Salário para o cargo de Analista de estação de tratamento de efluentes
CBO 3115-20 > Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Analista de estação de tratamento de efluentes - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Auxiliam profissionais de nível superior na implementação de projetos, gestão ambiental e coordenação de equipes de trabalho, operam máquinas, equipamentos e instrumentos. Coordenam processos de controle ambiental, utilidades, tratamento de efluentes e levantamentos meteorológicos. Realizam análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes. Monitoram a segurança no trabalho.

Quanto ganha um Analista de estação de tratamento de efluentes

Um Analista de estação de tratamento de efluentes trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.874,81 e R$ 6.411,01, com a média salarial de R$ 3.041,09 e o salário mediana em R$ 2.472,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Analista de estação de tratamento de efluentes

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.041,09 36.493,08 760,27 14,19
1º Quartil 1.874,81 22.497,75 468,70 8,75
Salário Mediana 2.472,00 29.664,00 618,00 11,54
3º Quartil 4.889,31 58.671,71 1.222,33 22,82
Teto Salarial 6.411,01 76.932,11 1.602,75 29,92


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Técnicos de nível médio das ciências físicas, químicas, engenharia
      • Técnico em ciências físicas e químicas
        • Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Capinzal - SC 1.672 - 2.743 1.850,28 1.672,00 1.740,00 2.264,86 2.743,26
Dourados - MS 1.498 - 2.804 1.726,27 1.497,84 1.572,00 2.314,67 2.803,59
Salvador - BA 2.083 - 3.883 2.845,27 2.082,50 3.191,50 3.206,00 3.883,20
São Paulo - SP 1.932 - 9.022 4.033,32 1.931,67 3.135,00 7.448,33 9.021,64
Guaíba - RS 4.767 - 14.288 6.972,50 4.767,00 5.663,50 11.796,67 14.288,48
Sacramento - MG 1.646 - 4.996 2.274,82 1.646,00 1.817,00 4.125,00 4.996,32
Piracicaba - SP 2.079 - 9.531 4.041,20 2.079,00 3.407,00 7.868,50 9.530,56
Venâncio Aires - RS 1.699 - 2.418 1.815,26 1.699,04 1.783,00 1.996,00 2.417,62
Vitoria - ES 1.544 - 3.435 1.983,00 1.544,00 1.544,00 2.836,00 3.435,05
Chapeco - SC 2.183 - 4.881 2.895,00 2.183,00 2.696,00 4.030,00 4.881,26
Santa Fe de Goiás - GO 1.531 - 2.121 1.631,70 1.531,00 1.589,00 1.751,00 2.120,86
São José dos Campos - SP 2.219 - 10.005 4.901,00 2.219,00 4.598,00 8.260,00 10.004,76
Porto Alegre - RS 4.599 - 5.877 4.767,67 4.599,00 4.852,00 4.852,00 5.876,89
Tangara - SC 2.203 - 2.668 2.203,00 2.203,00 2.203,00 2.203,00 2.668,34
Marilia - SP 2.300 - 4.646 2.690,10 2.300,00 2.489,00 3.836,00 4.646,28
Rio de Janeiro - RJ 1.647 - 4.916 2.849,14 1.647,00 2.823,00 4.059,00 4.916,38
Paraopeba - MG 1.462 - 4.421 1.963,80 1.462,00 1.462,00 3.650,00 4.420,99
Teresina - PI 3.462 - 5.638 3.975,40 3.462,00 3.601,00 4.655,00 5.638,28
Montenegro - RS 2.090 - 2.728 2.154,80 2.090,00 2.090,00 2.252,00 2.727,69


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 2.051 - 8.947 4.038,40 2.050,60 3.407,00 7.387,06 8.947,43
Santa Catarina 1.706 - 4.628 2.387,49 1.706,00 2.068,00 3.821,00 4.628,11
Rio Grande do Sul 1.748 - 8.271 3.718,14 1.748,24 3.000,02 6.829,00 8.271,49
Minas Gerais 1.599 - 6.294 2.846,10 1.598,71 2.025,00 5.196,00 6.293,55
Mato Grosso do Sul 1.508 - 2.706 1.721,86 1.508,43 1.572,00 2.233,71 2.705,54
Bahia 2.083 - 3.883 2.858,33 2.082,50 3.198,00 3.206,00 3.883,20
Paraná 1.912 - 6.219 2.971,60 1.912,00 2.475,00 5.134,17 6.218,66
Goiás 1.597 - 3.808 2.237,31 1.596,80 2.087,00 3.143,53 3.807,54
Rio de Janeiro 1.673 - 6.405 3.309,83 1.672,75 3.064,00 5.288,00 6.404,98
Espírito Santo 1.544 - 3.680 2.256,54 1.544,00 2.472,00 3.038,00 3.679,72
Mato Grosso 1.856 - 7.757 3.971,22 1.856,00 4.153,00 6.404,00 7.756,72
Piauí 3.462 - 5.638 3.975,40 3.462,00 3.601,00 4.655,00 5.638,28


Principais locais de trabalho

Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes atuam na preservação da qualidade ambiental. Trabalham em equipe, em laboratórios e em atividades de campo, vinculados à administração pública, indústrias, empresas de consultoria, estações meteorológicas e de tratamento. Trabalham em ambientes fechados, a céu aberto ou em veículos nos horários diurnos e noturnos. Muitas vezes, trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis ou expostos a ruídos, material tóxico, radiação, altas temperaturas, frio intenso e umidade.


