;
    • escrever resenhas;
    • trabalhar interdisciplinarmente;
    • definir o perfil do corpo docente e discente;
    • desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
    • traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
    • elaborar cursos de aperfeiçoamento;
    • elaborar projetos pedagógicos;
    • disseminar resultados de pesquisa;
    • interpretar resultados;
    • avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
    • planejar disciplinas;
    • diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
    • coletar e analisar dados;
    • modelar fenômenos, dados e processos;
    • orientar a vida acadêmica dos alunos;
    • assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
    • realizar visitas científicas;
    • realizar intercâmbios técnico-científicos;
    • emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
    • coordenar a política científica de bibliotecas;
    • gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
    • expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
    • testar hipóteses;
    • orientar auxiliares de ensino (graduados);
    • realizar diagnósticos sociodemográficos;
    • reformular suas ideias;
    • coordenar cursos de extensão;
    • manter-se atualizado;
    • orientar alunos monitores (graduandos);
    • orientar estágios;
    • orientar estágios de pós-doutorado;
    • participar de eventos científicos;
    • buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
    • desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
    • participar da administração de associações científicas;
    • transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
    • participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
    • participar da organização de processos de seleção;
    • utilizar correio eletrônico (e-mail);
    • coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
    • recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
    • relacionar teoria à prática;
    • estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
    • raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
    • orientar estudantes para competições acadêmicas;
    • levantar questões a serem investigadas;
    • orientar monografias de conclusão de curso;
    • ministrar aulas presencialmente ou à distância;
    • orientar doutorandos;
    • escrever artigos técnicos científicos;
    • assessorar as atividades das empresas-júniores;
    • implementar laboratórios de ensino;
    • produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
    • participar da administração de órgãos de classe;
    • chefiar departamentos;
    • elaborar cursos de especialização;
    • participar de comissões de organização de eventos;
    • atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
    • produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
    • idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
    • demonstrar objetividade;
    • assessorar a criação de empresas-júniores;
    • divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
    • motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
    • dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
    • avaliar o desempenho funcional de seus pares;
    • averiguar adequação de modelos visando à validação;
    • detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
    • desenvolver teorias;
    • assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
    • coordenar a política científica de laboratórios;
    • elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
    • montar bancos de dados;
    • coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
    • orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
    • coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
    • assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
    • produzir software e hardware;
    • constituir grupos de pesquisa;
    • escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
    • interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
    • orientar estágios docentes (ped-capes);
    • preparar aulas e avaliações;
    • projetar laboratórios de ensino;
    • exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
    • manifestar empatia;
    • participar de comissões;
    • co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
    • emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
    • coordenar cursos de graduação;
    • dominar sua área de conhecimento;
    • assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
    • demonstrar criatividade;
    • coordenar cursos de pós-graduação;
    • investigar o estado da arte do tema proposto;
    • trabalhar em equipe;
    • assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
    • utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
    • implantar laboratórios;
    • assessorar profissionais de diversas áreas;
    • escrever artigos de opinião na imprensa;
    • disponibilizar material didático ´on line´;
    • preparar apresentações, demonstrações e exposições;
    • proferir palestras;
    • construir protótipos de modelos e produtos;
    • revisar periodicamente a grade curricular;
    • avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
    • propor novos métodos de ensino;
    • indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
    • empreender projetos em negócios;
    • buscar fontes de financiamento;
    • produzir textos didáticos;
    • preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
    • coordenar eventos científicos;
    • orientar mestrandos;
    • dar concretude aos conceitos abstratos;
    • disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
    • avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
    • assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
    • assessorar pesquisas da comunidade;
    • orientar alunos em atividade de iniciação científica;
    • organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
    • assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
    • elaborar projetos;


    Setores que mais contratam Professor de computação (no ensino superior) no mercado de trabalho

    • Educação superior - graduação e pós-graduação
    • Educação superior - graduação
    • Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
    • Ensino fundamental
    • Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
    • Outras atividades de ensino
    • Educação profissional de nível técnico
    • Ensino médio
    • Atividades associativas
    • Educação infantil - pré-escola




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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