Quanto Ganha um Professor de amostragem estatística (no ensino superior)

Quanto ganha um Professor de amostragem estatística (no ensino superior)

Um Professor de amostragem estatística (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.065,73 e R$ 8.300,86, com a média salarial de R$ 3.582,37 e o salário mediana em R$ 2.736,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Faixas salariais do cargo de Professor de amostragem estatística (no ensino superior)
	Salário Mensal	Salário Anual	Salário Por Semana	Salário Por Hora
Média Salarial	3.582,37	42.988,38	895,59	34,79
1º Quartil	2.065,73	24.788,77	516,43	20,06
Salário Mediana	2.736,00	32.832,00	684,00	26,57
3º Quartil	6.330,59	75.967,06	1.582,65	61,47
Teto Salarial	8.300,86	99.610,29	2.075,21	80,61

Categorias profissionais do cargo

Profissionais das ciências e das artes
- Profissionais do ensino
- - Professores do ensino superior
- - - Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam


Cidade	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Uberlândia - MG	1.699 - 4.626	2.573,95	1.699,00	2.525,00	3.819,00	4.625,69
Uberaba - MG	1.774 - 10.503	3.949,27	1.774,33	3.045,00	8.671,67	10.503,38
Araxá - MG	1.594 - 3.314	2.164,22	1.594,00	2.109,00	2.736,00	3.313,93

Remuneração nos estados


Estado	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Minas Gerais	1.692 - 6.984	3.105,67	1.691,64	2.531,00	5.765,91	6.983,84

Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.

O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.

Funções e atividades do Professor de amostragem estatística (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

comunicar-se;

lecionar matemática, estatística, computação;

colaborar em atividades institucionais;

produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);

planejar e implementar cursos e disciplinas;

realizar pesquisas;

prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;

coordenar atividades acadêmico-científicas;

demonstrar competências pessoais;

orientar alunos;

avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;

Atividades

assessorar a criação de empresas-júniores;

disponibilizar material didático ´on line´;

emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;

manter-se atualizado;

manifestar empatia;

levantar questões a serem investigadas;

escrever artigos de opinião na imprensa;

atender extraclasse para esclarecimentos complementares;

elaborar cursos de aperfeiçoamento;

coordenar grupos de trabalho em associações científicas;

co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;

trabalhar interdisciplinarmente;

disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;

traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;

avaliar o desempenho do aluno;

coletar e analisar dados;

trabalhar em equipe;

gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;

relacionar teoria à prática;

editar livros e revistas;

construir protótipos de modelos e produtos;

orientar doutorandos;

testar hipóteses;

desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;

transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;

elaborar cursos de especialização;

representar a categoria em órgãos colegiados;

assessorar, cientificamente, a organização de eventos;

coordenar cursos de extensão;

realizar visitas científicas;

empreender projetos em negócios;

avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;

elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;

planejar disciplinas;

participar da organização de processos de seleção;

produzir textos didáticos;

preparar apresentações, demonstrações e exposições;

emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;

participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;

definir o perfil do corpo docente e discente;

constituir grupos de pesquisa;

buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;

proferir palestras;

participar de comissões de organização de eventos;

dominar sua área de conhecimento;

assessorar pesquisas da comunidade;

propor novos métodos de ensino;

assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;

motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;

disseminar resultados de pesquisa;

desenvolver teorias;

utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;

detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;

realizar diagnósticos sociodemográficos;

assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;

montar bancos de dados;

orientar estágios;

chefiar departamentos;

recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;

desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;

indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;

reformular suas ideias;

coordenar cursos de graduação;

coordenar a política científica de laboratórios;

dar concretude aos conceitos abstratos;

interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;

assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;

revisar periodicamente a grade curricular;

orientar alunos monitores (graduandos);

organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);

escrever artigos técnicos científicos;

dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;

utilizar correio eletrônico (e-mail);

expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;

produzir software e hardware;

divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;

implementar laboratórios de ensino;

participar da administração de associações científicas;

exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;

preparar material suporte: didático, laboratório e outros;

avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;

integrar o corpo editorial de publicações científicas;

averiguar adequação de modelos visando à validação;

produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;

assessorar profissionais de diversas áreas;

participar de eventos científicos;

participar de comissões;

orientar estágios de pós-doutorado;

projetar laboratórios de ensino;

dirigir unidades acadêmicas;

coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;

buscar fontes de financiamento;

raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;

avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;

assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;

preparar aulas e avaliações;

elaborar critérios para admissão de alunos;

escrever livros técnicos, científicos e didáticos;

demonstrar criatividade;

orientar a vida acadêmica dos alunos;

demonstrar objetividade;

investigar o estado da arte do tema proposto;

orientar auxiliares de ensino (graduados);

diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;

orientar mestrandos;

elaborar cursos de extensão;

avaliar o desempenho funcional de seus pares;

escrever resenhas;

coordenar a política científica de bibliotecas;

assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;

estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;

elaborar projetos pedagógicos;

coordenar eventos científicos;

divulgar trabalhos em revistas e periódicos;

implantar laboratórios;

coordenar cursos de pós-graduação;

idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;

coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;

interpretar resultados;

produzir relatórios técnicos e de pesquisa;

realizar intercâmbios técnico-científicos;

modelar fenômenos, dados e processos;

orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;

assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;

elaborar projetos;

assessorar as atividades das empresas-júniores;

orientar estudantes para competições acadêmicas;

orientar alunos em atividade de iniciação científica;

orientar monografias de conclusão de curso;

orientar estágios docentes (ped-capes);

ministrar aulas presencialmente ou à distância;

assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;

assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;

criar lista de discussão;

participar da administração de órgãos de classe;

Setores que mais contratam Professor de amostragem estatística (no ensino superior) no mercado de trabalho

Ensino médio
Educação superior - graduação e pós-graduação
Ensino fundamental
Educação superior - graduação
Cursos preparatórios para concursos

Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

Professor de amostragem estatística (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo