Quanto ganha um Supervisor de produção química
Um Supervisor de produção química trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.809,31 e R$ 10.764,43, com a média salarial de R$ 4.318,62 e o salário mediana em R$ 3.500,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 4.318,62 | 51.823,41 | 1.079,65 | 20,01 |
1º Quartil | 1.809,31 | 21.711,76 | 452,33 | 8,39 |
Salário Mediana | 3.500,00 | 42.000,00 | 875,00 | 16,22 |
3º Quartil | 8.209,41 | 98.512,94 | 2.052,35 | 38,05 |
Teto Salarial | 10.764,43 | 129.173,13 | 2.691,11 | 49,89 |
Categorias profissionais do cargo
- Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
- Trabalhadores em indústrias de processos contínuos e outras indústrias
- Supervisores de produção, em indústrias químicas, petroquímicas
- Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas
Cargos relacionados:
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo - SP | 2.137 - 11.880 | 5.305,66 | 2.136,76 | 4.960,00 | 9.808,48 | 11.880,33 |
Guarulhos - SP | 1.853 - 11.795 | 4.526,56 | 1.852,99 | 2.929,50 | 9.738,09 | 11.795,06 |
Camaçari - BA | 3.557 - 11.080 | 6.585,62 | 3.557,43 | 6.848,48 | 9.147,94 | 11.080,26 |
São Bernardo do Campo - SP | 2.213 - 10.735 | 4.661,79 | 2.212,83 | 3.475,32 | 8.862,79 | 10.734,88 |
Amparo - SP | 6.019 - 7.910 | 6.379,21 | 6.019,42 | 6.475,32 | 6.530,78 | 7.910,27 |
Diadema - SP | 2.289 - 8.501 | 4.017,35 | 2.289,25 | 3.150,00 | 7.018,32 | 8.500,80 |
Rio de Janeiro - RJ | 1.463 - 8.574 | 3.875,59 | 1.462,64 | 3.091,53 | 7.078,40 | 8.573,57 |
Sorocaba - SP | 2.613 - 8.888 | 4.733,26 | 2.612,80 | 4.280,50 | 7.338,02 | 8.888,03 |
Anápolis - GO | 2.004 - 6.374 | 3.206,10 | 2.003,57 | 2.551,78 | 5.262,52 | 6.374,12 |
Goiânia - GO | 1.450 - 9.342 | 3.571,12 | 1.450,20 | 2.214,34 | 7.712,79 | 9.341,96 |
Candeias - BA | 2.013 - 10.146 | 4.249,43 | 2.013,17 | 3.442,50 | 8.376,66 | 10.146,06 |
Ribeirão Pires - SP | 4.524 - 8.539 | 5.986,07 | 4.524,41 | 6.329,87 | 7.050,01 | 8.539,18 |
Manaus - AM | 1.320 - 10.527 | 4.263,56 | 1.319,70 | 4.335,29 | 8.691,02 | 10.526,83 |
Lençóis Paulista - SP | 10.621 - 24.225 | 15.604,75 | 10.620,58 | 16.000,00 | 20.000,00 | 24.224,60 |
Aparecida de Goiânia - GO | 1.258 - 6.822 | 3.128,36 | 1.257,57 | 3.000,00 | 5.632,00 | 6.821,65 |
Duque de Caxias - RJ | 1.873 - 5.424 | 3.139,31 | 1.872,80 | 2.909,98 | 4.478,41 | 5.424,39 |
Embu - SP | 2.027 - 7.963 | 3.807,68 | 2.026,97 | 3.420,94 | 6.574,00 | 7.962,63 |
Uberaba - MG | 1.845 - 7.405 | 3.777,03 | 1.845,09 | 3.446,86 | 6.113,37 | 7.404,70 |
Novo Hamburgo - RS | 1.561 - 4.510 | 2.437,05 | 1.560,53 | 2.402,40 | 3.723,33 | 4.509,81 |
Curitiba - PR | 1.753 - 6.676 | 3.458,25 | 1.752,58 | 3.200,69 | 5.511,93 | 6.676,22 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 2.120 - 11.149 | 4.888,47 | 2.120,50 | 3.867,38 | 9.204,99 | 11.149,36 |
Minas Gerais | 1.701 - 7.431 | 3.317,55 | 1.700,75 | 2.702,18 | 6.134,75 | 7.430,59 |
Paraná | 1.778 - 7.540 | 3.586,10 | 1.778,44 | 3.181,81 | 6.225,35 | 7.540,33 |
Rio Grande do Sul | 1.561 - 7.306 | 3.192,62 | 1.561,38 | 2.451,85 | 6.031,62 | 7.305,68 |
Goiás | 1.603 - 7.215 | 3.481,68 | 1.602,99 | 3.377,91 | 5.956,91 | 7.215,18 |
Bahia | 2.189 - 10.794 | 5.520,20 | 2.188,69 | 5.504,02 | 8.911,34 | 10.793,68 |
Santa Catarina | 1.728 - 7.657 | 3.520,36 | 1.727,75 | 2.800,50 | 6.321,43 | 7.656,70 |
Rio de Janeiro | 1.707 - 10.058 | 4.516,73 | 1.707,35 | 3.780,00 | 8.303,74 | 10.057,74 |
Pernambuco | 1.102 - 10.187 | 3.943,32 | 1.102,36 | 2.838,00 | 8.410,29 | 10.186,80 |
Ceará | 1.355 - 6.228 | 2.678,06 | 1.354,83 | 2.200,00 | 5.141,97 | 6.228,11 |
Mato Grosso | 2.355 - 10.492 | 5.326,49 | 2.355,42 | 5.400,00 | 8.662,00 | 10.491,67 |
Pará | 3.024 - 15.111 | 6.744,70 | 3.023,96 | 6.000,00 | 12.475,64 | 15.110,87 |
Mato Grosso do Sul | 2.105 - 7.229 | 4.221,32 | 2.105,01 | 4.277,48 | 5.968,42 | 7.229,12 |
Amazonas | 1.320 - 10.527 | 4.263,56 | 1.319,70 | 4.335,29 | 8.691,02 | 10.526,83 |
Espírito Santo | 1.460 - 8.706 | 3.391,30 | 1.459,77 | 2.604,75 | 7.187,38 | 8.705,57 |
Rio Grande do Norte | 1.056 - 7.131 | 2.137,81 | 1.056,00 | 1.056,00 | 5.887,17 | 7.130,72 |
Maranhão | 1.760 - 8.116 | 3.787,36 | 1.760,03 | 3.347,04 | 6.700,50 | 8.115,85 |
Paraíba | 1.063 - 4.845 | 2.728,91 | 1.063,00 | 3.037,40 | 4.000,00 | 4.844,92 |
Sergipe | 1.185 - 14.320 | 4.492,86 | 1.185,00 | 2.250,00 | 11.822,31 | 14.319,54 |
Principais locais de trabalho
Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas atuam na fabricação de coque, refino de petróleo e de produtos químicos e afins, como empregados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob supervisão ocasional, no sistema de revezamento contínuo e descontínuo de turnos, em ambiente fechado, a céu aberto ou em veículos. Podem permanecer expostos a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas. Algumas atividades são realizadas em grandes alturas.
O que é preciso para trabalhar na área dos Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas
Para o exercício desse cargo requer-se curso técnico de nível médio na área de química, oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre com, no mínimo, cinco anos de experiência.
