Quanto ganha um Técnico em gesso hospitalar
Um Técnico em gesso hospitalar trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.325,04 e R$ 3.235,01, com a média salarial de R$ 1.768,02 e o salário mediana em R$ 1.615,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 1.768,02 | 21.216,30 | 442,01 | 9,22 |
1º Quartil | 1.325,04 | 15.900,43 | 331,26 | 6,91 |
Salário Mediana | 1.615,00 | 19.380,00 | 403,75 | 8,42 |
3º Quartil | 2.467,16 | 29.605,87 | 616,79 | 12,86 |
Teto Salarial | 3.235,01 | 38.820,11 | 808,75 | 16,86 |
Categorias profissionais do cargo
- Técnicos de nível médio
- Técnicos de nível médio das ciências biológicas, bioquímicas, da saúde
- Técnicos da ciência da saúde humana
- Técnicos de imobilizações ortopédicas
Cargos relacionados:
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo - SP | 1.417 - 3.236 | 2.018,75 | 1.416,62 | 2.060,46 | 2.671,76 | 3.236,12 |
Rio de Janeiro - RJ | 1.292 - 2.048 | 1.436,77 | 1.292,01 | 1.375,01 | 1.690,68 | 2.047,80 |
Fortaleza - CE | 1.119 - 1.653 | 1.236,89 | 1.119,37 | 1.204,00 | 1.364,41 | 1.652,62 |
Santos - SP | 1.601 - 2.653 | 1.920,19 | 1.600,83 | 1.919,19 | 2.190,56 | 2.653,28 |
Recife - PE | 1.069 - 1.425 | 1.118,96 | 1.068,59 | 1.105,80 | 1.176,40 | 1.424,89 |
Santo André - SP | 1.545 - 4.073 | 2.118,72 | 1.544,64 | 1.764,67 | 3.362,47 | 4.072,72 |
São Bernardo do Campo - SP | 1.582 - 3.502 | 2.344,40 | 1.581,51 | 2.411,71 | 2.891,00 | 3.501,67 |
Brasília - DF | 1.060 - 3.519 | 1.594,82 | 1.060,00 | 1.100,00 | 2.905,45 | 3.519,17 |
Porto Alegre - RS | 1.335 - 2.974 | 1.732,75 | 1.335,12 | 1.520,51 | 2.454,96 | 2.973,52 |
Vitoria - ES | 1.320 - 2.549 | 1.701,72 | 1.320,12 | 1.671,45 | 2.104,31 | 2.548,81 |
Barueri - SP | 1.543 - 2.080 | 1.668,37 | 1.543,30 | 1.714,98 | 1.717,04 | 2.079,73 |
São Luís - MA | 1.120 - 1.666 | 1.204,18 | 1.120,07 | 1.156,81 | 1.375,29 | 1.665,79 |
Campo Grande - MS | 1.298 - 2.046 | 1.520,78 | 1.297,86 | 1.555,88 | 1.689,60 | 2.046,49 |
João Pessoa - PB | 1.045 - 2.146 | 1.406,07 | 1.045,00 | 1.439,52 | 1.771,40 | 2.145,57 |
Guarulhos - SP | 1.513 - 18.292 | 6.815,02 | 1.513,21 | 2.210,28 | 15.101,84 | 18.291,81 |
Niterói - RJ | 1.353 - 2.018 | 1.486,76 | 1.352,66 | 1.436,88 | 1.665,93 | 2.017,82 |
Caruaru - PE | 1.064 - 1.535 | 1.114,69 | 1.063,81 | 1.073,22 | 1.267,21 | 1.534,88 |
Viamão - RS | 1.375 - 1.974 | 1.488,05 | 1.375,20 | 1.477,80 | 1.629,42 | 1.973,60 |
Foz do Iguaçu - PR | 1.791 - 2.400 | 1.834,89 | 1.790,83 | 1.790,83 | 1.981,74 | 2.400,35 |
Lauro de Freitas - BA | 1.712 - 2.084 | 1.713,84 | 1.712,26 | 1.712,26 | 1.720,93 | 2.084,44 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 1.446 - 3.780 | 2.081,92 | 1.445,75 | 1.853,93 | 3.120,97 | 3.780,21 |
Rio de Janeiro | 1.281 - 2.050 | 1.449,28 | 1.281,42 | 1.402,51 | 1.692,65 | 2.050,19 |
Rio Grande do Sul | 1.356 - 2.730 | 1.696,64 | 1.355,80 | 1.578,60 | 2.253,98 | 2.730,08 |
Pernambuco | 1.046 - 1.453 | 1.107,60 | 1.045,96 | 1.097,45 | 1.199,53 | 1.452,91 |
Espírito Santo | 1.239 - 2.325 | 1.499,30 | 1.238,69 | 1.430,49 | 1.919,33 | 2.324,75 |
Ceará | 1.103 - 1.637 | 1.207,21 | 1.103,01 | 1.191,86 | 1.351,47 | 1.636,94 |
Goiás | 1.282 - 2.065 | 1.444,36 | 1.282,03 | 1.396,47 | 1.704,78 | 2.064,87 |
Distrito Federal | 1.060 - 3.519 | 1.594,82 | 1.060,00 | 1.100,00 | 2.905,45 | 3.519,17 |
Maranhão | 1.105 - 1.624 | 1.196,57 | 1.105,06 | 1.156,81 | 1.340,78 | 1.623,99 |
Paraná | 1.211 - 2.379 | 1.664,20 | 1.211,00 | 1.790,83 | 1.964,40 | 2.379,34 |
Santa Catarina | 1.603 - 3.454 | 2.056,74 | 1.602,95 | 1.902,24 | 2.851,27 | 3.453,54 |
Mato Grosso do Sul | 1.298 - 2.046 | 1.520,78 | 1.297,86 | 1.555,88 | 1.689,60 | 2.046,49 |
Mato Grosso | 1.215 - 2.238 | 1.412,70 | 1.214,79 | 1.296,56 | 1.847,96 | 2.238,30 |
Paraíba | 1.045 - 2.146 | 1.406,07 | 1.045,00 | 1.439,52 | 1.771,40 | 2.145,57 |
Bahia | 1.613 - 2.081 | 1.688,86 | 1.612,89 | 1.712,26 | 1.718,04 | 2.080,94 |
Alagoas | 1.048 - 1.682 | 1.131,60 | 1.048,43 | 1.106,00 | 1.388,32 | 1.681,57 |
Principais locais de trabalho
Técnicos de imobilizações ortopédicas trabalham em hospitais, postos de saúde, clínicas e empresas ligadas à saúde e ou serviço social. Trabalham individualmente ou junto a equipes médicas, com supervisão permanente de médicos. São assalariados, com carteira assinada, que trabalham em horários diurnos, noturnos e em rodízio de turnos. Em algumas vezes, são expostos a material tóxico e ruído intenso, dependendo da atividade exercida.
