Salário para o cargo de Professor de matemática (no ensino superior)
CBO 2341-10 > Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Professor de matemática (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Lecionam matemática, estatística e computação, realizam pesquisas, produzem trabalhos acadêmicos em sua área de competência, orientam alunos, planejam e implementam cursos e disciplinas, avaliam desempenho do aluno, de programas e instituições. Coordenam atividades acadêmicas e científicas. Podem prestar assessoria nas áreas técnica e científica e colaborar em atividades institucionais.

Quanto ganha um Professor de matemática (no ensino superior)

Um Professor de matemática (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.477,84 e R$ 23.576,49, com a média salarial de R$ 8.954,16 e o salário mediana em R$ 9.160,80 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Professor de matemática (no ensino superior)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 8.954,16 107.449,97 2.238,54 59,96
1º Quartil 1.477,84 17.734,06 369,46 9,90
Salário Mediana 9.160,80 109.929,60 2.290,20 61,34
3º Quartil 17.980,44 215.765,29 4.495,11 120,40
Teto Salarial 23.576,49 282.917,92 5.894,12 157,88


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Professores do ensino superior
        • Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Curitiba - PR 6.078 - 21.990 12.459,03 6.078,27 12.312,05 18.154,86 21.989,72
Santo André - SP 4.901 - 18.513 8.759,98 4.901,03 7.128,77 15.284,79 18.513,40


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Paraná 1.743 - 21.666 10.977,55 1.742,76 12.312,05 17.887,73 21.666,15
São Paulo 1.881 - 17.413 6.824,46 1.880,69 5.346,58 14.376,00 17.412,64
Rio de Janeiro 1.065 - 3.474 1.707,13 1.065,25 1.354,75 2.867,83 3.473,60
Rio Grande do Sul 2.117 - 56.852 13.222,56 2.116,50 5.887,20 46.937,00 56.851,50
Minas Gerais 4.737 - 17.432 9.287,08 4.737,00 9.042,00 14.392,00 17.432,02


Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Professor de matemática (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

  • realizar pesquisas;
  • orientar alunos;
  • comunicar-se;
  • colaborar em atividades institucionais;
  • coordenar atividades acadêmico-científicas;
  • prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;
  • produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);
  • avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;
  • lecionar matemática, estatística, computação;
  • demonstrar competências pessoais;
  • planejar e implementar cursos e disciplinas;

  • Atividades

    • dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
    • assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
    • dirigir unidades acadêmicas;
    • assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
    • atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
    • buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
    • assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
    • realizar visitas científicas;
    • produzir software e hardware;
    • interpretar resultados;
    • chefiar departamentos;
    • coordenar cursos de graduação;
    • disponibilizar material didático ´on line´;
    • orientar monografias de conclusão de curso;
    • realizar diagnósticos sociodemográficos;
    • assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
    • co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
    • modelar fenômenos, dados e processos;
    • produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
    • orientar estágios de pós-doutorado;
    • escrever artigos de opinião na imprensa;
    • definir o perfil do corpo docente e discente;
    • exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
    • participar da organização de processos de seleção;
    • escrever resenhas;
    • orientar doutorandos;
    • transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
    • participar de comissões de organização de eventos;
    • projetar laboratórios de ensino;
    • elaborar critérios para admissão de alunos;
    • preparar apresentações, demonstrações e exposições;
    • indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
    • testar hipóteses;
    • propor novos métodos de ensino;
    • criar lista de discussão;
    • averiguar adequação de modelos visando à validação;
    • coordenar a política científica de bibliotecas;
    • avaliar o desempenho funcional de seus pares;
    • coordenar a política científica de laboratórios;
    • utilizar correio eletrônico (e-mail);
    • assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
    • proferir palestras;
    • revisar periodicamente a grade curricular;
    • disseminar resultados de pesquisa;
    • manifestar empatia;
    • trabalhar em equipe;
    • empreender projetos em negócios;
    • orientar alunos em atividade de iniciação científica;
    • construir protótipos de modelos e produtos;
    • participar da administração de associações científicas;
    • coletar e analisar dados;
    • assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
    • assessorar pesquisas da comunidade;
    • participar de comissões;
    • orientar mestrandos;
    • representar a categoria em órgãos colegiados;
    • produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
    • avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
    • dominar sua área de conhecimento;
    • elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
    • orientar auxiliares de ensino (graduados);
    • buscar fontes de financiamento;
    • participar da administração de órgãos de classe;
    • orientar estágios docentes (ped-capes);
    • editar livros e revistas;
    • constituir grupos de pesquisa;
    • emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
    • elaborar cursos de extensão;
    • coordenar eventos científicos;
    • disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
    • preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
    • coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
    • recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
    • raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
    • assessorar as atividades das empresas-júniores;
    • coordenar cursos de extensão;
    • traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
    • participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
    • elaborar projetos;
    • assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
    • implantar laboratórios;
    • detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
    • orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
    • ministrar aulas presencialmente ou à distância;
    • expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
    • montar bancos de dados;
    • desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
    • elaborar cursos de aperfeiçoamento;
    • elaborar projetos pedagógicos;
    • assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
    • integrar o corpo editorial de publicações científicas;
    • elaborar cursos de especialização;
    • emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
    • reformular suas ideias;
    • manter-se atualizado;
    • desenvolver teorias;
    • escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
    • gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
    • orientar estágios;
    • organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
    • estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
    • coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
    • utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
    • idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
    • planejar disciplinas;
    • coordenar cursos de pós-graduação;
    • avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
    • implementar laboratórios de ensino;
    • assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
    • investigar o estado da arte do tema proposto;
    • interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
    • preparar aulas e avaliações;
    • escrever artigos técnicos científicos;
    • divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
    • assessorar profissionais de diversas áreas;
    • coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
    • avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
    • realizar intercâmbios técnico-científicos;
    • desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
    • participar de eventos científicos;
    • demonstrar criatividade;
    • demonstrar objetividade;
    • trabalhar interdisciplinarmente;
    • relacionar teoria à prática;
    • produzir textos didáticos;
    • orientar a vida acadêmica dos alunos;
    • assessorar a criação de empresas-júniores;
    • orientar alunos monitores (graduandos);
    • dar concretude aos conceitos abstratos;
    • motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
    • divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
    • levantar questões a serem investigadas;
    • orientar estudantes para competições acadêmicas;
    • avaliar o desempenho do aluno;
    • diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;


    Setores que mais contratam Professor de matemática (no ensino superior) no mercado de trabalho

    • Educação superior - graduação
    • Educação superior - graduação e pós-graduação
    • Ensino fundamental
    • Educação superior - pós-graduação e extensão
    • Construção de edifícios
    • Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
    • Educação infantil - pré-escola
    • Educação profissional de nível técnico
    • Outras atividades de ensino




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

    Profissões em Destaque: