Quanto ganha um Professor de computação (no ensino superior)
Um Professor de computação (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.281,10 e R$ 26.960,15, com a média salarial de R$ 7.028,91 e o salário mediana em R$ 2.840,40 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 7.028,91 | 84.346,98 | 1.757,23 | 52,12 |
1º Quartil | 1.281,10 | 15.373,25 | 320,28 | 9,50 |
Salário Mediana | 2.840,40 | 34.084,80 | 710,10 | 21,06 |
3º Quartil | 20.560,96 | 246.731,51 | 5.140,24 | 152,46 |
Teto Salarial | 26.960,15 | 323.521,75 | 6.740,04 | 199,91 |
Categorias profissionais do cargo
- Profissionais das ciências e das artes
- Profissionais do ensino
- Professores do ensino superior
- Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior
Cargos relacionados:
- Professor de matemática aplicada (no ensino superior)
- Professor de informática (no ensino superior)
- Professor de teoria matemática de sistemas (no ensino superior)
- Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)
- Professor de matemática pura (no ensino superior)
- Professor de matemática financeira (no ensino superior)
- Professor de amostragem estatística (no ensino superior)
- Professor de cálculo numérico (no ensino superior)
- Professor de álgebra linear (no ensino superior)
- Professor de matemática (no ensino superior)
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo - SP | 1.384 - 6.345 | 2.818,28 | 1.383,60 | 2.189,78 | 5.238,86 | 6.345,46 |
Guarulhos - SP | 3.700 - 15.297 | 8.140,68 | 3.700,18 | 8.322,60 | 12.629,32 | 15.297,01 |
Belo Horizonte - MG | 1.396 - 10.563 | 3.702,97 | 1.396,08 | 2.365,60 | 8.721,26 | 10.563,45 |
Fortaleza - CE | 1.406 - 105.812 | 23.340,24 | 1.406,13 | 2.212,25 | 87.359,20 | 105.812,08 |
Rio de Janeiro - RJ | 1.397 - 21.643 | 6.963,75 | 1.396,60 | 2.348,28 | 17.868,88 | 21.643,33 |
Sorocaba - SP | 1.200 - 8.873 | 4.553,19 | 1.200,00 | 4.564,40 | 7.325,83 | 8.873,26 |
Blumenau - SC | 8.322 - 14.490 | 9.279,81 | 8.322,29 | 8.422,95 | 11.963,31 | 14.490,32 |
Marilia - SP | 1.204 - 14.603 | 6.075,31 | 1.203,87 | 4.083,30 | 12.056,22 | 14.602,86 |
Presidente Prudente - SP | 1.196 - 9.554 | 3.523,50 | 1.196,00 | 3.588,00 | 7.888,10 | 9.554,30 |
Maringá - PR | 1.280 - 10.973 | 3.609,83 | 1.280,00 | 1.426,00 | 9.059,71 | 10.973,39 |
Teresópolis - RJ | 1.059 - 3.595 | 2.017,48 | 1.058,76 | 2.141,58 | 2.968,34 | 3.595,34 |
Ponta Grossa - PR | 1.087 - 2.428 | 1.576,52 | 1.087,00 | 1.450,00 | 2.004,60 | 2.428,03 |
Caxias do Sul - RS | 4.201 - 6.415 | 4.539,00 | 4.201,00 | 4.366,00 | 5.296,00 | 6.414,67 |
Praia Grande - SP | 1.278 - 4.213 | 1.718,04 | 1.278,00 | 1.278,00 | 3.478,20 | 4.212,90 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 1.414 - 12.851 | 4.882,79 | 1.413,50 | 3.588,00 | 10.609,55 | 12.850,60 |
Minas Gerais | 1.183 - 9.205 | 3.280,89 | 1.183,29 | 2.365,60 | 7.599,63 | 9.204,90 |
Rio Grande do Sul | 1.818 - 25.088 | 7.737,38 | 1.817,59 | 4.577,46 | 20.712,50 | 25.087,60 |
Paraná | 1.212 - 86.717 | 18.182,54 | 1.212,37 | 1.891,25 | 71.593,94 | 86.716,73 |
Ceará | 1.471 - 90.158 | 19.530,06 | 1.471,40 | 2.445,46 | 74.435,11 | 90.158,04 |
Rio de Janeiro | 1.185 - 17.851 | 5.262,13 | 1.184,60 | 2.401,36 | 14.737,56 | 17.850,57 |
Santa Catarina | 2.178 - 13.356 | 7.286,52 | 2.178,33 | 8.322,29 | 11.027,05 | 13.356,29 |
Pará | 1.100 - 13.055 | 3.713,12 | 1.100,00 | 2.478,33 | 10.778,70 | 13.055,48 |
Bahia | 1.045 - 4.810 | 2.336,23 | 1.045,00 | 1.664,25 | 3.971,00 | 4.809,79 |
Principais locais de trabalho
Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.
