Salário para o cargo de Dirigente de organização humanitária
CBO 1144-05 > Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos

Dirigente de organização humanitária - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Promovem a sustentabilidade institucional, articulam alianças, representam a instituição e planejam políticas e estratégias. Comunicam-se, oralmente e por escrito, desenvolvem políticas e estratégias de recursos humanos, gerenciam operações administrativas e financeiras e coordenam atividades.

Quanto ganha um Dirigente de organização humanitária

Um Dirigente de organização humanitária trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.483,49 e R$ 21.134,22, com a média salarial de R$ 7.937,80 e o salário mediana em R$ 4.292,50 de acordo com pesquisa salarial junto ao CAGED, RAIS e IBGE.


Faixas salariais do cargo de Dirigente de organização humanitária

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 7.937,80 95.253,60 1.984,45 38,72
1º Quartil 2.483,49 29.801,88 620,87 12,11
Salário Mediana 4.292,50 51.510,00 1.073,13 20,94
3º Quartil 17.448,56 209.382,72 4.362,14 85,11
Teto Salarial 21.134,22 253.610,64 5.283,56 103,09


Categorias profissionais do cargo

  • Membros superiores do poder público, dirigentes de organizações de interesse público e de empresas, gerentes
    • Membros superiores e dirigentes do poder público
      • Dirigentes e administradores de organização de interesse público
        • Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos

Cargos relacionados:




Principais locais de trabalho

Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos trabalham em organizações que são classificadas como de utilidade pública, entidades de fins filantrópicos e, mais recentemente, organização de interesse público (oscip), que são definidas pela lei n° 9. 790, de junho de 1999. Constituídas juridicamente como fundações ou associações, podem ser nominadas de instituto. São qualificadas para atuar na esfera municipal, estadual ou federal. O agrupamento dessas instituições é também conhecido como terceiro setor que congrega associações, fundações e entidades que atuam na esfera pública, mas não fazem parte do estado e nem do setor privado. geralmente são contratados na condição de empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipes, trabalham com supervisão ocasional, em ambientes fechados, no período diurno.


O que é preciso para trabalhar na área dos Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos

O trabalho é exercido, normalmente, por profissionais de nível superior, de reconhecida probidade e competência administrativas, eleitos ou indicados conforme normas legais e estatutárias das organizações que dirigem. Essas ocupações são exercidas por pessoas com escolaridade de nível superior, acrescida de cursos básicos de até 200 horas. O desempenho pleno das funções ocorre após cinco anos de experiência profissional.


Funções e atividades do Dirigente de organização humanitária

Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos devem:

  • representar a instituição;
  • coordenar as atividades;
  • gerenciar operações administrativas e financeiras;
  • articular alianças;
  • demonstrar competências pessoais;
  • desenvolver políticas e estratégias de recursos humanos;
  • planejar políticas e estratégias;
  • promover a sustentabilidade institucional;
  • comunicar-se;

Atividades

  • estabelecer prioridades;
  • avaliar a compatibilidade das estratégias e políticas com a missão e objetivos organizacionais;
  • aprovar verbas;
  • acompanhar atividades;
  • promover a sistematização de experiências;
  • analisar projetos;
  • demonstrar criatividade;
  • divulgar o trabalho da instituição;
  • demonstrar perspicácia;
  • identificar colaboradores;
  • demonstrar comunicabilidade;
  • fazer lobby de causas públicas;
  • consolidar relatórios;
  • desenvolver a capacitação profissional e pessoal dos colaboradores;
  • aprovar relatórios;
  • orientar o público;
  • demonstrar desprendimento;
  • supervisionar o fluxo financeiro;
  • demonstrar liderança;
  • administrar conflitos;
  • promover a conscientização do público;
  • demonstrar capacidade de delegar;
  • trabalhar em equipe;
  • recrutar voluntários;
  • articular conselhos da instituição (consultivo, administrativo e outros);
  • demonstrar flexibilidade;
  • analisar relatórios enviados por entidades parceiras;
  • representar a instituição junto a agentes financiadores;
  • apresentar relatório anual;
  • receber personalidades públicas;
  • buscar parceiros;
  • organizar equipes;
  • elaborar plano plurianual;
  • representar a instituição junto a órgãos públicos e privados;
  • formar colaboradores;
  • implementar a missão da instituição;
  • avaliar equipes;
  • manter fluxo de comunicação interna;
  • revisar objetivos e metas;
  • supervisionar o fluxo de documentos;
  • coordenar equipes;
  • interagir com associados e filiados;
  • elaborar estratégia econômico-financeira;
  • projetar cenários e tendências;
  • manter-se atualizado;
  • formular projetos;
  • definir diretrizes e políticas institucionais;
  • atender os órgãos de imprensa;
  • constituir equipe de colaboradores;
  • elaborar plano de ação anual;
  • estabelecer parcerias;
  • organizar eventos;
  • disseminar experiências e conhecimentos;
  • contatar agentes e instituições financeiras;
  • definir critérios de avaliação;
  • incorporar novas tecnologias educacionais e de gestão;
  • apresentar relatórios técnicos e financeiros;
  • demonstrar persistência;
  • demonstrar conhecimento técnico;
  • representar a instituição junto à comunidade local;
  • demonstrar habilidade política;
  • revigorar a missão;
  • buscar apoios políticos e financeiros;
  • avaliar a satisfação dos beneficiários;
  • mobilizar a sociedade (comunidade, órgãos públicos, etc.);
  • formular estratégias;
  • interagir com as partes interessadas (stakeholders);
  • supervisionar a aplicação de recursos;
  • captar recursos financeiros;
  • detectar lideranças na comunidade;
  • negociar apoios, contratos e convênios;
  • administrar a infraestrutura;
  • promover campanhas institucionais e sociais;
  • demonstrar ousadia;
  • definir objetivos e metas;
  • estimar necessidades de recursos;
  • demonstrar paciência;
  • representar jurídica e legalmente a instituição;
  • monitorar legislação;
  • representar a instituição junto à mídia;
  • monitorar políticas públicas;
  • identificar demandas;
  • demonstrar capacidade de tomar decisões;
  • promover eventos;
  • ministrar palestras;
  • demonstrar sensibilidade social;
  • assessorar a formulação de políticas públicas;
  • disponibilizar informação para a sociedade (dados, acervo técnico, relatórios);
  • avaliar os resultados dos projetos;
  • providenciar recursos (materiais, equipamentos);
  • monitorar a execução orçamentária;
  • demonstrar comprometimento;
  • analisar o cenário social, econômico e institucional;
  • promover a publicação de artigos especializados;
  • desenvolver material de divulgação;
  • definir alocação de recursos;
  • demonstrar capacidade empreendedora;
  • demonstrar ética;
  • mobilizar recursos;
  • organizar o trabalho voluntário;


Setores que mais contratam Dirigente de organização humanitária no mercado de trabalho

  • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
  • Serviços de assistência social sem alojamento
  • Atividades de organizações sindicais




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