Quanto ganha um Professor de ensino especial na área de deficiência múltipla
Um Professor de ensino especial na área de deficiência múltipla trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.144,80 e R$ 5.840,37, com a média salarial de R$ 3.205,49 e o salário mediana em R$ 2.751,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao CAGED, RAIS e IBGE.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 3.205,49 | 38.465,88 | 801,37 | 20,68 |
1º Quartil | 2.144,80 | 25.737,60 | 536,20 | 13,84 |
Salário Mediana | 2.751,00 | 33.012,00 | 687,75 | 17,75 |
3º Quartil | 4.821,85 | 57.862,20 | 1.205,46 | 31,11 |
Teto Salarial | 5.840,37 | 70.084,44 | 1.460,09 | 37,68 |
Categorias profissionais do cargo
- Profissionais das ciências e das artes
- Profissionais do ensino
- Outros profissionais do ensino não classificados anteriormente
- Professores de educação especial
Cargos relacionados:
- Professor na área de deficiência física
- Pedagogo em educação especial de surdos
- Professor de sorobã
- Pedagogo especializado em deficientes da áudio-comunicação
- Professor de aluno surdo-cego
- Professor em educação especial de dmu (deficiências múltiplas)
- Professor de reabilitação funcional de cego
- Professor de alunos com deficiência auditiva e surdos
- Professor de orientação e mobilidade de cegos
- Pedagogo especializado em deficiência mental
- Professor de alunos com deficiência mental
- Professor de cegos
Principais locais de trabalho
Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.
O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de educação especial
O exercício desse cargo requer curso superior na área de educação, com cursos ou especializações na área de educação especial.
Funções e atividades do Professor de ensino especial na área de deficiência múltipla
Professores de educação especial devem:
- pesquisar sobre temas de interesse da Área;
- preparar materiais pedagógicos e recursos específicos;
- participar da elaboração do projeto político-pedagógico da escola;
- atuar no processo de ensino-aprendizagem;
- participar de atividades pedagógico-administrativas;
- formar profissionais para atuação na Área;
- demonstrar competências pessoais;
- divulgar conhecimentos da Área;
- avaliar as necessidades educacionais dos alunos;
- participar do desenvolvimento de diferentes programas de atendimento educacional;
Atividades
- corrigir trabalhos dos alunos;
- participar de conselhos de classe;
- encaminhar o aluno para o mercado de trabalho;
- elaborar relatórios;
- trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa;
- demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
- analisar bibliografias sobre síndromes e patologias;
- registrar notas e conteúdos em diários de classe;
- participar de projetos de pesquisa;
- participar da elaboração do currículo escolar;
- contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos;
- coordenar curso;
- criar materiais didático-pedagógicos;
- pesquisar temas de educação especial;
- elaborar programas de atendimento educacional;
- demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino;
- atuar em programas de reabilitação educacional;
- demonstrar capacidade de motivar o outro;
- ensinar língua portuguesa;
- dominar conteúdos e metodologias da área;
- demonstrar capacidade de administrar frustações;
- participar da elaboração de informativos sobre prevenção;
- participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação;
- atuar em programas de estimulação essencial;
- acompanhar treinamento do aluno em empresas;
- participar da elaboração de textos sobre temas da área;
- participar de fóruns de saúde e educação;
- elaborar códigos de interação social;
- demonstrar capacidade de observação;
- preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade;
- elaborar material visual para alunos;
- avaliar comunicação expressiva dos alunos;
- transcrever textos em tipos ampliados;
- participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno;
- preparar profissionais para atuação educacional em hospitais;
- demonstrar tolerância;
- demonstrar capacidade de estudo e pesquisa;
- divulgar os resultados dos projetos de pesquisas;
- ensinar o uso de objetos de referência;
- participar das associações da área;
- demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais;
- demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino;
- elaborar programas de atendimento a jovens e adultos;
- demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças;
- pesquisar o uso de tecnologias;
- planejar atividades extraclasse;
- atuar em programas de habilitação educacional;
- demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações;
- realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva;
- orientar trabalho em sala de leitura;
- preparar a comunidade para uso do braile;
- realizar atividades para orientação e mobilidade;
- trabalhar com recursos da linguagem da informática;
- participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos;
- divulgar a língua escrita de sinais para a comunidade;
- participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade;
- transcrever textos em tinta para o braile;
- trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos;
- selecionar atividades e recursos físicos e materiais;
- avaliar conhecimento do aluno iniciante;
- confeccionar materiais didático-pedagógicos;
- participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos;
- ensinar as atividades de vida autônoma;
- indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante;
- encaminhar o aluno para treinamento em empresas;
- criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos;
- avaliar os resultados dos projetos;
- ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias;
- adequar o currículo às necessidades dos alunos;
- ensinar atividades recreativas;
- ensinar o uso do sorobã para cálculos matemáticos;
- prestar assessoria à comunidade escolar;
- pesquisar experiência visual e espacial de surdos e surdo cegos;
- ensinar conteúdos das disciplinas curriculares;
- participar de reuniões pedagógicas;
- preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz;
- analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas;
- demonstrar capacidade de liderança;
- dominar braile;
- encaminhar alunos para avaliações específicas;
- orientar estágios dos alunos;
- elaborar instrumentos de avaliação;
- analisar novas teorias para implementação prática;
- dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem;
- participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos;
- implementar programas de atendimento educacional;
- ministrar palestras e cursos;
- demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado;
- elaborar plano de aulas;
- participar de programas de inclusão escolar;
- realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais;
- definir conteúdos escolares;
- desenvolver atividades dos diferentes componentes curriculares em libras e língua portuguesa;
- estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa;
- elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos;
- transcrever à tinta textos em braile dos alunos;
- orientar voluntários para educação especial em comunidades;
- dominar língua de sinais;
- participar da organização de eventos sobre prevenção;
- planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo;
- conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa;
- participar de palestras e cursos;
- participar das atividades do programa de integração sensorial;
- coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende;
- estudar a língua escrita da língua de sinais;
- estabelecer parcerias com as famílias;
- demonstrar criatividade;
- organizar exposições dos trabalhos dos alunos;
- formar guia-intérprete para surdo cego;
- dominar diferentes formas de comunicação;
- elaborar registros de avanços dos alunos;
- identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos;
- divulgar a língua de sinais para a comunidade;
- prepara comunidade para uso de técnicas de orientação e mobilidade;
- planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem;
- estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares;
- ensinar as atividades de vida diária (avd);
- adaptar jogos pedagógicos em braile e em tipos ampliados;
- alfabetizar em braile;
- desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos;
- demonstrar capacidade de planejamento;
- demonstrar capacidade de improvisação;
- preparar materiais com adaptações motoras e posturais;
- ministrar aulas de orientação para o trabalho;
- avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos;
- pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias;
- demonstrar capacidade de articular diferentes realidades;
- demonstrar flexibilidade;
- participar da elaboração do plano de ensino;
- avaliar comunicação receptiva dos alunos;
- desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade;
- elaborar projetos de pesquisa;
- encaminhar aluno para ensino regular;
- preparar professores para classes de inclusão;
- proceder com ética;
- analisar propostas pedagógicas;
- prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino;
- participar de associações da categoria;
- gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc);
- encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais;
- estudar as propostas da legislação educacional;
- criar materiais para comunicação alternativa;
- preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais;
- pesquisar língua escrita de sinais;
- preparar materiais de autocontrate;
- planejar programas de intervenção educacional individual;
- elaborar projetos com instituições não escolares;
- recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem;
- avaliar rendimento escolar;
- preparar pistas visuais para contextualização de ambientes;
- elaborar projetos de estimulação essencial;
Setores que mais contratam Professor de ensino especial na área de deficiência múltipla no mercado de trabalho
- Atividades de associações de defesa de direitos sociais
- Administração pública em geral
- Educação infantil - pré-escola
- Serviços de assistência social sem alojamento
- Ensino fundamental
- Outras atividades de ensino
- Educação infantil - creche
- Limpeza em prédios e em domicílios
- Ensino médio
- Locação de mão-de-obra temporária
- Assistência psicossocial a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e dependência química
- Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
- Serviços combinados para apoio a edifícios
- Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
- Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
- Atividades associativas
- Atividades de consultoria em gestão empresarial