Salário para o cargo de Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)
CBO 2341-25 > Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Professor de pesquisa operacional (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Lecionam matemática, estatística e computação, realizam pesquisas, produzem trabalhos acadêmicos em sua área de competência, orientam alunos, planejam e implementam cursos e disciplinas, avaliam desempenho do aluno, de programas e instituições. Coordenam atividades acadêmicas e científicas. Podem prestar assessoria nas áreas técnica e científica e colaborar em atividades institucionais.

Quanto ganha um Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)

Um Professor de pesquisa operacional (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.242,01 e R$ 26.397,57, com a média salarial de R$ 7.080,68 e o salário mediana em R$ 4.000,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 7.080,68 84.968,12 1.770,17 37,01
1º Quartil 1.242,01 14.904,12 310,50 6,49
Salário Mediana 4.000,00 48.000,00 1.000,00 20,91
3º Quartil 20.131,92 241.582,98 5.032,98 105,23
Teto Salarial 26.397,57 316.770,85 6.599,39 137,98


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Professores do ensino superior
        • Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro - RJ 2.500 - 50.714 14.942,72 2.500,00 10.913,21 41.870,21 50.714,45


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro 4.564 - 35.550 12.919,70 4.564,34 8.784,01 29.350,62 35.550,35


Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

  • coordenar atividades acadêmico-científicas;
  • demonstrar competências pessoais;
  • comunicar-se;
  • lecionar matemática, estatística, computação;
  • orientar alunos;
  • prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;
  • realizar pesquisas;
  • produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);
  • colaborar em atividades institucionais;
  • planejar e implementar cursos e disciplinas;
  • avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;

  • Atividades

    • estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
    • montar bancos de dados;
    • integrar o corpo editorial de publicações científicas;
    • disponibilizar material didático ´on line´;
    • buscar fontes de financiamento;
    • elaborar cursos de aperfeiçoamento;
    • assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
    • utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
    • avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
    • participar da organização de processos de seleção;
    • interpretar resultados;
    • elaborar projetos;
    • demonstrar objetividade;
    • realizar intercâmbios técnico-científicos;
    • motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
    • preparar aulas e avaliações;
    • manifestar empatia;
    • buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
    • representar a categoria em órgãos colegiados;
    • escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
    • definir o perfil do corpo docente e discente;
    • dirigir unidades acadêmicas;
    • orientar mestrandos;
    • detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
    • orientar alunos em atividade de iniciação científica;
    • orientar alunos monitores (graduandos);
    • divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
    • preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
    • avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
    • escrever artigos de opinião na imprensa;
    • orientar estágios docentes (ped-capes);
    • orientar estágios;
    • participar de comissões;
    • participar da administração de associações científicas;
    • coordenar a política científica de laboratórios;
    • coordenar eventos científicos;
    • utilizar correio eletrônico (e-mail);
    • assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
    • participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
    • elaborar cursos de especialização;
    • recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
    • modelar fenômenos, dados e processos;
    • participar de comissões de organização de eventos;
    • traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
    • gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
    • assessorar profissionais de diversas áreas;
    • levantar questões a serem investigadas;
    • elaborar cursos de extensão;
    • propor novos métodos de ensino;
    • participar da administração de órgãos de classe;
    • revisar periodicamente a grade curricular;
    • escrever artigos técnicos científicos;
    • testar hipóteses;
    • desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
    • orientar estágios de pós-doutorado;
    • assessorar pesquisas da comunidade;
    • construir protótipos de modelos e produtos;
    • planejar disciplinas;
    • assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
    • orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
    • transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
    • emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
    • emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
    • assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
    • preparar apresentações, demonstrações e exposições;
    • implementar laboratórios de ensino;
    • indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
    • assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
    • avaliar o desempenho funcional de seus pares;
    • investigar o estado da arte do tema proposto;
    • atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
    • realizar visitas científicas;
    • assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
    • proferir palestras;
    • averiguar adequação de modelos visando à validação;
    • dar concretude aos conceitos abstratos;
    • produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
    • co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
    • orientar auxiliares de ensino (graduados);
    • organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
    • disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
    • orientar a vida acadêmica dos alunos;
    • orientar doutorandos;
    • assessorar a criação de empresas-júniores;
    • coordenar cursos de pós-graduação;
    • expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
    • interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
    • manter-se atualizado;
    • elaborar critérios para admissão de alunos;
    • desenvolver teorias;
    • assessorar as atividades das empresas-júniores;
    • realizar diagnósticos sociodemográficos;
    • dominar sua área de conhecimento;
    • assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
    • produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
    • coletar e analisar dados;
    • constituir grupos de pesquisa;
    • escrever resenhas;
    • coordenar cursos de extensão;
    • trabalhar interdisciplinarmente;
    • editar livros e revistas;
    • desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
    • chefiar departamentos;
    • raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
    • coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
    • coordenar cursos de graduação;
    • produzir software e hardware;
    • assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
    • trabalhar em equipe;
    • produzir textos didáticos;
    • avaliar o desempenho do aluno;
    • divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
    • relacionar teoria à prática;
    • idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
    • avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
    • elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
    • coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
    • ministrar aulas presencialmente ou à distância;
    • participar de eventos científicos;
    • coordenar a política científica de bibliotecas;
    • assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
    • coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
    • disseminar resultados de pesquisa;
    • empreender projetos em negócios;
    • demonstrar criatividade;
    • exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
    • reformular suas ideias;
    • elaborar projetos pedagógicos;
    • diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
    • orientar monografias de conclusão de curso;
    • criar lista de discussão;
    • orientar estudantes para competições acadêmicas;
    • implantar laboratórios;
    • dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
    • projetar laboratórios de ensino;


    Setores que mais contratam Professor de pesquisa operacional (no ensino superior) no mercado de trabalho

    • Educação superior - graduação e pós-graduação
    • Educação superior - pós-graduação e extensão
    • Formação de condutores
    • Educação superior - graduação
    • Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
    • Educação profissional de nível técnico




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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