O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos de imobilizações ortopédicas
O exercício da ocupação requer ensino de nível médio, mais curso de profissionalização de duzentas a quatrocentas horas-aula. Em geral, esses profissionais apresentam longo aprendizado no próprio emprego. A exigência de escolaridade ocorre para aqueles que estiverem ingressando no mercado e sem experiência anterior comprovada, que pode variar de um a dois anos. A formação profissional específica para técnico em imobilização ortopédica é recente. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.
Funções e atividades do Técnico em gesso hospitalar
Técnicos de imobilizações ortopédicas devem:
Atividades
- exercitar iniciativa;
- confeccionar aparelhos gessados circulares;
- trabalhar em equipe;
- zelar pela organização da sala;
- auxiliar o médico ortopedista em imobilizações no centro cirúrgico;
- registrar informações técnicas;
- atualizar-se profissionalmente;
- acondicionar o material;
- avaliar as condições de uso do material e instrumental;
- remover resíduos de gesso do paciente;
- cuidar da aparência pessoal;
- demonstrar autoconfiança;
- usar epi (luvas, máscara, avental, óculos e protetor auricular);
- submeter-se a exames médicos periódicos;
- liberar a área a ser imobilizada de anéis e outros ornamentos;
- encaminhar o paciente ao médico para avaliação da imobilização;
- exibir cordialidade;
- preparar modelagem de coto;
- preparar material e instrumental para procedimentos médicos;
- auxiliar o médico ortopedista nas reduções e trações esqueléticas;
- confeccionar enfaixamentos;
- atentar para as condições psicológicas do paciente e do acompanhante;
- confeccionar colar cervical;
- demonstrar respeito na relação com o paciente;
- prestar primeiros socorros;
- confeccionar aparelhos de imobilização com materiais sintéticos;
- supervisionar equipe;
- estimar a quantidade de material a ser utilizado;
- verificar alergias do paciente aos materiais;
- certificar-se, com o paciente, sobre o local a ser imobilizado;
- dialogar tecnicamente com os profissionais das várias áreas de saúde;
- demonstrar paciência;
- manter o ambiente arejado;
- retirar aparelho gessado com bisturi ortopédico;
- informar ao médico as condições da área a ser imobilizada;
- manter postura ergonômica;
- confirmar a integridade das imobilizações dos pacientes internados;
- fender o aparelho gessado;
- saber ouvir;
- colocar salto ortopédico;
- remover tala e ou goteira gessada;
- remover aparelho sintético;
- ler a prescrição médica;
- confeccionar esparadrapagem;
- cortar aparelho gessado com cizalha;
- solicitar material de almoxarifado, lavanderia, farmácia e centro cirúrgico;
- reforçar aparelho gessado;
- relatar ao médico queixas do paciente;
- providenciar a limpeza da sala;
- abrir janela no aparelho gessado;
- confeccionar goteiras gessadas;
- verificar a existência do equipamento;
- autorizar ou não a entrada de acompanhante;
- remover enfaixamentos;
- confeccionar trações cutâneas;
- instruir o responsável sobre a retirada de aparelho gessado de pé torto congênito;
- bivalvar o aparelho gessado;
- confeccionar tala metálica;
- frisar o aparelho gessado;
- armazenar material perfurocortante para descarte;
- registrar relatório de plantão;
- proteger a integridade física do paciente;
- controlar estoque;
- explicar ao paciente o procedimento de retirada do aparelho gessado;
- confirmar a prescrição com o médico;
- analisar o tipo de imobilização com base na prescrição médica;
- mostrar discernimento;
- efetuar a assepsia do local a ser imobilizado;
- recepcionar o paciente;
- verificar a suficiência de espaço físico na sala de imobilização;
- orientar o paciente sobre o uso e conservação da imobilização;
- revelar senso estético;
- posicionar o paciente;
- remover talas metálicas;
- proteger o paciente com biombo, lençol, avental, cortina e outros;
- tomar vacinas;
- trabalhar com ética profissional;
- verificar condições da área a ser imobilizada;
- retirar aparelho gessado com serra elétrica vibratória;
- precaver-se contra efeitos adversos dos produtos;
Setores que mais contratam Técnico em gesso hospitalar no mercado de trabalho
- Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades para atendimento a urgências
- Atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para atendimento a urgências
- Atividades de apoio à gestão de saúde
- Atividade médica ambulatorial restrita a consultas
- Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares
- Planos de saúde
- Atividades de associações de defesa de direitos sociais
- Atividades de atenção ambulatorial
- Locação de mão-de-obra temporária
- Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br