Salário para o cargo de Comedor de fogo (pirofagista)
Artistas de circo (circenses) > CBO 3762-15

Comedor de fogo (pirofagista) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Realizam, sozinhos ou em grupos, diversos tipos de representações, em um espetáculo público (circo, teatro, rua, estúdio de televisão). Criam números e os apresentam em cena, a partir de técnicas corporais (acrobacia, equilibrismo, malabarismo, ilusionismo, comédia, canto, dança, pantomima) ou de técnicas de adestramento de animais.

Quanto ganha um Comedor de fogo (pirofagista)

Um Comedor de fogo (pirofagista) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.089,76 e R$ 2.867,75, com a média salarial de R$ 1.613,19 e o salário mediana em R$ 1.592,65 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Comedor de fogo (pirofagista)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 1.613,19 19.358,33 403,30 8,26
1º Quartil 1.089,76 13.077,09 272,44 5,58
Salário Mediana 1.592,65 19.111,80 398,16 8,15
3º Quartil 2.187,07 26.244,84 546,77 11,20
Teto Salarial 2.867,75 34.413,02 716,94 14,68


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Técnicos em nivel médio dos serviços culturais, das comunicações e dos desportos
      • Artistas de artes populares e modelos
        • Artistas de circo (circenses)

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro - RJ 2.187 - 2.649 2.187,07 2.187,07 2.187,07 2.187,07 2.649,04


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro 1.834 - 2.649 2.136,63 1.834,00 2.187,07 2.187,07 2.649,04


Principais locais de trabalho

Artistas de circo (circenses) o trabalho é exercido em ambientes fechados como lonas de circo, teatro, estúdios de tv, também a céu aberto e em veículos, por meio de trabalho assalariado ou autônomo ou pelos proprietários dos circos, em trabalho itinerante, com rodízio de turnos, de forma individual e coletiva, sob supervisão permanente. É comum o trabalhador exercer mais de uma ocupação, que são definidas pelo conjunto de habilidades: acrobata - faz variações de saltos no chão, aéreo - usa várias técnicas de movimento e equilíbrio no ar, contorcionista - faz movimentos de torção e contorção do corpo, domador de animais - treina e apresenta o animal, equilibrista - equilibra objetos, pessoas e a si mesmo, mágico - faz aparecer, desaparecer, mover objetos, pessoas, animais, utilizando técnicas de ilusionismo, malabarista - pratica jogos com aparelhos e objetos e os controla, palhaço - realiza pantomimas, pilhérias e outros números cômicos, trapezista - realiza saltos e evoluções com o corpo no ar, titeriteiro.


O que é preciso para trabalhar na área dos Artistas de circo (circenses)

Essas ocupações são exercidas por pessoas que desenvolveram habilidades circenses. A formação inicia-se desde a mais tenra idade, quando as crianças vão aprendendo um pouco de cada arte, em circos de lona, organizados em torno de tradicionais famílias circenses. Há, em menor número, artistas formados em circos-escolas ou cursos de artes circences. Os espetáculos circenses também são apresentados em teatro, tv, rua ou outros espaços alternativos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Comedor de fogo (pirofagista)

Artistas de circo (circenses) devem:

  • comunicar-se;
  • apresentar o número;
  • vender o espetáculo ou número;
  • ensinar arte e técnica circense;
  • ensaiar o número;
  • produzir o número;
  • inventar números;
  • demonstrar competências pessoais;

  • Atividades

    • motivar os alunos;
    • definir coreografia;
    • trabalhar em equipe;
    • pesquisar possibilidades no uso das cores (luzes, figurino, materiais, etc);
    • pesquisar movimentos corporais;
    • respeitar a liberdade de expressão dos colegas;
    • avaliar o potencial físico do aluno;
    • desmontar o aparelho;
    • pesquisar aparelhos;
    • intercambiar informações com outras áreas artísticas;
    • avaliar custos para fazer preço do trabalho;
    • preparar a entrada do artista;
    • sincronizar luz e som com a representação;
    • divulgar o espetáculo ou número;
    • misturar os números criando outros;
    • observar o trabalho de outros profissionais do circo;
    • assimilar os tempos na realização dos truques;
    • selecionar música;
    • frequentar cursos de atualização;
    • aprender a profissão ensaiando;
    • confeccionar o aparelho;
    • adaptar-se ao contexto do espetáculo (língua, comida, espaço);
    • pesquisar possibilidades de comunicação com o público;
    • incorporar diferentes linguagens artísticas;
    • obedecer os comandos dos tempos dos truques;
    • utilizar meios de comunicação para divulgar (tv, jornal, internet, carros, books);
    • montar o aparelho;
    • desenvolver consciência dos riscos profissionais;
    • adequar o número de acordo com o tempo, espaço e público;
    • fazer alongamento;
    • pesquisar tecnologias;
    • dominar técnicas circenses do seu número;
    • desenvolver disciplina;
    • errar truques para valorização do trabalho;
    • incorporar equipamentos de segurança no número, durante o ensaio;
    • conquistar empatia do público;
    • fazer concentração;
    • colaborar na divulgação do espetáculo;
    • criar maquiagem;
    • intercambiar informações com escolas de circo;
    • adequar tecnologias disponíveis ao número circense;
    • combinar códigos para informar imprevistos;
    • repetir o número aperfeiçoando técnicas;
    • respeitar relações de trabalho;
    • introduzir o aluno nas diferentes modalidades circenses;
    • frequentar lugares de divulgação do trabalho realizado;
    • providenciar material impresso para divulgação;
    • respeitar ética profissional;
    • preparar material, aparelho e objetos para o número;
    • aperfeiçoar técnicas de expressão corporal e vocal;
    • adquirir técnicas para cair;
    • pesquisar truques;
    • pesquisar materiais;
    • criar aparelhos (materiais de trabalho);
    • propor possibilidades profissionais a partir de suas habilidades;
    • demonstrar determinação para aprender;
    • dar entrevistas;
    • fazer aquecimento;
    • demonstrar conhecimento de costumes e tradições circenses;
    • lidar com imprevistos de forma criativa;
    • estabelecer comunicação com o público;
    • trabalhar frustações (quedas, números, aparelhos);
    • realizar números testes para divulgação ou contratação;
    • estabelecer vínculos de confiança com os colegas;
    • respeitar o aparelho de outro artista;
    • perceber as habilidades dos alunos;
    • investigar o valor do trabalho circense no mercado;
    • criar guarda roupa;
    • buscar métodos de aprendizagem para cada modalidade;
    • transmitir ética circense;
    • pesquisar possibilidades de expressão artística;
    • demonstrar conhecimento de vocabulários e gírias circenses;
    • intercambiar informações com profissionais do circo (pessoalmente, vídeos, internet, etc);
    • adequar o número ao biótipo e aparelho;
    • estimular o desenvolvimento físico do aluno;
    • definir equipamentos de segurança;
    • estabelecer comunicação com a cidade;


    Setores que mais contratam Comedor de fogo (pirofagista) no mercado de trabalho

    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Produção musical
    • Educação infantil - pré-escola
    • Ensino fundamental
    • Condomínios prediais




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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