Salário para o cargo de Técnico de central térmica
CBO 3115-15 > Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Técnico de central térmica - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Auxiliam profissionais de nível superior na implementação de projetos, gestão ambiental e coordenação de equipes de trabalho, operam máquinas, equipamentos e instrumentos. Coordenam processos de controle ambiental, utilidades, tratamento de efluentes e levantamentos meteorológicos. Realizam análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes. Monitoram a segurança no trabalho.

Quanto ganha um Técnico de central térmica

Um Técnico de central térmica trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.406,94 e R$ 4.984,52, com a média salarial de R$ 2.277,24 e o salário mediana em R$ 1.650,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Técnico de central térmica

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 2.277,24 27.326,92 569,31 10,67
1º Quartil 1.406,94 16.883,27 351,73 6,59
Salário Mediana 1.650,00 19.800,00 412,50 7,73
3º Quartil 3.801,41 45.616,93 950,35 17,82
Teto Salarial 4.984,52 59.814,29 1.246,13 23,36


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Técnicos de nível médio das ciências físicas, químicas, engenharia
      • Técnico em ciências físicas e químicas
        • Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Natal - RN 1.457 - 2.085 1.573,70 1.457,36 1.517,31 1.721,08 2.084,62
São Gonçalo - RJ 1.289 - 2.515 1.566,05 1.288,58 1.350,00 2.076,06 2.514,59
São Paulo - SP 1.459 - 7.556 3.002,62 1.458,81 2.100,00 6.238,69 7.556,48
Rio de Janeiro - RJ 1.599 - 5.155 2.864,87 1.598,91 2.957,29 4.256,38 5.155,46
Belo Horizonte - MG 1.754 - 7.612 3.370,30 1.753,68 2.073,13 6.284,92 7.612,49
Porto Velho - RO 1.045 - 1.749 1.144,65 1.045,00 1.045,00 1.443,60 1.748,53
Campinas - SP 1.305 - 6.298 3.377,99 1.304,64 3.300,00 5.200,00 6.298,40
Campo Grande - MS 1.239 - 2.475 1.659,23 1.238,83 1.743,14 2.043,49 2.475,14
Aracaju - SE 1.398 - 4.669 2.447,20 1.397,93 2.660,76 3.855,02 4.669,31
Cajamar - SP 3.166 - 4.388 3.286,35 3.165,96 3.184,00 3.622,38 4.387,53
Itajaí - SC 1.365 - 3.222 1.736,49 1.365,00 1.365,00 2.660,25 3.222,17
Umburanas - BA 2.769 - 3.479 2.789,89 2.769,23 2.769,23 2.872,55 3.479,31
Florianópolis - SC 3.494 - 7.746 5.814,95 3.493,50 6.395,31 6.395,31 7.746,19
Cuiabá - MT 1.300 - 2.491 1.639,20 1.300,00 1.500,00 2.056,25 2.490,59
Serra - ES 1.994 - 4.706 3.020,52 1.993,83 3.292,00 3.885,60 4.706,36
Mauá - SP 1.456 - 3.540 1.951,13 1.455,80 1.626,03 2.922,25 3.539,52
Concordia - SC 1.368 - 2.180 1.501,38 1.368,00 1.400,00 1.800,00 2.180,21
Porto Alegre - RS 1.521 - 4.829 2.189,28 1.520,71 1.589,07 3.987,00 4.829,17
Viana - ES 1.590 - 2.316 1.786,24 1.590,30 1.800,00 1.912,50 2.316,48
Linhares - ES 1.143 - 2.993 1.589,40 1.143,30 1.321,65 2.470,99 2.992,94


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio Grande do Norte 1.442 - 2.164 1.586,29 1.441,91 1.517,31 1.786,64 2.164,04
São Paulo 1.424 - 6.542 2.797,12 1.423,56 2.060,46 5.401,37 6.542,30
Rio de Janeiro 1.271 - 4.248 2.117,45 1.270,90 2.000,00 3.507,52 4.248,42
Minas Gerais 1.388 - 7.644 3.118,48 1.387,55 2.142,36 6.311,28 7.644,42
Santa Catarina 1.272 - 9.457 3.287,83 1.271,82 1.800,00 7.808,14 9.457,45
Rio Grande do Sul 1.265 - 5.168 2.469,34 1.265,20 1.657,43 4.266,51 5.167,72
Espírito Santo 1.229 - 3.927 2.025,16 1.229,38 1.800,00 3.242,57 3.927,50
Ceará 1.433 - 5.245 2.629,57 1.433,04 2.455,00 4.330,72 5.245,49
Rondônia 1.045 - 1.749 1.144,65 1.045,00 1.045,00 1.443,60 1.748,53
Mato Grosso do Sul 1.217 - 3.726 1.876,03 1.216,63 1.647,72 3.076,54 3.726,40
Bahia 1.293 - 6.641 3.020,01 1.292,82 2.769,23 5.482,83 6.640,97
Pernambuco 1.141 - 2.983 1.649,92 1.140,61 1.365,00 2.462,65 2.982,84
Maranhão 1.064 - 3.165 1.479,80 1.064,18 1.200,00 2.612,81 3.164,71
Mato Grosso 1.118 - 2.465 1.513,74 1.118,00 1.500,00 2.034,92 2.464,75
Pará 1.110 - 3.201 1.608,48 1.110,00 1.292,00 2.642,84 3.201,08
Sergipe 1.398 - 8.967 3.451,60 1.397,93 2.687,21 7.403,34 8.967,15
Paraná 1.326 - 5.162 2.040,48 1.326,19 1.495,00 4.261,46 5.161,61
Goiás 1.505 - 5.935 2.762,41 1.504,63 2.145,00 4.900,00 5.935,03
Acre 1.045 - 1.993 1.344,67 1.045,00 1.356,25 1.645,15 1.992,66
Tocantins 1.200 - 1.497 1.215,81 1.200,00 1.212,00 1.236,00 1.497,08
Amazonas 1.130 - 2.907 1.458,00 1.130,00 1.130,00 2.400,00 2.906,95


