Quanto ganha um Técnico em segurança industrial
Um Técnico em segurança industrial trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.638,28 e R$ 7.640,00, com a média salarial de R$ 3.135,69 e o salário mediana em R$ 2.500,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 3.135,69 | 37.628,34 | 783,92 | 14,51 |
1º Quartil | 1.638,28 | 19.659,32 | 409,57 | 7,58 |
Salário Mediana | 2.500,00 | 30.000,00 | 625,00 | 11,57 |
3º Quartil | 5.826,59 | 69.919,12 | 1.456,65 | 26,96 |
Teto Salarial | 7.640,00 | 91.680,04 | 1.910,00 | 35,35 |
Categorias profissionais do cargo
- Técnicos de nível médio
- Técnicos de nivel médio nas ciências administrativas
- Técnicos das ciências administrativas
- Técnicos em segurança do trabalho
Cargos relacionados:
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo - SP | 1.935 - 8.094 | 3.798,23 | 1.935,25 | 3.415,12 | 6.682,08 | 8.093,54 |
Belo Horizonte - MG | 1.730 - 5.236 | 2.807,93 | 1.729,94 | 2.516,66 | 4.322,87 | 5.235,99 |
Rio de Janeiro - RJ | 1.977 - 9.010 | 3.712,39 | 1.977,06 | 2.625,00 | 7.438,80 | 9.010,09 |
Curitiba - PR | 1.959 - 7.241 | 3.221,81 | 1.958,86 | 2.500,00 | 5.978,15 | 7.240,92 |
Salvador - BA | 1.556 - 4.340 | 2.454,54 | 1.556,32 | 2.370,15 | 3.583,46 | 4.340,40 |
Parauapebas - PA | 2.171 - 4.205 | 2.820,19 | 2.170,62 | 2.815,34 | 3.471,36 | 4.204,61 |
Macaé - RJ | 1.938 - 8.854 | 3.777,00 | 1.937,69 | 3.091,20 | 7.309,71 | 8.853,74 |
Serra - ES | 1.824 - 4.055 | 2.545,72 | 1.823,63 | 2.515,63 | 3.347,85 | 4.055,02 |
Goiânia - GO | 1.647 - 4.092 | 2.353,34 | 1.646,57 | 2.121,37 | 3.378,20 | 4.091,78 |
São Luís - MA | 1.566 - 4.127 | 2.413,29 | 1.565,81 | 2.405,00 | 3.407,52 | 4.127,29 |
Fortaleza - CE | 1.392 - 3.795 | 2.170,17 | 1.391,85 | 2.045,60 | 3.132,90 | 3.794,67 |
Contagem - MG | 1.549 - 9.337 | 3.461,26 | 1.548,90 | 2.305,52 | 7.708,69 | 9.337,00 |
Camaçari - BA | 1.351 - 4.634 | 2.473,66 | 1.350,94 | 2.300,00 | 3.826,14 | 4.634,33 |
Manaus - AM | 1.731 - 10.014 | 3.805,23 | 1.731,27 | 2.600,00 | 8.267,68 | 10.014,06 |
Brasília - DF | 1.553 - 5.554 | 2.659,09 | 1.553,40 | 2.250,40 | 4.585,58 | 5.554,20 |
Barueri - SP | 2.180 - 5.369 | 3.277,58 | 2.180,25 | 3.363,02 | 4.432,88 | 5.369,23 |
Recife - PE | 1.438 - 3.819 | 2.130,66 | 1.437,87 | 1.981,86 | 3.153,09 | 3.819,11 |
Nova Lima - MG | 1.889 - 5.057 | 2.831,08 | 1.889,40 | 2.600,00 | 4.175,44 | 5.057,42 |
Campinas - SP | 2.201 - 6.457 | 3.623,35 | 2.201,02 | 3.500,00 | 5.331,06 | 6.457,14 |
Porto Alegre - RS | 1.735 - 4.358 | 2.603,78 | 1.734,75 | 2.531,99 | 3.598,14 | 4.358,18 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 2.004 - 10.021 | 4.206,35 | 2.004,04 | 3.363,02 | 8.273,79 | 10.021,46 |
Minas Gerais | 1.536 - 5.313 | 2.650,59 | 1.535,76 | 2.320,70 | 4.386,46 | 5.313,01 |
Rio de Janeiro | 1.840 - 9.233 | 3.712,74 | 1.839,55 | 2.600,00 | 7.622,81 | 9.232,98 |
