Salário para o cargo de Dirigente de organização filantrópica
CBO 1144-05 > Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos

Dirigente de organização filantrópica - Descrição, atividades e funções do cargo

Promovem a sustentabilidade institucional, articulam alianças, representam a instituição e planejam políticas e estratégias. Comunicam-se, oralmente e por escrito, desenvolvem políticas e estratégias de recursos humanos, gerenciam operações administrativas e financeiras e coordenam atividades.

Categorias profissionais do cargo

  • Membros superiores do poder público, dirigentes de organizações de interesse público e de empresas, gerentes
    • Membros superiores e dirigentes do poder público
      • Dirigentes e administradores de organização de interesse público
        • Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos

Cargos relacionados:




Principais locais de trabalho

Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos trabalham em organizações que são classificadas como de utilidade pública, entidades de fins filantrópicos e, mais recentemente, organização de interesse público (oscip), que são definidas pela lei n° 9. 790, de junho de 1999. Constituídas juridicamente como fundações ou associações, podem ser nominadas de instituto. São qualificadas para atuar na esfera municipal, estadual ou federal. O agrupamento dessas instituições é também conhecido como terceiro setor que congrega associações, fundações e entidades que atuam na esfera pública, mas não fazem parte do estado e nem do setor privado. geralmente são contratados na condição de empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipes, trabalham com supervisão ocasional, em ambientes fechados, no período diurno.


O que é preciso para trabalhar na área dos Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos

O trabalho é exercido, normalmente, por profissionais de nível superior, de reconhecida probidade e competência administrativas, eleitos ou indicados conforme normas legais e estatutárias das organizações que dirigem. Essas ocupações são exercidas por pessoas com escolaridade de nível superior, acrescida de cursos básicos de até 200 horas. O desempenho pleno das funções ocorre após cinco anos de experiência profissional.


Funções e atividades do Dirigente de organização filantrópica

Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos devem:

  • desenvolver políticas e estratégias de recursos humanos;
  • coordenar as atividades;
  • comunicar-se;
  • planejar políticas e estratégias;
  • articular alianças;
  • gerenciar operações administrativas e financeiras;
  • promover a sustentabilidade institucional;
  • demonstrar competências pessoais;
  • representar a instituição;

Atividades

  • implementar a missão da instituição;
  • revigorar a missão;
  • captar recursos financeiros;
  • contatar agentes e instituições financeiras;
  • monitorar a execução orçamentária;
  • formular estratégias;
  • receber personalidades públicas;
  • incorporar novas tecnologias educacionais e de gestão;
  • mobilizar a sociedade (comunidade, órgãos públicos, etc.);
  • formar colaboradores;
  • organizar o trabalho voluntário;
  • mobilizar recursos;
  • disseminar experiências e conhecimentos;
  • demonstrar capacidade empreendedora;
  • coordenar equipes;
  • definir objetivos e metas;
  • demonstrar flexibilidade;
  • analisar relatórios enviados por entidades parceiras;
  • administrar a infraestrutura;
  • identificar colaboradores;
  • avaliar a compatibilidade das estratégias e políticas com a missão e objetivos organizacionais;
  • promover a sistematização de experiências;
  • supervisionar o fluxo de documentos;
  • demonstrar ética;
  • representar a instituição junto a agentes financiadores;
  • supervisionar a aplicação de recursos;
  • administrar conflitos;
  • fazer lobby de causas públicas;
  • buscar apoios políticos e financeiros;
  • elaborar plano de ação anual;
  • organizar eventos;
  • promover a publicação de artigos especializados;
  • demonstrar desprendimento;
  • demonstrar conhecimento técnico;
  • assessorar a formulação de políticas públicas;
  • supervisionar o fluxo financeiro;
  • manter fluxo de comunicação interna;
  • aprovar verbas;
  • trabalhar em equipe;
  • acompanhar atividades;
  • organizar equipes;
  • elaborar plano plurianual;
  • demonstrar comprometimento;
  • articular conselhos da instituição (consultivo, administrativo e outros);
  • consolidar relatórios;
  • avaliar os resultados dos projetos;
  • demonstrar criatividade;
  • manter-se atualizado;
  • demonstrar liderança;
  • detectar lideranças na comunidade;
  • desenvolver material de divulgação;
  • atender os órgãos de imprensa;
  • representar a instituição junto à mídia;
  • desenvolver a capacitação profissional e pessoal dos colaboradores;
  • promover a conscientização do público;
  • promover eventos;
  • definir alocação de recursos;
  • apresentar relatórios técnicos e financeiros;
  • representar jurídica e legalmente a instituição;
  • demonstrar habilidade política;
  • revisar objetivos e metas;
  • interagir com as partes interessadas (stakeholders);
  • divulgar o trabalho da instituição;
  • demonstrar comunicabilidade;
  • analisar o cenário social, econômico e institucional;
  • estabelecer prioridades;
  • recrutar voluntários;
  • representar a instituição junto à comunidade local;
  • demonstrar persistência;
  • definir diretrizes e políticas institucionais;
  • definir critérios de avaliação;
  • constituir equipe de colaboradores;
  • representar a instituição junto a órgãos públicos e privados;
  • providenciar recursos (materiais, equipamentos);
  • estabelecer parcerias;
  • analisar projetos;
  • formular projetos;
  • demonstrar paciência;
  • ministrar palestras;
  • monitorar políticas públicas;
  • demonstrar perspicácia;
  • buscar parceiros;
  • promover campanhas institucionais e sociais;
  • avaliar equipes;
  • demonstrar sensibilidade social;
  • demonstrar capacidade de tomar decisões;
  • negociar apoios, contratos e convênios;
  • interagir com associados e filiados;
  • orientar o público;
  • elaborar estratégia econômico-financeira;
  • estimar necessidades de recursos;
  • monitorar legislação;
  • aprovar relatórios;
  • projetar cenários e tendências;
  • demonstrar capacidade de delegar;
  • apresentar relatório anual;
  • disponibilizar informação para a sociedade (dados, acervo técnico, relatórios);
  • identificar demandas;
  • demonstrar ousadia;
  • avaliar a satisfação dos beneficiários;


Setores que mais contratam Dirigente de organização filantrópica no mercado de trabalho

  • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
  • Serviços de assistência social sem alojamento
  • Atividades de organizações sindicais




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