Principais locais de trabalho

Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes atuam na preservação da qualidade ambiental. Trabalham em equipe, em laboratórios e em atividades de campo, vinculados à administração pública, indústrias, empresas de consultoria, estações meteorológicas e de tratamento. Trabalham em ambientes fechados, a céu aberto ou em veículos nos horários diurnos e noturnos. Muitas vezes, trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis ou expostos a ruídos, material tóxico, radiação, altas temperaturas, frio intenso e umidade.


O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Essas ocupações requerem formação técnica de nível médio completa nas áreas do meio ambiente, saneamento e afins. O pleno exercício das atividades requer de um a dois anos de experiência. Geralmente, trabalham sob supervisão de profissionais de nível superior.


Funções e atividades do Técnico de central térmica

Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes devem:

  • realizar análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes;
  • demonstrar competências pessoais;
  • monitorar a segurança no trabalho;
  • implementar projetos;
  • coordenar processos de controle ambiental, utilidades, tratamento de efluentes e levantamentos meteorológicos;
  • implementar ações de gestão ambiental;
  • coordenar equipes de trabalho;
  • operar máquinas, equipamentos e instrumentos;

  • Atividades

    • avaliar amplitude dos impactos ambientais;
    • demonstrar capacidade de adaptação;
    • cumprir procedimentos de emergência;
    • avaliar funcionamento das máquinas e equipamentos;
    • demonstrar capacidade de auto-organização;
    • propor ações preventivas;
    • fornecer subsídios para elaboração do mapa de riscos;
    • interpretar resultados analíticos;
    • analisar resultados das ações corretivas;
    • identificar problemas operacionais na implantação de projetos;
    • elaborar laudos, relatórios e planilhas dos resultados analíticos;
    • manusear vidrarias, instrumentos e equipamentos;
    • identificar necessidades de treinamento;
    • monitorar cumprimento das normas e legislação no trabalho;
    • avaliar capacidade produtiva do processo de ar, vapor, óleo e gases;
    • elaborar plano de trabalho;
    • orientar implantação de projetos;
    • demonstrar sociabilidade;
    • dimensionar equipes de trabalho;
    • manipular produtos químicos e biológicos;
    • identificar procedimentos de operação;
    • coletar amostras;
    • estudar etapas de desenvolvimento do projeto;
    • determinar vazões líquidas e índices inerentes ao controle do processo;
    • preservar amostras coletadas;
    • fornecer subsídios para elaborar plano de manutenção;
    • realizar inspeções e vistorias técnicas;
    • fornecer informações para procedimentos de emergência;
    • adequar procedimentos operacionais;
    • capacitar operadores;
    • autocriticar-se;
    • avaliar eficiência dos processos;
    • propor melhorias nas máquinas, equipamentos e instrumentos;
    • atender normas e legislação ambiental;
    • identificar os aspectos ambientais e impactos associados;
    • controlar custos operacionais;
    • informar sobre precauções de produtos e resíduos gerados no processo;
    • orientar equipes de trabalho;
    • estabelecer prazos, ações e responsabilidades;
    • testar novos produtos químicos e equipamentos;
    • definir medidas corretivas;
    • distribuir tarefas;
    • controlar distribuição dos produtos gerados (vapor, ar e efluentes);
    • manter bom relacionamento interpessoal;
    • programar paradas para manutenção;
    • interpretar mapa de riscos;
    • calibrar equipamentos e instrumentos (pluviógrafo, linígrafo, oxímetro e phmetro);
    • ajustar parâmetros operacionais de otimização dos processos;
    • demonstrar iniciativa;
    • comunicar-se;
    • controlar uso dos equipamentos de proteção (individual e coletiva);
    • dar provas de liderança;
    • definir local de armazenagem dos resíduos e efluentes;
    • propor melhorias em projetos;
    • programar aquisição e estocagem de matéria-prima e insumos;
    • aplicar ações corretivas;
    • suprir ambiente de análises com reagentes, vidrarias e equipamentos;
    • demonstrar dinamismo;
    • solicitar manutenção periódica das máquinas e equipamentos;
    • ajustar máquinas e equipamentos;
    • interpretar plantas, fluxogramas de projetos;
    • agir com ética;
    • cumprir objetivos e metas ambientais;
    • preparar ambiente para análises;
    • encaminhar amostras para análises externas complementares;
    • identificar amostras e pontos de coletas;


    Setores que mais contratam Técnico de central térmica no mercado de trabalho

    • Serviços de cartografia, topografia e geodésia
    • Navegação de apoio portuário
    • Locação de mão-de-obra temporária
    • Navegação de apoio marítimo
    • Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
    • Serviços de engenharia
    • Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
    • Geração de energia elétrica
    • Instalação e manutenção elétrica
    • Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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    Operador de reator nuclear