Funções e atividades do Supervisor de produção química
Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas devem:
Atividades
- exercitar a autonomia;
- escrever instruções e relatórios, de forma clara;
- desenvolver confiabilidade mútua;
- elaborar manuais de treinamentos;
- demonstrar capacidade de escuta atenta (saber ouvir);
- promover o dialogo diário de segurança (reuniões sistemáticas sobre segurança);
- encaminhar a anomalia para análises e registros documentais e laboratoriais;
- levantar necessidades de treinamento;
- acordar metas com os liderados;
- assegurar o cumprimento das normas de segurança;
- definir prioridades de manutenção e operação;
- respeitar os limites de segurança dos processos, em sua área de atuação;
- controlar emoções em situações de conflito;
- seguir parâmetros de avaliação;
- ministrar treinamentos;
- autorizar parada do processo de produção em situações de emergência;
- desenvolver a criatividade;
- demonstrar exemplarmente a utilização dos equipamentos de segurança;
- estabelecer prazos e prioridades para o processo operacional;
- cumprir os procedimentos de tratamento da anomalia;
- negociar sobre a liberação de equipamentos para manutenção;
- acionar órgãos competentes em caso de acidentes ambientais internos;
- verificar a eficácia da ação corretiva, por meio de testes e exames;
- indicar profissionais para participação dos treinamentos;
- revisar manuais de operação;
- identificar o perfil individual da equipe de trabalho;
- adotar disposições e correções imediatas;
- aprimorar o processo, a partir do tratamento da anomalia;
- definir equipe para elaboração de procedimentos;
- identificar a anomalia;
- preencher relatórios pertinentes a acidentes e incidentes, conforme normas de segurança;
- consultar dirigentes e instruções sobre atribuições das áreas da empresa;
- definir recursos para cumprimento de metas e padrões;
- alocar recursos humanos e materiais;
- fazer revisão contínua dos procedimentos;
- aplicar instruções e procedimentos do processo produtivo;
- selecionar recursos humanos;
- otimizar custos de produção;
- assegurar o cumprimento das instruções, pela equipe de trabalho;
- liberar profissionais para treinamento, de acordo com convocação;
- indicar profissionais para docência de treinamentos;
- garantir a confirmação da informação;
- desenvolver visão sistêmica;
- coordenar correções operacionais;
- agilizar (imprimir maior rapidez, eficiência) o fluxo de informações;
- promover a motivação da equipe, nas atividades;
- analisar riscos de desvios do processo de produção;
- registrar atividades de treinamentos;
- verificar a eficácia do treinamento por meio de avaliações e testes;
- identificar as necessidades da equipe;
- programar rotinas e processos de trabalho;
- identificar as causas da anomalia;
- acompanhar inspeções em equipamentos em manutenção;
- providenciar encaminhamentos na ocorrência de acidentes;
- emitir relatório de tratamento da anomalia;
- elaborar, em conjunto com rh, os planos de treinamentos;
- alocar recursos para o treinamento;
- elaborar manuais de operação;
- aplicar a ação corretiva para a anomalia;
- manter equilíbrio emocional em situações diversas;
- buscar o autodesenvolvimento (profissional e pessoal);
- valorizar o desempenho dos treinados;
- desenvolver habilidades de negociação;
- utilizar equipamentos de proteção individual (epi);
- supervisionar o sistema de gerenciamento de resíduos;
- delegar tarefas às equipes;
- esclarecer critérios de avaliação;
- divulgar a anomalia para as demais áreas, quando pertinente;
- monitorar as variações no processo de produção;
- avaliar a anomalia;
- possibilitar ao treinando a aplicação de conhecimentos adquiridos nos treinamentos;
- trocar experiências com outros profissionais;
- zelar pela integridade do ser humano;
- orientar equipe quanto a paradas e partidas da planta de produção;
- orientar sobre a utilização de epi;
- administrar conflitos;
- avaliar o perfil dos liderados;
- repassar informações com clareza;
- comunicar assuntos relativos a acidentes ambientais e ocupacionais para as comunidades pertinentes;
- selecionar recursos materiais;
- sistematizar avaliações contínuas;
- "dar ""feedback"" (realimentação, retorno) de avaliações";
- analisar situações de risco, em conjunto ou individualmente;
- preparar manuais de instruções técnicas;
- registrar erros e acertos;
- motivar equipes por meio de dinâmicas, para melhoria contínua no ambiente de trabalho;
- desenvolver habilidades para motivar pessoas;
- acompanhar auditorias fiscais, de segurança e de qualidade;
- utilizar os recursos de comunicação disponíveis;
- "coordenar atividades de treinamento no local de trabalho (""on the job"")";
- identificar as rotinas operacionais;
- promover ações de preservação da saúde ocupacional;
- elaborar cronograma de trabalho das equipes;
- confirmar (checar) o entendimento da mensagem;
- cumprir o programa de produção preestabelecido;
- fazer rodízios funcionais da equipe de trabalho;
- utilizar ferramentas da qualidade;
- manter princípios éticos;
- manter a continuidade operacional;
- demonstrar proatividade (tomar iniciativas);
- participar de palestras e cursos de qualificação;
- demonstrar assertividade (declarar posição);
- processar informações de liderados e de chefias;
- manter-se atualizado sobre recursos e equipamentos de segurança por meio de consultas a catálogos;
- identificar normas e procedimentos de segurança;
Setores que mais contratam Supervisor de produção química no mercado de trabalho
- Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
- Fabricação de produtos de limpeza e polimento
- Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
- Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
- Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
- Fabricação de álcool
- Fabricação de aditivos de uso industrial
- Fabricação de embalagens de material plástico
- Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
- Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br