Salário para o cargo de Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)
CBO 2341-25 > Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Professor de pesquisa operacional (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Lecionam matemática, estatística e computação, realizam pesquisas, produzem trabalhos acadêmicos em sua área de competência, orientam alunos, planejam e implementam cursos e disciplinas, avaliam desempenho do aluno, de programas e instituições. Coordenam atividades acadêmicas e científicas. Podem prestar assessoria nas áreas técnica e científica e colaborar em atividades institucionais.

Quanto ganha um Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)

Um Professor de pesquisa operacional (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.816,54 e R$ 5.609,88, com a média salarial de R$ 2.691,77 e o salário mediana em R$ 2.240,36 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 2.691,77 32.301,26 672,94 15,97
1º Quartil 1.816,54 21.798,53 454,14 10,78
Salário Mediana 2.240,36 26.884,32 560,09 13,30
3º Quartil 4.278,33 51.340,00 1.069,58 25,39
Teto Salarial 5.609,88 67.318,55 1.402,47 33,29


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Professores do ensino superior
        • Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.618 - 2.399 1.816,54 1.618,00 1.828,00 1.980,72 2.399,11


Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

  • prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;
  • colaborar em atividades institucionais;
  • demonstrar competências pessoais;
  • lecionar matemática, estatística, computação;
  • orientar alunos;
  • realizar pesquisas;
  • comunicar-se;
  • planejar e implementar cursos e disciplinas;
  • coordenar atividades acadêmico-científicas;
  • avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;
  • produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);

  • Atividades

    • propor novos métodos de ensino;
    • participar da administração de associações científicas;
    • investigar o estado da arte do tema proposto;
    • orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
    • orientar monografias de conclusão de curso;
    • orientar mestrandos;
    • disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
    • produzir textos didáticos;
    • dirigir unidades acadêmicas;
    • participar de eventos científicos;
    • assessorar pesquisas da comunidade;
    • atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
    • modelar fenômenos, dados e processos;
    • avaliar o desempenho do aluno;
    • orientar estudantes para competições acadêmicas;
    • assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
    • desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
    • assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
    • interpretar resultados;
    • dominar sua área de conhecimento;
    • avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
    • revisar periodicamente a grade curricular;
    • organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
    • assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
    • averiguar adequação de modelos visando à validação;
    • escrever artigos técnicos científicos;
    • trabalhar interdisciplinarmente;
    • ministrar aulas presencialmente ou à distância;
    • utilizar correio eletrônico (e-mail);
    • orientar alunos em atividade de iniciação científica;
    • traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
    • emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
    • emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
    • participar de comissões de organização de eventos;
    • produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
    • definir o perfil do corpo docente e discente;
    • preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
    • orientar auxiliares de ensino (graduados);
    • demonstrar criatividade;
    • assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
    • elaborar cursos de especialização;
    • manter-se atualizado;
    • elaborar critérios para admissão de alunos;
    • desenvolver teorias;
    • elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
    • utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
    • editar livros e revistas;
    • detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
    • avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
    • buscar fontes de financiamento;
    • dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
    • indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
    • escrever resenhas;
    • desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
    • orientar estágios;
    • assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
    • coordenar a política científica de laboratórios;
    • orientar estágios docentes (ped-capes);
    • assessorar profissionais de diversas áreas;
    • orientar doutorandos;
    • preparar apresentações, demonstrações e exposições;
    • coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
    • coordenar a política científica de bibliotecas;
    • manifestar empatia;
    • implementar laboratórios de ensino;
    • reformular suas ideias;
    • empreender projetos em negócios;
    • avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
    • assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
    • raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
    • planejar disciplinas;
    • integrar o corpo editorial de publicações científicas;
    • recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
    • interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
    • participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
    • dar concretude aos conceitos abstratos;
    • produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
    • transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
    • produzir software e hardware;
    • divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
    • trabalhar em equipe;
    • chefiar departamentos;
    • testar hipóteses;
    • estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
    • realizar diagnósticos sociodemográficos;
    • elaborar cursos de extensão;
    • demonstrar objetividade;
    • participar da organização de processos de seleção;
    • elaborar cursos de aperfeiçoamento;
    • implantar laboratórios;
    • elaborar projetos pedagógicos;
    • motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
    • levantar questões a serem investigadas;
    • coletar e analisar dados;
    • proferir palestras;
    • assessorar a criação de empresas-júniores;
    • representar a categoria em órgãos colegiados;
    • escrever artigos de opinião na imprensa;
    • preparar aulas e avaliações;
    • elaborar projetos;
    • orientar estágios de pós-doutorado;
    • orientar a vida acadêmica dos alunos;
    • realizar intercâmbios técnico-científicos;
    • gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
    • disseminar resultados de pesquisa;
    • realizar visitas científicas;
    • participar de comissões;
    • montar bancos de dados;
    • divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
    • buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
    • escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
    • criar lista de discussão;
    • constituir grupos de pesquisa;
    • assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
    • projetar laboratórios de ensino;
    • assessorar as atividades das empresas-júniores;
    • diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
    • coordenar eventos científicos;
    • relacionar teoria à prática;
    • coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
    • coordenar cursos de extensão;
    • assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
    • disponibilizar material didático ´on line´;
    • assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
    • coordenar cursos de graduação;
    • co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
    • coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
    • coordenar cursos de pós-graduação;
    • expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
    • avaliar o desempenho funcional de seus pares;
    • participar da administração de órgãos de classe;
    • orientar alunos monitores (graduandos);
    • exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
    • idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
    • construir protótipos de modelos e produtos;


    Setores que mais contratam Professor de pesquisa operacional (no ensino superior) no mercado de trabalho

    • Construção de edifícios
    • Atividades de práticas integrativas e complementares em saúde humana
    • Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais
    • Educação superior - graduação e pós-graduação
    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Agenciamento de profissionais para atividades esportivas, culturais e artísticas
    • Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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