Salário para o cargo de Comedor de fogo (pirofagista)
Artistas de circo (circenses) > CBO 3762-15

Comedor de fogo (pirofagista) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Realizam, sozinhos ou em grupos, diversos tipos de representações, em um espetáculo público (circo, teatro, rua, estúdio de televisão). Criam números e os apresentam em cena, a partir de técnicas corporais (acrobacia, equilibrismo, malabarismo, ilusionismo, comédia, canto, dança, pantomima) ou de técnicas de adestramento de animais.

Quanto ganha um Comedor de fogo (pirofagista)

Um Comedor de fogo (pirofagista) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.541,20 e R$ 4.589,31, com a média salarial de R$ 3.033,81 e o salário mediana em R$ 3.298,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Comedor de fogo (pirofagista)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.033,81 36.405,71 758,45 14,11
1º Quartil 2.541,20 30.494,40 635,30 11,82
Salário Mediana 3.298,00 39.576,00 824,50 15,34
3º Quartil 3.500,00 42.000,00 875,00 16,28
Teto Salarial 4.589,31 55.071,66 1.147,33 21,35


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Técnicos em nivel médio dos serviços culturais, das comunicações e dos desportos
      • Artistas de artes populares e modelos
        • Artistas de circo (circenses)

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro - RJ 2.175 - 4.239 3.020,60 2.174,60 3.250,00 3.500,00 4.239,31


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro 2.175 - 4.239 3.020,60 2.174,60 3.250,00 3.500,00 4.239,31


Principais locais de trabalho

Artistas de circo (circenses) o trabalho é exercido em ambientes fechados como lonas de circo, teatro, estúdios de tv, também a céu aberto e em veículos, por meio de trabalho assalariado ou autônomo ou pelos proprietários dos circos, em trabalho itinerante, com rodízio de turnos, de forma individual e coletiva, sob supervisão permanente. É comum o trabalhador exercer mais de uma ocupação, que são definidas pelo conjunto de habilidades: acrobata - faz variações de saltos no chão, aéreo - usa várias técnicas de movimento e equilíbrio no ar, contorcionista - faz movimentos de torção e contorção do corpo, domador de animais - treina e apresenta o animal, equilibrista - equilibra objetos, pessoas e a si mesmo, mágico - faz aparecer, desaparecer, mover objetos, pessoas, animais, utilizando técnicas de ilusionismo, malabarista - pratica jogos com aparelhos e objetos e os controla, palhaço - realiza pantomimas, pilhérias e outros números cômicos, trapezista - realiza saltos e evoluções com o corpo no ar, titeriteiro.


O que é preciso para trabalhar na área dos Artistas de circo (circenses)

Essas ocupações são exercidas por pessoas que desenvolveram habilidades circenses. A formação inicia-se desde a mais tenra idade, quando as crianças vão aprendendo um pouco de cada arte, em circos de lona, organizados em torno de tradicionais famílias circenses. Há, em menor número, artistas formados em circos-escolas ou cursos de artes circences. Os espetáculos circenses também são apresentados em teatro, tv, rua ou outros espaços alternativos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Comedor de fogo (pirofagista)

Artistas de circo (circenses) devem:

  • ensaiar o número;
  • apresentar o número;
  • comunicar-se;
  • produzir o número;
  • inventar números;
  • demonstrar competências pessoais;
  • vender o espetáculo ou número;
  • ensinar arte e técnica circense;

  • Atividades

    • adequar o número ao biótipo e aparelho;
    • intercambiar informações com outras áreas artísticas;
    • repetir o número aperfeiçoando técnicas;
    • estabelecer comunicação com a cidade;
    • criar aparelhos (materiais de trabalho);
    • assimilar os tempos na realização dos truques;
    • definir coreografia;
    • desmontar o aparelho;
    • demonstrar determinação para aprender;
    • adquirir técnicas para cair;
    • trabalhar frustações (quedas, números, aparelhos);
    • colaborar na divulgação do espetáculo;
    • estabelecer comunicação com o público;
    • incorporar diferentes linguagens artísticas;
    • pesquisar aparelhos;
    • investigar o valor do trabalho circense no mercado;
    • conquistar empatia do público;
    • avaliar custos para fazer preço do trabalho;
    • dar entrevistas;
    • providenciar material impresso para divulgação;
    • incorporar equipamentos de segurança no número, durante o ensaio;
    • lidar com imprevistos de forma criativa;
    • transmitir ética circense;
    • respeitar o aparelho de outro artista;
    • estimular o desenvolvimento físico do aluno;
    • pesquisar truques;
    • fazer aquecimento;
    • aperfeiçoar técnicas de expressão corporal e vocal;
    • buscar métodos de aprendizagem para cada modalidade;
    • preparar material, aparelho e objetos para o número;
    • obedecer os comandos dos tempos dos truques;
    • respeitar a liberdade de expressão dos colegas;
    • errar truques para valorização do trabalho;
    • desenvolver consciência dos riscos profissionais;
    • preparar a entrada do artista;
    • aprender a profissão ensaiando;
    • pesquisar materiais;
    • pesquisar possibilidades de expressão artística;
    • misturar os números criando outros;
    • respeitar relações de trabalho;
    • intercambiar informações com profissionais do circo (pessoalmente, vídeos, internet, etc);
    • intercambiar informações com escolas de circo;
    • frequentar lugares de divulgação do trabalho realizado;
    • fazer concentração;
    • demonstrar conhecimento de vocabulários e gírias circenses;
    • estabelecer vínculos de confiança com os colegas;
    • introduzir o aluno nas diferentes modalidades circenses;
    • adequar o número de acordo com o tempo, espaço e público;
    • pesquisar possibilidades de comunicação com o público;
    • avaliar o potencial físico do aluno;
    • observar o trabalho de outros profissionais do circo;
    • pesquisar possibilidades no uso das cores (luzes, figurino, materiais, etc);
    • fazer alongamento;
    • confeccionar o aparelho;
    • divulgar o espetáculo ou número;
    • pesquisar tecnologias;
    • combinar códigos para informar imprevistos;
    • utilizar meios de comunicação para divulgar (tv, jornal, internet, carros, books);
    • dominar técnicas circenses do seu número;
    • sincronizar luz e som com a representação;
    • desenvolver disciplina;
    • propor possibilidades profissionais a partir de suas habilidades;
    • demonstrar conhecimento de costumes e tradições circenses;
    • adequar tecnologias disponíveis ao número circense;
    • pesquisar movimentos corporais;
    • perceber as habilidades dos alunos;
    • motivar os alunos;
    • frequentar cursos de atualização;
    • adaptar-se ao contexto do espetáculo (língua, comida, espaço);
    • trabalhar em equipe;
    • criar guarda roupa;
    • selecionar música;
    • montar o aparelho;
    • respeitar ética profissional;
    • realizar números testes para divulgação ou contratação;
    • criar maquiagem;
    • definir equipamentos de segurança;


    Setores que mais contratam Comedor de fogo (pirofagista) no mercado de trabalho

    • Restaurantes e similares
    • Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
    • Artes cênicas, espetáculos e atividades complementares não especificados anteriormente
    • Locação de mão-de-obra temporária
    • Atividades de gravação de som e de edição de música




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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