Quanto Ganha um Dirigente de organização filantrópica

Quanto ganha um Dirigente de organização filantrópica

Um Dirigente de organização filantrópica trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.678,02 e R$ 22.231,56, com a média salarial de R$ 7.804,15 e o salário mediana em R$ 4.227,50 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Faixas salariais do cargo de Dirigente de organização filantrópica
	Salário Mensal	Salário Anual	Salário Por Semana	Salário Por Hora
Média Salarial	7.804,15	93.649,78	1.951,04	38,02
1º Quartil	2.678,02	32.136,20	669,50	13,05
Salário Mediana	4.227,50	50.730,00	1.056,88	20,59
3º Quartil	16.954,74	203.456,87	4.238,68	82,59
Teto Salarial	22.231,56	266.778,76	5.557,89	108,30

Categorias profissionais do cargo

Membros superiores do poder público, dirigentes de organizações de interesse público e de empresas, gerentes
- Membros superiores e dirigentes do poder público
- - Dirigentes e administradores de organização de interesse público
- - - Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam


Cidade	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Goiânia - GO	3.304 - 10.706	4.996,74	3.304,00	3.304,80	8.838,75	10.705,76
São Paulo - SP	2.712 - 62.460	19.337,72	2.711,75	9.945,50	51.567,25	62.459,80
São João de Meriti - RJ	3.656 - 5.268	3.829,25	3.656,00	3.656,00	4.349,00	5.267,64
Rio de Janeiro - RJ	1.454 - 61.245	12.746,76	1.454,00	2.119,00	50.564,00	61.244,63
Carapicuíba - SP	5.064 - 15.019	6.631,86	5.064,00	5.900,00	12.400,00	15.019,25
Salvador - BA	1.676 - 2.105	1.727,67	1.676,00	1.738,00	1.738,00	2.105,12
Belo Horizonte - MG	2.152 - 12.112	5.343,80	2.152,00	4.360,00	10.000,00	12.112,30

Remuneração nos estados


Estado	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
São Paulo	2.799 - 30.419	9.792,93	2.798,93	5.325,00	25.114,13	30.418,98
Minas Gerais	1.414 - 16.523	4.984,50	1.414,00	2.028,03	13.641,40	16.522,87
Goiás	2.978 - 10.706	4.839,02	2.978,00	3.304,80	8.838,75	10.705,76
Rio de Janeiro	1.669 - 26.315	7.664,96	1.668,58	3.656,00	21.725,50	26.314,58
Bahia	1.412 - 5.176	2.222,00	1.412,00	1.738,00	4.273,00	5.175,59
Pará	2.662 - 6.443	3.538,13	2.662,00	3.118,50	5.319,50	6.443,14
Pernambuco	1.600 - 7.267	4.134,71	1.600,00	3.937,00	6.000,00	7.267,38
Paraná	1.412 - 10.759	4.508,17	1.412,00	4.071,00	8.883,00	10.759,36
Rio Grande do Norte	5.512 - 17.381	7.525,94	5.512,00	6.000,00	14.350,00	17.381,15
Rio Grande do Sul	2.304 - 15.224	5.599,54	2.303,72	4.000,00	12.569,00	15.223,95

Principais locais de trabalho

Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos trabalham em organizações que são classificadas como de utilidade pública, entidades de fins filantrópicos e, mais recentemente, organização de interesse público (oscip), que são definidas pela lei n° 9. 790, de junho de 1999. Constituídas juridicamente como fundações ou associações, podem ser nominadas de instituto. São qualificadas para atuar na esfera municipal, estadual ou federal. O agrupamento dessas instituições é também conhecido como terceiro setor que congrega associações, fundações e entidades que atuam na esfera pública, mas não fazem parte do estado e nem do setor privado. geralmente são contratados na condição de empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipes, trabalham com supervisão ocasional, em ambientes fechados, no período diurno.

O que é preciso para trabalhar na área dos Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos

O trabalho é exercido, normalmente, por profissionais de nível superior, de reconhecida probidade e competência administrativas, eleitos ou indicados conforme normas legais e estatutárias das organizações que dirigem. Essas ocupações são exercidas por pessoas com escolaridade de nível superior, acrescida de cursos básicos de até 200 horas. O desempenho pleno das funções ocorre após cinco anos de experiência profissional.

