Quanto ganha um Comedor de espada
Um Comedor de espada trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.045,00 e R$ 2.867,75, com a média salarial de R$ 1.613,19 e o salário mediana em R$ 1.592,65 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 1.613,19 | 19.358,33 | 403,30 | 8,26 |
1º Quartil | 1.045,00 | 12.540,00 | 261,25 | 5,35 |
Salário Mediana | 1.592,65 | 19.111,80 | 398,16 | 8,15 |
3º Quartil | 2.187,07 | 26.244,84 | 546,77 | 11,20 |
Teto Salarial | 2.867,75 | 34.413,02 | 716,94 | 14,68 |
Categorias profissionais do cargo
- Técnicos de nível médio
- Técnicos em nivel médio dos serviços culturais, das comunicações e dos desportos
- Artistas de artes populares e modelos
- Artistas de circo (circenses)
Cargos relacionados:
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
Rio de Janeiro - RJ | 2.187 - 2.649 | 2.187,07 | 2.187,07 | 2.187,07 | 2.187,07 | 2.649,04 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
Rio de Janeiro | 1.834 - 2.649 | 2.136,63 | 1.834,00 | 2.187,07 | 2.187,07 | 2.649,04 |
Principais locais de trabalho
Artistas de circo (circenses) o trabalho é exercido em ambientes fechados como lonas de circo, teatro, estúdios de tv, também a céu aberto e em veículos, por meio de trabalho assalariado ou autônomo ou pelos proprietários dos circos, em trabalho itinerante, com rodízio de turnos, de forma individual e coletiva, sob supervisão permanente. É comum o trabalhador exercer mais de uma ocupação, que são definidas pelo conjunto de habilidades: acrobata - faz variações de saltos no chão, aéreo - usa várias técnicas de movimento e equilíbrio no ar, contorcionista - faz movimentos de torção e contorção do corpo, domador de animais - treina e apresenta o animal, equilibrista - equilibra objetos, pessoas e a si mesmo, mágico - faz aparecer, desaparecer, mover objetos, pessoas, animais, utilizando técnicas de ilusionismo, malabarista - pratica jogos com aparelhos e objetos e os controla, palhaço - realiza pantomimas, pilhérias e outros números cômicos, trapezista - realiza saltos e evoluções com o corpo no ar, titeriteiro.
O que é preciso para trabalhar na área dos Artistas de circo (circenses)
Essas ocupações são exercidas por pessoas que desenvolveram habilidades circenses. A formação inicia-se desde a mais tenra idade, quando as crianças vão aprendendo um pouco de cada arte, em circos de lona, organizados em torno de tradicionais famílias circenses. Há, em menor número, artistas formados em circos-escolas ou cursos de artes circences. Os espetáculos circenses também são apresentados em teatro, tv, rua ou outros espaços alternativos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.
Funções e atividades do Comedor de espada
Artistas de circo (circenses) devem:
Atividades
- assimilar os tempos na realização dos truques;
- estabelecer vínculos de confiança com os colegas;
- desenvolver disciplina;
- montar o aparelho;
- preparar a entrada do artista;
- sincronizar luz e som com a representação;
- criar maquiagem;
- incorporar equipamentos de segurança no número, durante o ensaio;
- trabalhar frustações (quedas, números, aparelhos);
- pesquisar materiais;
- observar o trabalho de outros profissionais do circo;
- colaborar na divulgação do espetáculo;
- realizar números testes para divulgação ou contratação;
- aperfeiçoar técnicas de expressão corporal e vocal;
- dar entrevistas;
- confeccionar o aparelho;
- intercambiar informações com outras áreas artísticas;
- estabelecer comunicação com a cidade;
- pesquisar truques;
- buscar métodos de aprendizagem para cada modalidade;
- avaliar custos para fazer preço do trabalho;
- frequentar cursos de atualização;
- respeitar ética profissional;
- respeitar a liberdade de expressão dos colegas;
- criar aparelhos (materiais de trabalho);
- definir equipamentos de segurança;
- demonstrar conhecimento de vocabulários e gírias circenses;
- adequar o número de acordo com o tempo, espaço e público;
- estimular o desenvolvimento físico do aluno;
- adequar o número ao biótipo e aparelho;
- pesquisar aparelhos;
- conquistar empatia do público;
- criar guarda roupa;
- avaliar o potencial físico do aluno;
- pesquisar movimentos corporais;
- desenvolver consciência dos riscos profissionais;
- fazer aquecimento;
- propor possibilidades profissionais a partir de suas habilidades;
- selecionar música;
- intercambiar informações com profissionais do circo (pessoalmente, vídeos, internet, etc);
- fazer concentração;
- preparar material, aparelho e objetos para o número;
- respeitar o aparelho de outro artista;
- incorporar diferentes linguagens artísticas;
- estabelecer comunicação com o público;
- dominar técnicas circenses do seu número;
- obedecer os comandos dos tempos dos truques;
- utilizar meios de comunicação para divulgar (tv, jornal, internet, carros, books);
- errar truques para valorização do trabalho;
- adquirir técnicas para cair;
- providenciar material impresso para divulgação;
- misturar os números criando outros;
- demonstrar determinação para aprender;
- demonstrar conhecimento de costumes e tradições circenses;
- desmontar o aparelho;
- repetir o número aperfeiçoando técnicas;
- adequar tecnologias disponíveis ao número circense;
- divulgar o espetáculo ou número;
- pesquisar tecnologias;
- definir coreografia;
- respeitar relações de trabalho;
- pesquisar possibilidades de comunicação com o público;
- trabalhar em equipe;
- adaptar-se ao contexto do espetáculo (língua, comida, espaço);
- pesquisar possibilidades de expressão artística;
- pesquisar possibilidades no uso das cores (luzes, figurino, materiais, etc);
- frequentar lugares de divulgação do trabalho realizado;
- lidar com imprevistos de forma criativa;
- introduzir o aluno nas diferentes modalidades circenses;
- intercambiar informações com escolas de circo;
- investigar o valor do trabalho circense no mercado;
- aprender a profissão ensaiando;
- fazer alongamento;
- motivar os alunos;
- combinar códigos para informar imprevistos;
- perceber as habilidades dos alunos;
- transmitir ética circense;
Setores que mais contratam Comedor de espada no mercado de trabalho
- Atividades de associações de defesa de direitos sociais
- Produção musical
- Condomínios prediais
- Ensino fundamental
- Educação infantil - pré-escola
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br