Paraná | 1.900 - 6.504 | 3.025,57 | 1.899,80 | 2.424,00 | 5.370,11 | 6.504,44 |
Bahia | 1.490 - 4.510 | 2.432,72 | 1.489,94 | 2.211,05 | 3.723,22 | 4.509,67 |
Rio Grande do Sul | 1.597 - 5.464 | 2.685,70 | 1.596,81 | 2.300,00 | 4.511,02 | 5.463,88 |
Santa Catarina | 1.637 - 4.339 | 2.462,41 | 1.637,07 | 2.300,00 | 3.582,36 | 4.339,07 |
Pará | 1.679 - 9.171 | 3.621,25 | 1.679,03 | 2.685,87 | 7.571,50 | 9.170,82 |
Espírito Santo | 1.655 - 4.070 | 2.427,31 | 1.655,12 | 2.391,40 | 3.359,93 | 4.069,64 |
Goiás | 1.588 - 5.185 | 2.550,17 | 1.588,22 | 2.100,25 | 4.281,10 | 5.185,39 |
Pernambuco | 1.401 - 5.553 | 2.492,33 | 1.400,70 | 1.957,68 | 4.585,00 | 5.553,48 |
Ceará | 1.402 - 3.985 | 2.200,57 | 1.401,50 | 2.005,22 | 3.290,03 | 3.984,99 |
Maranhão | 1.514 - 4.123 | 2.376,92 | 1.513,97 | 2.321,00 | 3.404,19 | 4.123,25 |
Mato Grosso | 1.530 - 5.037 | 2.601,62 | 1.530,11 | 2.350,00 | 4.158,21 | 5.036,55 |
Amazonas | 1.713 - 9.706 | 3.733,37 | 1.712,91 | 2.600,00 | 8.013,72 | 9.706,46 |
Mato Grosso do Sul | 1.585 - 4.378 | 2.470,50 | 1.584,93 | 2.327,92 | 3.614,10 | 4.377,50 |
Rio Grande do Norte | 1.472 - 5.522 | 2.549,83 | 1.471,67 | 2.050,00 | 4.559,24 | 5.522,28 |
Distrito Federal | 1.553 - 5.554 | 2.659,09 | 1.553,40 | 2.250,40 | 4.585,58 | 5.554,20 |
Alagoas | 1.515 - 3.984 | 2.190,13 | 1.515,34 | 1.924,00 | 3.288,90 | 3.983,61 |
Paraíba | 1.459 - 3.524 | 1.977,01 | 1.458,75 | 1.724,38 | 2.909,45 | 3.524,01 |
Piauí | 1.355 - 8.794 | 3.185,68 | 1.354,65 | 2.000,00 | 7.260,44 | 8.794,06 |
Sergipe | 1.370 - 3.760 | 2.041,27 | 1.370,41 | 1.803,03 | 3.104,10 | 3.759,77 |
Tocantins | 1.637 - 4.771 | 2.683,98 | 1.637,24 | 2.500,00 | 3.938,79 | 4.770,77 |
Rondônia | 1.425 - 3.804 | 2.177,67 | 1.425,11 | 2.090,00 | 3.140,38 | 3.803,72 |
Amapá | 1.480 - 4.040 | 2.275,52 | 1.479,81 | 2.006,34 | 3.335,59 | 4.040,17 |
Roraima | 1.458 - 5.205 | 2.778,36 | 1.458,38 | 2.576,00 | 4.297,31 | 5.205,03 |
Acre | 1.306 - 3.649 | 2.073,82 | 1.305,94 | 2.000,00 | 3.012,77 | 3.649,15 |
Principais locais de trabalho
Técnicos em segurança do trabalho exercem suas funções em empresas dos mais diversos ramos de atividades. São contratados na condição de trabalhadores assalariados, com carteira assinada. Em geral, atuam de forma individual, sob supervisão permanente ou ocasional, em ambientes fechados, no período diurno, exercendo o trabalho de forma presencial. Algumas de suas atividades podem ser desenvolvidas sob pressão, levando-os à situação de estresse. Os profissionais podem, ainda, estar expostos à ação de materiais tóxicos, radiação, ruído intenso e altas temperaturas.
O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos em segurança do trabalho
O exercício das ocupações requer formação de nível médio curso técnico de segurança no trabalho para o Técnico de segurança do trabalho e curso técnico na área de higiene ocupacional para o Técnico em higiene ocupacional.
