Chefe de centrifugação - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Quanto ganha um Chefe de centrifugação

Um Chefe de centrifugação trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.809,31 e R$ 10.764,43, com a média salarial de R$ 4.318,62 e o salário mediana em R$ 3.500,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Categorias profissionais do cargo

• Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
• • Trabalhadores em indústrias de processos contínuos e outras indústrias
• • • Supervisores de produção, em indústrias químicas, petroquímicas
• • • • Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam

Remuneração nos estados

Principais locais de trabalho

Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas atuam na fabricação de coque, refino de petróleo e de produtos químicos e afins, como empregados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob supervisão ocasional, no sistema de revezamento contínuo e descontínuo de turnos, em ambiente fechado, a céu aberto ou em veículos. Podem permanecer expostos a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas. Algumas atividades são realizadas em grandes alturas.

O que é preciso para trabalhar na área dos Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas

Para o exercício desse cargo requer-se curso técnico de nível médio na área de química, oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre com, no mínimo, cinco anos de experiência.

Funções e atividades do Chefe de centrifugação

Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas devem:

Atividades

elaborar cronograma de trabalho das equipes;
garantir a confirmação da informação;
repassar informações com clareza;
exercitar a autonomia;
liberar profissionais para treinamento, de acordo com convocação;
"dar ""feedback"" (realimentação, retorno) de avaliações";
definir recursos para cumprimento de metas e padrões;
promover ações de preservação da saúde ocupacional;
utilizar os recursos de comunicação disponíveis;
divulgar a anomalia para as demais áreas, quando pertinente;
alocar recursos humanos e materiais;
zelar pela integridade do ser humano;
utilizar equipamentos de proteção individual (epi);
"coordenar atividades de treinamento no local de trabalho (""on the job"")";
verificar a eficácia da ação corretiva, por meio de testes e exames;
manter princípios éticos;
trocar experiências com outros profissionais;
selecionar recursos materiais;
identificar o perfil individual da equipe de trabalho;
selecionar recursos humanos;
escrever instruções e relatórios, de forma clara;
acompanhar inspeções em equipamentos em manutenção;
manter a continuidade operacional;
esclarecer critérios de avaliação;
autorizar parada do processo de produção em situações de emergência;
demonstrar proatividade (tomar iniciativas);
levantar necessidades de treinamento;
negociar sobre a liberação de equipamentos para manutenção;
preencher relatórios pertinentes a acidentes e incidentes, conforme normas de segurança;
indicar profissionais para docência de treinamentos;
aplicar a ação corretiva para a anomalia;
utilizar ferramentas da qualidade;
definir equipe para elaboração de procedimentos;
aplicar instruções e procedimentos do processo produtivo;
seguir parâmetros de avaliação;
demonstrar exemplarmente a utilização dos equipamentos de segurança;
acordar metas com os liderados;
fazer revisão contínua dos procedimentos;
coordenar correções operacionais;
controlar emoções em situações de conflito;
comunicar assuntos relativos a acidentes ambientais e ocupacionais para as comunidades pertinentes;
agilizar (imprimir maior rapidez, eficiência) o fluxo de informações;
manter equilíbrio emocional em situações diversas;
identificar as rotinas operacionais;
participar de palestras e cursos de qualificação;
elaborar manuais de treinamentos;
desenvolver habilidades de negociação;
analisar situações de risco, em conjunto ou individualmente;
elaborar manuais de operação;
programar rotinas e processos de trabalho;
providenciar encaminhamentos na ocorrência de acidentes;
preparar manuais de instruções técnicas;
desenvolver a criatividade;
identificar a anomalia;
estabelecer prazos e prioridades para o processo operacional;
avaliar o perfil dos liderados;
orientar sobre a utilização de epi;
promover o dialogo diário de segurança (reuniões sistemáticas sobre segurança);
processar informações de liderados e de chefias;
confirmar (checar) o entendimento da mensagem;
definir prioridades de manutenção e operação;
alocar recursos para o treinamento;
adotar disposições e correções imediatas;
delegar tarefas às equipes;
monitorar as variações no processo de produção;
motivar equipes por meio de dinâmicas, para melhoria contínua no ambiente de trabalho;
analisar riscos de desvios do processo de produção;
supervisionar o sistema de gerenciamento de resíduos;
avaliar a anomalia;
registrar erros e acertos;
orientar equipe quanto a paradas e partidas da planta de produção;
sistematizar avaliações contínuas;
identificar normas e procedimentos de segurança;
cumprir os procedimentos de tratamento da anomalia;
possibilitar ao treinando a aplicação de conhecimentos adquiridos nos treinamentos;
promover a motivação da equipe, nas atividades;
acompanhar auditorias fiscais, de segurança e de qualidade;
valorizar o desempenho dos treinados;
cumprir o programa de produção preestabelecido;
encaminhar a anomalia para análises e registros documentais e laboratoriais;
aprimorar o processo, a partir do tratamento da anomalia;
acionar órgãos competentes em caso de acidentes ambientais internos;
fazer rodízios funcionais da equipe de trabalho;
desenvolver confiabilidade mútua;
identificar as necessidades da equipe;
buscar o autodesenvolvimento (profissional e pessoal);
elaborar, em conjunto com rh, os planos de treinamentos;
consultar dirigentes e instruções sobre atribuições das áreas da empresa;
otimizar custos de produção;
demonstrar capacidade de escuta atenta (saber ouvir);
registrar atividades de treinamentos;
emitir relatório de tratamento da anomalia;
revisar manuais de operação;
desenvolver habilidades para motivar pessoas;
assegurar o cumprimento das instruções, pela equipe de trabalho;
indicar profissionais para participação dos treinamentos;
ministrar treinamentos;
identificar as causas da anomalia;
manter-se atualizado sobre recursos e equipamentos de segurança por meio de consultas a catálogos;
desenvolver visão sistêmica;
administrar conflitos;
demonstrar assertividade (declarar posição);
verificar a eficácia do treinamento por meio de avaliações e testes;
respeitar os limites de segurança dos processos, em sua área de atuação;
assegurar o cumprimento das normas de segurança;

Setores que mais contratam Chefe de centrifugação no mercado de trabalho

• Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
• Fabricação de produtos de limpeza e polimento
• Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
• Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
• Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
• Fabricação de álcool
• Fabricação de aditivos de uso industrial
• Fabricação de embalagens de material plástico
• Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
• Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente

Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br