O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Essas ocupações requerem formação técnica de nível médio completa nas áreas do meio ambiente, saneamento e afins. O pleno exercício das atividades requer de um a dois anos de experiência. Geralmente, trabalham sob supervisão de profissionais de nível superior.


Funções e atividades do Analista de estação de tratamento de efluentes

Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes devem:

  • implementar ações de gestão ambiental;
  • demonstrar competências pessoais;
  • coordenar equipes de trabalho;
  • monitorar a segurança no trabalho;
  • operar máquinas, equipamentos e instrumentos;
  • implementar projetos;
  • coordenar processos de controle ambiental, utilidades, tratamento de efluentes e levantamentos meteorológicos;
  • realizar análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes;

  • Atividades

    • adequar procedimentos operacionais;
    • interpretar resultados analíticos;
    • elaborar laudos, relatórios e planilhas dos resultados analíticos;
    • cumprir objetivos e metas ambientais;
    • interpretar mapa de riscos;
    • atender normas e legislação ambiental;
    • identificar procedimentos de operação;
    • estabelecer prazos, ações e responsabilidades;
    • manusear vidrarias, instrumentos e equipamentos;
    • programar paradas para manutenção;
    • identificar amostras e pontos de coletas;
    • demonstrar capacidade de auto-organização;
    • identificar necessidades de treinamento;
    • programar aquisição e estocagem de matéria-prima e insumos;
    • propor melhorias em projetos;
    • testar novos produtos químicos e equipamentos;
    • calibrar equipamentos e instrumentos (pluviógrafo, linígrafo, oxímetro e phmetro);
    • ajustar máquinas e equipamentos;
    • aplicar ações corretivas;
    • encaminhar amostras para análises externas complementares;
    • orientar implantação de projetos;
    • determinar vazões líquidas e índices inerentes ao controle do processo;
    • controlar custos operacionais;
    • capacitar operadores;
    • ajustar parâmetros operacionais de otimização dos processos;
    • cumprir procedimentos de emergência;
    • comunicar-se;
    • orientar equipes de trabalho;
    • avaliar funcionamento das máquinas e equipamentos;
    • avaliar amplitude dos impactos ambientais;
    • agir com ética;
    • demonstrar iniciativa;
    • identificar os aspectos ambientais e impactos associados;
    • autocriticar-se;
    • manipular produtos químicos e biológicos;
    • preparar ambiente para análises;
    • monitorar cumprimento das normas e legislação no trabalho;
    • avaliar capacidade produtiva do processo de ar, vapor, óleo e gases;
    • realizar inspeções e vistorias técnicas;
    • controlar distribuição dos produtos gerados (vapor, ar e efluentes);
    • estudar etapas de desenvolvimento do projeto;
    • avaliar eficiência dos processos;
    • propor melhorias nas máquinas, equipamentos e instrumentos;
    • fornecer informações para procedimentos de emergência;
    • demonstrar capacidade de adaptação;
    • manter bom relacionamento interpessoal;
    • distribuir tarefas;
    • dar provas de liderança;
    • preservar amostras coletadas;
    • suprir ambiente de análises com reagentes, vidrarias e equipamentos;
    • demonstrar dinamismo;
    • fornecer subsídios para elaboração do mapa de riscos;
    • definir local de armazenagem dos resíduos e efluentes;
    • definir medidas corretivas;
    • interpretar plantas, fluxogramas de projetos;
    • informar sobre precauções de produtos e resíduos gerados no processo;
    • elaborar plano de trabalho;
    • analisar resultados das ações corretivas;
    • coletar amostras;
    • solicitar manutenção periódica das máquinas e equipamentos;
    • fornecer subsídios para elaborar plano de manutenção;
    • identificar problemas operacionais na implantação de projetos;
    • demonstrar sociabilidade;
    • propor ações preventivas;
    • dimensionar equipes de trabalho;
    • controlar uso dos equipamentos de proteção (individual e coletiva);


    Setores que mais contratam Analista de estação de tratamento de efluentes no mercado de trabalho

    • Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios
    • Frigorífico - abate de bovinos
    • Coleta de resíduos perigosos
    • Fabricação de laticínios
    • Testes e análises técnicas
    • Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas, exceto obras de irrigação
    • Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
    • Captação, tratamento e distribuição de água
    • Curtimento e outras preparações de couro
    • Fabricação de embalagens metálicas




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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