Funções e atividades do Técnico em segurança industrial
Técnicos em segurança do trabalho devem:
Atividades
- verificar o nível de atendimento e perspectivas de avanço;
- documentar procedimentos e normas de sistemas de segurança;
- avaliar o ambiente de trabalho;
- avaliar os referenciais legais da política a ser implantada;
- realizar inspeção;
- elaborar cronograma de ações educativas de segurança e saúde do trabalho;
- comparar a situação atual com a legislação;
- controlar atualização de documentos, normas e legislação;
- caracterizar agentes de risco ocupacional;
- avaliar impacto da adoção;
- validar indicadores de eficiência e eficácia;
- assessorar nas negociações;
- formar multiplicadores;
- identificar indicadores para replanejamento do sistema;
- demonstrar capacidade de nexo causal;
- coordenar equipes multidisciplinares;
- interpretar indicadores de eficiência e eficácia dos programas implantados;
- implementar programas preventivos e/ou corretivos;
- divulgar a política na instituição ou empresa;
- identificar perdas decorrentes do acidente;
- identificar grupos homogêneos de exposição;
- adotar metodologia de pesquisas quantitativas e qualitativas;
- elaborar programas preventivos e/ou corretivos;
- gerar relatórios de resultados;
- reconhecer agentes de risco ocupacional;
- priorizar riscos, ghes, atividade e ambiente de trabalho a serem avaliados;
- negociar a aplicabilidade da política;
- elaborar procedimentos de melhoria;
- elaborar recursos e materiais didáticos de ações educativas de segurança e saúde;
- estabelecer formas de controle dos riscos associados;
- organizar banco de dados;
- identificar a política administrativa da instituição;
- selecionar metodologia para investigação de acidentes;
- orientar órgãos públicos e comunidade para o atendimento de emergências ambientais;
- estabelecer programas, projetos e procedimentos de melhoria;
- administrar conflitos;
- elaborar manual do sistema de gestão de sst;
- participar do sistema de gestão ambiental;
- planejar a política de saúde e segurança do trabalho;
- mostrar impacto econômico de implantação da política;
- realizar análise preliminar de risco (apr);
- determinar causas de acidentes;
- registrar procedimentos técnicos;
- realizar análise preliminar de risco ocupacional (aprho);
- avaliar qualitativamente os agentes de risco ocupacional;
- demonstrar capacidade de observação técnica;
- administrar dificuldades de implantação;
- implantar procedimentos técnicos e administrativos;
- emitir parecer sobre equipamentos, máquinas e processos;
- avaliar as atividades da organização versus os programas oficiais de sst e outros;
- analisar a aplicação de tecnologia;
- trabalhar em equipe;
- revisar documentação de sst;
- demonstrar atitude proativa;
- emitir parecer técnico;
- utilizar metodologia científica para avaliação;
- gerenciar a aplicação da política de sst;
- analisar tecnicamente as condições ambientais de trabalho;
- identificar as necessidades educativas em sst;
- delegar atribuições;
- difundir informações;
- alimentar rede de informações;
- trabalhar sob pressão;
- mostrar impacto na segurança do trabalhador na implantação da política;
- orientar as partes em sst;
- estabelecer mecanismos de intervenção;
- verificar eficácia das recomendações;
- efetuar o tratamento estatístico das medições;
- interpretar o resultado do tratamento estatístico;
- tomar decisões;
- elaborar relatório de acidente de trabalho;
- medir agentes de risco ocupacional (avaliação quantitativa);
- demonstrar capacidade de comunicação;
- elaborar normas de procedimentos técnicos e administrativos;
- demonstrar capacidade de negociação;
- analisar causas de acidentes;
- implementar intercâmbio entre equipes técnicas;
- avaliar procedimentos de atendimentos emergenciais;
- demonstrar capacidade de discernimento;
- inspecionar implantação;
- adequar a política de sst às disposições legais;
- participar da definição dos indicadores da política;
- verificar implementação de ações preventivas e corretivas;
- demonstrar capacidade de observação difusa;
- avaliar ações educativas de segurança e saúde;
- avaliar o desempenho do sistema;
- atualizar registros;
- estudar a relação entre as ocupações dos espaços físicos com o desenvolvimento sustentável;
- propor recomendações técnicas;
- demonstrar capacidade de atentar a detalhes;
- participar de ações emergenciais;
- recomendar medidas de controle cabíveis em função do diagnóstico;
- demonstrar visão sistêmica;
- supervisionar procedimentos técnicos;
- participar dos programas de humanização do ambiente de trabalho;
- promover ação conjunta com a área de saúde;
- promover reuniões com as contratadas;
- utilizar métodos e técnicas de comunicação;
- analisar projetos, processos, instalação de máquinas e equipamentos;
- promover ações educativas em sst;
- mostrar impacto na saúde do trabalhador na implantação da política;
- diagnosticar condições gerais da área de sst;
- validar coleta da amostra;
- participar de perícias e fiscalizações;
- desenvolver sistema de gestão de sst;
Setores que mais contratam Técnico em segurança industrial no mercado de trabalho
- Construção de edifícios
- Serviços de engenharia
- Obras de montagem industrial
- Locação de mão-de-obra temporária
- Construção de rodovias e ferrovias
- Instalação e manutenção elétrica
- Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
- Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional
- Outras obras de engenharia civil
- Serviços de perícia técnica relacionados à segurança do trabalho
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br