Quanto ganha um Técnico gessista
Um Técnico gessista trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.700,59 e R$ 3.648,49, com a média salarial de R$ 2.133,77 e o salário mediana em R$ 2.036,50 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 2.133,77 | 25.605,27 | 533,44 | 11,19 |
1º Quartil | 1.700,59 | 20.407,06 | 425,15 | 8,92 |
Salário Mediana | 2.036,50 | 24.438,00 | 509,13 | 10,68 |
3º Quartil | 2.782,50 | 33.389,94 | 695,62 | 14,59 |
Teto Salarial | 3.648,49 | 43.781,89 | 912,12 | 19,13 |
Categorias profissionais do cargo
- Técnicos de nível médio
- Técnicos de nível médio das ciências biológicas, bioquímicas, da saúde
- Técnicos da ciência da saúde humana
- Técnicos de imobilizações ortopédicas
Cargos relacionados:
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo - SP | 1.835 - 3.898 | 2.522,92 | 1.834,61 | 2.458,00 | 3.218,26 | 3.898,05 |
Rio de Janeiro - RJ | 1.550 - 2.857 | 1.901,02 | 1.550,34 | 1.856,00 | 2.359,13 | 2.857,45 |
Brasília - DF | 1.412 - 3.438 | 1.878,38 | 1.412,00 | 1.629,00 | 2.838,22 | 3.437,74 |
Santo André - SP | 2.098 - 3.585 | 2.441,29 | 2.098,28 | 2.392,00 | 2.959,57 | 3.584,72 |
Vila Velha - ES | 1.810 - 2.780 | 1.952,85 | 1.810,00 | 1.810,00 | 2.295,00 | 2.779,77 |
Niterói - RJ | 1.537 - 2.336 | 1.653,56 | 1.537,00 | 1.537,00 | 1.929,00 | 2.336,46 |
Fortaleza - CE | 1.412 - 2.092 | 1.550,20 | 1.412,00 | 1.589,00 | 1.727,33 | 2.092,20 |
Cesário Lange - SP | 1.660 - 2.490 | 1.793,28 | 1.659,67 | 1.720,00 | 2.055,67 | 2.489,89 |
São Luís - MA | 1.413 - 4.919 | 2.080,28 | 1.412,50 | 1.449,00 | 4.061,50 | 4.919,41 |
Goiânia - GO | 1.588 - 3.147 | 2.046,12 | 1.588,20 | 1.895,00 | 2.598,00 | 3.146,78 |
Barueri - SP | 1.828 - 3.210 | 2.125,57 | 1.828,00 | 1.991,00 | 2.650,20 | 3.210,00 |
Vitoria - ES | 1.655 - 3.323 | 2.002,34 | 1.654,75 | 1.792,00 | 2.743,50 | 3.323,01 |
Recife - PE | 1.412 - 1.944 | 1.467,50 | 1.412,00 | 1.412,50 | 1.605,00 | 1.944,02 |
Porto Alegre - RS | 1.759 - 3.520 | 2.222,06 | 1.759,00 | 2.173,00 | 2.906,50 | 3.520,44 |
Canoas - RS | 1.722 - 2.938 | 2.138,07 | 1.722,00 | 2.292,00 | 2.425,33 | 2.937,64 |
Santos - SP | 2.003 - 3.610 | 2.317,14 | 2.003,00 | 2.120,00 | 2.980,67 | 3.610,27 |
São Bernardo do Campo - SP | 1.955 - 3.703 | 2.349,43 | 1.955,33 | 2.119,00 | 3.057,33 | 3.703,13 |
Aparecida de Goiânia - GO | 1.868 - 2.495 | 1.986,15 | 1.868,00 | 2.060,00 | 2.060,00 | 2.495,13 |
Serra - ES | 1.594 - 2.196 | 1.686,23 | 1.593,67 | 1.649,00 | 1.812,67 | 2.195,56 |
Osasco - SP | 2.054 - 2.822 | 2.151,91 | 2.054,00 | 2.129,00 | 2.329,97 | 2.822,13 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 1.799 - 3.729 | 2.363,10 | 1.799,21 | 2.216,00 | 3.078,85 | 3.729,20 |
