Quanto ganha um Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)
Um Professor de pesquisa operacional (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.242,01 e R$ 26.397,57, com a média salarial de R$ 7.080,68 e o salário mediana em R$ 4.000,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 7.080,68 | 84.968,12 | 1.770,17 | 37,01 |
1º Quartil | 1.242,01 | 14.904,12 | 310,50 | 6,49 |
Salário Mediana | 4.000,00 | 48.000,00 | 1.000,00 | 20,91 |
3º Quartil | 20.131,92 | 241.582,98 | 5.032,98 | 105,23 |
Teto Salarial | 26.397,57 | 316.770,85 | 6.599,39 | 137,98 |
Categorias profissionais do cargo
- Profissionais das ciências e das artes
- Profissionais do ensino
- Professores do ensino superior
- Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior
Cargos relacionados:
- Professor de amostragem estatística (no ensino superior)
- Professor de teoria matemática de sistemas (no ensino superior)
- Professor de matemática (no ensino superior)
- Professor de computação (no ensino superior)
- Professor de matemática pura (no ensino superior)
- Professor de informática (no ensino superior)
- Professor de cálculo numérico (no ensino superior)
- Professor de matemática financeira (no ensino superior)
- Professor de álgebra linear (no ensino superior)
- Professor de matemática aplicada (no ensino superior)
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
Rio de Janeiro - RJ | 2.500 - 50.714 | 14.942,72 | 2.500,00 | 10.913,21 | 41.870,21 | 50.714,45 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
Rio de Janeiro | 4.564 - 35.550 | 12.919,70 | 4.564,34 | 8.784,01 | 29.350,62 | 35.550,35 |
Principais locais de trabalho
Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.
O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior
O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.
Funções e atividades do Professor de pesquisa operacional (no ensino superior)
Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:
Atividades
- estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
- montar bancos de dados;
- integrar o corpo editorial de publicações científicas;
- disponibilizar material didático ´on line´;
- buscar fontes de financiamento;
- elaborar cursos de aperfeiçoamento;
- assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
- utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
- avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
- participar da organização de processos de seleção;
- interpretar resultados;
- elaborar projetos;
- demonstrar objetividade;
- realizar intercâmbios técnico-científicos;
- motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
- preparar aulas e avaliações;
- manifestar empatia;
- buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
- representar a categoria em órgãos colegiados;
- escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
- definir o perfil do corpo docente e discente;
- dirigir unidades acadêmicas;
- orientar mestrandos;
- detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
- orientar alunos em atividade de iniciação científica;
- orientar alunos monitores (graduandos);
- divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
- preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
- avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
- escrever artigos de opinião na imprensa;
- orientar estágios docentes (ped-capes);
- orientar estágios;
- participar de comissões;
- participar da administração de associações científicas;
- coordenar a política científica de laboratórios;
- coordenar eventos científicos;
- utilizar correio eletrônico (e-mail);
- assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
- participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
- elaborar cursos de especialização;
- recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
- modelar fenômenos, dados e processos;
- participar de comissões de organização de eventos;
- traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
- gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
- assessorar profissionais de diversas áreas;
- levantar questões a serem investigadas;
- elaborar cursos de extensão;
- propor novos métodos de ensino;
- participar da administração de órgãos de classe;
- revisar periodicamente a grade curricular;
- escrever artigos técnicos científicos;
- testar hipóteses;
- desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
- orientar estágios de pós-doutorado;
- assessorar pesquisas da comunidade;
- construir protótipos de modelos e produtos;
- planejar disciplinas;
- assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
- orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
- transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
- emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
- emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
- assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
- preparar apresentações, demonstrações e exposições;
- implementar laboratórios de ensino;
- indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
- assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
- avaliar o desempenho funcional de seus pares;
- investigar o estado da arte do tema proposto;
- atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
- realizar visitas científicas;
- assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
- proferir palestras;
- averiguar adequação de modelos visando à validação;
- dar concretude aos conceitos abstratos;
- produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
- co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
- orientar auxiliares de ensino (graduados);
- organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
- disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
- orientar a vida acadêmica dos alunos;
- orientar doutorandos;
- assessorar a criação de empresas-júniores;
- coordenar cursos de pós-graduação;
- expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
- interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
- manter-se atualizado;
- elaborar critérios para admissão de alunos;
- desenvolver teorias;
- assessorar as atividades das empresas-júniores;
- realizar diagnósticos sociodemográficos;
- dominar sua área de conhecimento;
- assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
- produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
- coletar e analisar dados;
- constituir grupos de pesquisa;
- escrever resenhas;
- coordenar cursos de extensão;
- trabalhar interdisciplinarmente;
- editar livros e revistas;
- desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
- chefiar departamentos;
- raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
- coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
- coordenar cursos de graduação;
- produzir software e hardware;
- assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
- trabalhar em equipe;
- produzir textos didáticos;
- avaliar o desempenho do aluno;
- divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
- relacionar teoria à prática;
- idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
- avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
- elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
- coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
- ministrar aulas presencialmente ou à distância;
- participar de eventos científicos;
- coordenar a política científica de bibliotecas;
- assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
- coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
- disseminar resultados de pesquisa;
- empreender projetos em negócios;
- demonstrar criatividade;
- exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
- reformular suas ideias;
- elaborar projetos pedagógicos;
- diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
- orientar monografias de conclusão de curso;
- criar lista de discussão;
- orientar estudantes para competições acadêmicas;
- implantar laboratórios;
- dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
- projetar laboratórios de ensino;
Setores que mais contratam Professor de pesquisa operacional (no ensino superior) no mercado de trabalho
- Educação superior - graduação e pós-graduação
- Educação superior - pós-graduação e extensão
- Formação de condutores
- Educação superior - graduação
- Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
- Educação profissional de nível técnico
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br