O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior
O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.
Funções e atividades do Professor de computação (no ensino superior)
Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:
Atividades
- escrever resenhas;
- avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
- buscar fontes de financiamento;
- produzir textos didáticos;
- emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
- realizar diagnósticos sociodemográficos;
- integrar o corpo editorial de publicações científicas;
- participar da administração de órgãos de classe;
- reformular suas ideias;
- assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
- implantar laboratórios;
- idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
- detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
- coordenar cursos de extensão;
- gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
- orientar estágios docentes (ped-capes);
- assessorar pesquisas da comunidade;
- diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
- implementar laboratórios de ensino;
- expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
- avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
- produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
- produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
- avaliar o desempenho do aluno;
- demonstrar criatividade;
- exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
- realizar intercâmbios técnico-científicos;
- co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
- buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
- assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
- relacionar teoria à prática;
- orientar a vida acadêmica dos alunos;
- disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
- assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
- editar livros e revistas;
- dirigir unidades acadêmicas;
- manter-se atualizado;
- propor novos métodos de ensino;
- constituir grupos de pesquisa;
- averiguar adequação de modelos visando à validação;
- indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
- atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
- avaliar o desempenho funcional de seus pares;
- trabalhar em equipe;
- empreender projetos em negócios;
- escrever artigos de opinião na imprensa;
- elaborar projetos;
- elaborar critérios para admissão de alunos;
- desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
- demonstrar objetividade;
- coordenar cursos de graduação;
- recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
- raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
- interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
- participar da administração de associações científicas;
- escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
- participar de comissões de organização de eventos;
- definir o perfil do corpo docente e discente;
- participar de comissões;
- coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
- proferir palestras;
- coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
- assessorar a criação de empresas-júniores;
- coordenar cursos de pós-graduação;
- ministrar aulas presencialmente ou à distância;
- orientar alunos em atividade de iniciação científica;
- trabalhar interdisciplinarmente;
- orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
- orientar auxiliares de ensino (graduados);
- orientar estágios;
- orientar estágios de pós-doutorado;
- elaborar cursos de extensão;
- desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
- divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
- dominar sua área de conhecimento;
- assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
- realizar visitas científicas;
- elaborar projetos pedagógicos;
- orientar mestrandos;
- preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
- planejar disciplinas;
- disseminar resultados de pesquisa;
- testar hipóteses;
- coordenar eventos científicos;
- orientar monografias de conclusão de curso;
- dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
- chefiar departamentos;
- levantar questões a serem investigadas;
- criar lista de discussão;
- escrever artigos técnicos científicos;
- produzir software e hardware;
- representar a categoria em órgãos colegiados;
- traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
- coletar e analisar dados;
- desenvolver teorias;
- assessorar as atividades das empresas-júniores;
- disponibilizar material didático ´on line´;
- orientar estudantes para competições acadêmicas;
- participar de eventos científicos;
- assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
- preparar apresentações, demonstrações e exposições;
- assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
- organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
- avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
- utilizar correio eletrônico (e-mail);
- interpretar resultados;
- investigar o estado da arte do tema proposto;
- estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
- divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
- manifestar empatia;
- coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
- assessorar profissionais de diversas áreas;
- participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
- modelar fenômenos, dados e processos;
- elaborar cursos de especialização;
- assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
- motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
- montar bancos de dados;
- projetar laboratórios de ensino;
- construir protótipos de modelos e produtos;
- dar concretude aos conceitos abstratos;
- revisar periodicamente a grade curricular;
- emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
- coordenar a política científica de bibliotecas;
- elaborar cursos de aperfeiçoamento;
- assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
- elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
- transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
- preparar aulas e avaliações;
- coordenar a política científica de laboratórios;
- assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
- participar da organização de processos de seleção;
- utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
- orientar alunos monitores (graduandos);
- orientar doutorandos;
Setores que mais contratam Professor de computação (no ensino superior) no mercado de trabalho
- Educação superior - graduação e pós-graduação
- Educação superior - graduação
- Ensino fundamental
- Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
- Treinamento em informática
- Ensino médio
- Educação superior - pós-graduação e extensão
- Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial
- Educação infantil - pré-escola
- Educação infantil - creche
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br