Rio de Janeiro | 1.480 - 2.735 | 1.817,59 | 1.480,31 | 1.773,00 | 2.258,20 | 2.735,20 |
Espírito Santo | 1.522 - 2.815 | 1.841,57 | 1.521,83 | 1.810,00 | 2.324,32 | 2.815,29 |
Rio Grande do Sul | 1.784 - 3.102 | 2.108,96 | 1.783,52 | 1.975,00 | 2.560,81 | 3.101,73 |
Goiás | 1.541 - 3.023 | 1.997,92 | 1.541,35 | 1.958,50 | 2.495,69 | 3.022,86 |
Pernambuco | 1.412 - 1.857 | 1.443,13 | 1.412,00 | 1.412,00 | 1.532,80 | 1.856,57 |
Distrito Federal | 1.412 - 3.438 | 1.878,38 | 1.412,00 | 1.629,00 | 2.838,22 | 3.437,74 |
Ceará | 1.412 - 2.074 | 1.557,76 | 1.412,00 | 1.589,00 | 1.712,56 | 2.074,30 |
Mato Grosso do Sul | 1.486 - 2.987 | 1.961,73 | 1.486,14 | 1.970,00 | 2.465,83 | 2.986,69 |
Minas Gerais | 1.644 - 4.448 | 2.432,65 | 1.643,67 | 2.262,00 | 3.672,33 | 4.448,04 |
Maranhão | 1.413 - 4.919 | 2.080,28 | 1.412,50 | 1.449,00 | 4.061,50 | 4.919,41 |
Santa Catarina | 1.872 - 3.331 | 2.310,32 | 1.872,00 | 2.306,00 | 2.750,00 | 3.330,88 |
Bahia | 1.610 - 5.596 | 2.552,35 | 1.610,00 | 1.925,00 | 4.620,50 | 5.596,49 |
Mato Grosso | 1.470 - 1.845 | 1.505,43 | 1.469,50 | 1.513,00 | 1.523,00 | 1.844,70 |
Pará | 1.462 - 3.028 | 1.956,50 | 1.462,00 | 1.858,50 | 2.500,00 | 3.028,08 |
Paraná | 1.439 - 2.653 | 1.833,00 | 1.439,00 | 1.846,00 | 2.190,00 | 2.652,59 |
Piauí | 1.412 - 2.585 | 1.569,00 | 1.412,00 | 1.478,00 | 2.134,00 | 2.584,76 |
Amazonas | 1.599 - 1.938 | 1.599,15 | 1.599,00 | 1.599,00 | 1.599,77 | 1.937,69 |
Rondônia | 1.842 - 2.928 | 2.041,94 | 1.842,00 | 1.971,00 | 2.417,00 | 2.927,54 |
Principais locais de trabalho
Técnicos de imobilizações ortopédicas trabalham em hospitais, postos de saúde, clínicas e empresas ligadas à saúde e ou serviço social. Trabalham individualmente ou junto a equipes médicas, com supervisão permanente de médicos. São assalariados, com carteira assinada, que trabalham em horários diurnos, noturnos e em rodízio de turnos. Em algumas vezes, são expostos a material tóxico e ruído intenso, dependendo da atividade exercida.
O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos de imobilizações ortopédicas
O exercício da ocupação requer ensino de nível médio, mais curso de profissionalização de duzentas a quatrocentas horas-aula. Em geral, esses profissionais apresentam longo aprendizado no próprio emprego. A exigência de escolaridade ocorre para aqueles que estiverem ingressando no mercado e sem experiência anterior comprovada, que pode variar de um a dois anos. A formação profissional específica para técnico em imobilização ortopédica é recente. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.
