Salário para o cargo de Professor de matemática pura (no ensino superior)
CBO 2341-10 > Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Professor de matemática pura (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Lecionam matemática, estatística e computação, realizam pesquisas, produzem trabalhos acadêmicos em sua área de competência, orientam alunos, planejam e implementam cursos e disciplinas, avaliam desempenho do aluno, de programas e instituições. Coordenam atividades acadêmicas e científicas. Podem prestar assessoria nas áreas técnica e científica e colaborar em atividades institucionais.

Quanto ganha um Professor de matemática pura (no ensino superior)

Um Professor de matemática pura (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.497,30 e R$ 12.875,14, com a média salarial de R$ 5.436,73 e o salário mediana em R$ 5.260,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Professor de matemática pura (no ensino superior)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 5.436,73 65.240,72 1.359,18 43,43
1º Quartil 2.497,30 29.967,56 624,32 19,95
Salário Mediana 5.260,00 63.120,00 1.315,00 42,02
3º Quartil 9.819,13 117.829,60 2.454,78 78,44
Teto Salarial 12.875,14 154.501,71 3.218,79 102,86


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Professores do ensino superior
        • Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro - RJ 3.476 - 19.611 8.959,36 3.476,00 8.603,00 16.191,00 19.611,02
Porto Alegre - RS 1.910 - 11.314 6.211,00 1.910,00 8.947,00 9.341,00 11.314,10
São Paulo - SP 2.824 - 7.524 5.202,20 2.824,00 5.435,00 6.212,00 7.524,16


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Paraná 1.888 - 8.962 4.467,54 1.888,33 5.192,00 7.399,33 8.962,29
Rio de Janeiro 2.760 - 19.474 7.768,95 2.760,00 7.312,50 16.077,77 19.473,88
São Paulo 2.738 - 11.504 5.957,38 2.738,00 5.823,50 9.498,00 11.504,26
Rio Grande do Sul 1.650 - 11.314 5.035,00 1.650,00 2.540,00 9.341,00 11.314,10
Minas Gerais 2.066 - 20.012 6.302,00 2.066,00 4.211,50 16.522,00 20.011,94
Goiás 1.500 - 9.667 3.669,27 1.500,00 1.526,80 7.981,00 9.666,83


Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Professor de matemática pura (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

  • prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;
  • orientar alunos;
  • lecionar matemática, estatística, computação;
  • comunicar-se;
  • planejar e implementar cursos e disciplinas;
  • demonstrar competências pessoais;
  • produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);
  • avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;
  • realizar pesquisas;
  • coordenar atividades acadêmico-científicas;
  • colaborar em atividades institucionais;

  • Atividades

    • ministrar aulas presencialmente ou à distância;
    • elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
    • dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
    • raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
    • orientar monografias de conclusão de curso;
    • planejar disciplinas;
    • manifestar empatia;
    • orientar estágios de pós-doutorado;
    • interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
    • diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
    • coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
    • integrar o corpo editorial de publicações científicas;
    • emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
    • divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
    • interpretar resultados;
    • averiguar adequação de modelos visando à validação;
    • assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
    • orientar a vida acadêmica dos alunos;
    • assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
    • coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
    • reformular suas ideias;
    • orientar estágios;
    • orientar estudantes para competições acadêmicas;
    • motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
    • montar bancos de dados;
    • proferir palestras;
    • transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
    • idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
    • realizar intercâmbios técnico-científicos;
    • estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
    • assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
    • exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
    • disponibilizar material didático ´on line´;
    • trabalhar interdisciplinarmente;
    • coordenar a política científica de bibliotecas;
    • orientar doutorandos;
    • divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
    • participar da administração de associações científicas;
    • coordenar cursos de pós-graduação;
    • desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
    • assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
    • orientar mestrandos;
    • elaborar cursos de aperfeiçoamento;
    • assessorar a criação de empresas-júniores;
    • desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
    • organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
    • coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
    • assessorar pesquisas da comunidade;
    • participar da administração de órgãos de classe;
    • produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
    • elaborar cursos de especialização;
    • assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
    • assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
    • participar de comissões;
    • avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
    • recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
    • participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
    • investigar o estado da arte do tema proposto;
    • projetar laboratórios de ensino;
    • demonstrar objetividade;
    • orientar auxiliares de ensino (graduados);
    • gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
    • participar de eventos científicos;
    • empreender projetos em negócios;
    • manter-se atualizado;
    • disseminar resultados de pesquisa;
    • avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
    • propor novos métodos de ensino;
    • orientar alunos monitores (graduandos);
    • avaliar o desempenho do aluno;
    • coordenar cursos de extensão;
    • buscar fontes de financiamento;
    • criar lista de discussão;
    • testar hipóteses;
    • indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
    • coletar e analisar dados;
    • definir o perfil do corpo docente e discente;
    • produzir textos didáticos;
    • trabalhar em equipe;
    • produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
    • elaborar projetos;
    • buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
    • assessorar profissionais de diversas áreas;
    • escrever artigos técnicos científicos;
    • demonstrar criatividade;
    • chefiar departamentos;
    • avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
    • realizar visitas científicas;
    • modelar fenômenos, dados e processos;
    • expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
    • disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
    • relacionar teoria à prática;
    • escrever resenhas;
    • levantar questões a serem investigadas;
    • co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
    • escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
    • constituir grupos de pesquisa;
    • preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
    • utilizar correio eletrônico (e-mail);
    • participar de comissões de organização de eventos;
    • preparar aulas e avaliações;
    • produzir software e hardware;
    • assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
    • coordenar cursos de graduação;
    • emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
    • assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
    • escrever artigos de opinião na imprensa;
    • desenvolver teorias;
    • representar a categoria em órgãos colegiados;
    • orientar alunos em atividade de iniciação científica;
    • elaborar critérios para admissão de alunos;
    • traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
    • elaborar cursos de extensão;
    • assessorar as atividades das empresas-júniores;
    • coordenar eventos científicos;
    • implementar laboratórios de ensino;
    • dominar sua área de conhecimento;
    • coordenar a política científica de laboratórios;
    • editar livros e revistas;
    • construir protótipos de modelos e produtos;
    • realizar diagnósticos sociodemográficos;
    • atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
    • detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
    • orientar estágios docentes (ped-capes);
    • participar da organização de processos de seleção;
    • dar concretude aos conceitos abstratos;
    • elaborar projetos pedagógicos;
    • utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
    • implantar laboratórios;
    • dirigir unidades acadêmicas;
    • assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
    • avaliar o desempenho funcional de seus pares;
    • orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
    • revisar periodicamente a grade curricular;
    • preparar apresentações, demonstrações e exposições;


    Setores que mais contratam Professor de matemática pura (no ensino superior) no mercado de trabalho

    • Educação superior - graduação e pós-graduação
    • Educação superior - graduação
    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Ensino fundamental
    • Outras atividades de ensino
    • Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
    • Educação superior - pós-graduação e extensão
    • Outras atividades esportivas
    • Educação infantil - pré-escola
    • Regulação das atividades de saúde, educação, serviços culturais e outros serviços sociais




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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