Funções e atividades do Dirigente de organização filantrópica

Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos devem:

gerenciar operações administrativas e financeiras;

representar a instituição;

promover a sustentabilidade institucional;

coordenar as atividades;

planejar políticas e estratégias;

demonstrar competências pessoais;

desenvolver políticas e estratégias de recursos humanos;

articular alianças;

comunicar-se;

Atividades

supervisionar a aplicação de recursos;

organizar o trabalho voluntário;

demonstrar ousadia;

captar recursos financeiros;

detectar lideranças na comunidade;

avaliar a satisfação dos beneficiários;

ministrar palestras;

representar a instituição junto à comunidade local;

avaliar a compatibilidade das estratégias e políticas com a missão e objetivos organizacionais;

orientar o público;

demonstrar capacidade de tomar decisões;

monitorar a execução orçamentária;

representar jurídica e legalmente a instituição;

promover eventos;

identificar colaboradores;

mobilizar a sociedade (comunidade, órgãos públicos, etc.);

revisar objetivos e metas;

demonstrar comunicabilidade;

demonstrar habilidade política;

aprovar verbas;

definir objetivos e metas;

manter fluxo de comunicação interna;

supervisionar o fluxo financeiro;

estimar necessidades de recursos;

incorporar novas tecnologias educacionais e de gestão;

promover campanhas institucionais e sociais;

definir critérios de avaliação;

acompanhar atividades;

interagir com associados e filiados;

revigorar a missão;

elaborar estratégia econômico-financeira;

apresentar relatórios técnicos e financeiros;

divulgar o trabalho da instituição;

manter-se atualizado;

assessorar a formulação de políticas públicas;

monitorar legislação;

projetar cenários e tendências;

definir diretrizes e políticas institucionais;

interagir com as partes interessadas (stakeholders);

atender os órgãos de imprensa;

administrar conflitos;

aprovar relatórios;

supervisionar o fluxo de documentos;

demonstrar persistência;

constituir equipe de colaboradores;

analisar relatórios enviados por entidades parceiras;

demonstrar paciência;

demonstrar liderança;

buscar apoios políticos e financeiros;

demonstrar criatividade;

elaborar plano de ação anual;

formular estratégias;

disponibilizar informação para a sociedade (dados, acervo técnico, relatórios);

representar a instituição junto a agentes financiadores;

representar a instituição junto à mídia;

recrutar voluntários;

contatar agentes e instituições financeiras;

demonstrar capacidade empreendedora;

monitorar políticas públicas;

demonstrar sensibilidade social;

demonstrar conhecimento técnico;

analisar o cenário social, econômico e institucional;

avaliar os resultados dos projetos;

definir alocação de recursos;

demonstrar ética;

estabelecer parcerias;

coordenar equipes;

mobilizar recursos;

buscar parceiros;

desenvolver a capacitação profissional e pessoal dos colaboradores;

apresentar relatório anual;

fazer lobby de causas públicas;

promover a sistematização de experiências;

representar a instituição junto a órgãos públicos e privados;

demonstrar perspicácia;

articular conselhos da instituição (consultivo, administrativo e outros);

promover a conscientização do público;

disseminar experiências e conhecimentos;

demonstrar comprometimento;

receber personalidades públicas;

promover a publicação de artigos especializados;

providenciar recursos (materiais, equipamentos);

desenvolver material de divulgação;

demonstrar flexibilidade;

administrar a infraestrutura;

demonstrar desprendimento;

estabelecer prioridades;

analisar projetos;

elaborar plano plurianual;

identificar demandas;

consolidar relatórios;

avaliar equipes;

trabalhar em equipe;

demonstrar capacidade de delegar;

formar colaboradores;

negociar apoios, contratos e convênios;

formular projetos;

organizar equipes;

organizar eventos;

implementar a missão da instituição;

Setores que mais contratam Dirigente de organização filantrópica no mercado de trabalho

Atividades de associações de defesa de direitos sociais
Serviços de assistência social sem alojamento
Atividades de televisão aberta
Atividades associativas
Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares
Atividades de organizações sindicais
Educação infantil - creche
Clubes sociais, esportivos e similares
Instituições de longa permanência para idosos
Comércio varejista especializado de equipamentos de telefonia e comunicação