Funções e atividades do Técnico gessista
Técnicos de imobilizações ortopédicas devem:
Atividades
- remover resíduos de gesso do paciente;
- posicionar o paciente;
- confeccionar colar cervical;
- verificar a existência do equipamento;
- demonstrar autoconfiança;
- mostrar discernimento;
- confeccionar aparelhos de imobilização com materiais sintéticos;
- exibir cordialidade;
- prestar primeiros socorros;
- preparar modelagem de coto;
- auxiliar o médico ortopedista em imobilizações no centro cirúrgico;
- remover enfaixamentos;
- usar epi (luvas, máscara, avental, óculos e protetor auricular);
- confeccionar esparadrapagem;
- proteger a integridade física do paciente;
- atualizar-se profissionalmente;
- confirmar a prescrição com o médico;
- verificar condições da área a ser imobilizada;
- instruir o responsável sobre a retirada de aparelho gessado de pé torto congênito;
- registrar informações técnicas;
- zelar pela organização da sala;
- avaliar as condições de uso do material e instrumental;
- frisar o aparelho gessado;
- trabalhar com ética profissional;
- bivalvar o aparelho gessado;
- orientar o paciente sobre o uso e conservação da imobilização;
- confeccionar aparelhos gessados circulares;
- submeter-se a exames médicos periódicos;
- ler a prescrição médica;
- analisar o tipo de imobilização com base na prescrição médica;
- revelar senso estético;
- saber ouvir;
- efetuar a assepsia do local a ser imobilizado;
- abrir janela no aparelho gessado;
- encaminhar o paciente ao médico para avaliação da imobilização;
- manter postura ergonômica;
- precaver-se contra efeitos adversos dos produtos;
- colocar salto ortopédico;
- confeccionar goteiras gessadas;
- remover talas metálicas;
- retirar aparelho gessado com serra elétrica vibratória;
- registrar relatório de plantão;
- confeccionar enfaixamentos;
- confeccionar trações cutâneas;
- demonstrar respeito na relação com o paciente;
- proteger o paciente com biombo, lençol, avental, cortina e outros;
- supervisionar equipe;
- fender o aparelho gessado;
- demonstrar paciência;
- reforçar aparelho gessado;
- tomar vacinas;
- confeccionar tala metálica;
- informar ao médico as condições da área a ser imobilizada;
- trabalhar em equipe;
- remover aparelho sintético;
- relatar ao médico queixas do paciente;
- armazenar material perfurocortante para descarte;
- cuidar da aparência pessoal;
- exercitar iniciativa;
- manter o ambiente arejado;
- cortar aparelho gessado com cizalha;
- certificar-se, com o paciente, sobre o local a ser imobilizado;
- solicitar material de almoxarifado, lavanderia, farmácia e centro cirúrgico;
- acondicionar o material;
- remover tala e ou goteira gessada;
- confirmar a integridade das imobilizações dos pacientes internados;
- dialogar tecnicamente com os profissionais das várias áreas de saúde;
- explicar ao paciente o procedimento de retirada do aparelho gessado;
- recepcionar o paciente;
- verificar a suficiência de espaço físico na sala de imobilização;
- providenciar a limpeza da sala;
- controlar estoque;
- preparar material e instrumental para procedimentos médicos;
- liberar a área a ser imobilizada de anéis e outros ornamentos;
- retirar aparelho gessado com bisturi ortopédico;
- auxiliar o médico ortopedista nas reduções e trações esqueléticas;
- verificar alergias do paciente aos materiais;
- autorizar ou não a entrada de acompanhante;
- estimar a quantidade de material a ser utilizado;
- atentar para as condições psicológicas do paciente e do acompanhante;
Setores que mais contratam Técnico gessista no mercado de trabalho
- Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências
- Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
- Atividades de apoio à gestão de saúde
- Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares
- Locação de mão-de-obra temporária
- Atividade médica ambulatorial restrita a consultas
- Atividades de associações de defesa de direitos sociais
- Planos de saúde
- Atividades de profissionais da área de saúde
- Atividades de atenção ambulatorial
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br