Salário para o cargo de Supervisor técnico de operação de sistema de geração
CBO 8601-15 > Supervisores da produção de utilidades

Supervisor técnico de operação de sistema de geração - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Planejam atividades de supervisão da produção de utilidades, analisando prioridades, especificando recursos humanos, materiais e equipamentos, distribuindo tarefas e elaborando cronogramas e planos de contingência. Implementam medidas de segurança pessoal, ambiental e patrimonial, gerenciam serviços administrativos e sistemas operacionais. Coordenam manutenções de equipamentos, administram insumos e otimizam processos do sistema de utilidades. Qualificam equipes de trabal ho. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

Quanto ganha um Supervisor técnico de operação de sistema de geração

Um Supervisor técnico de operação de sistema de geração trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.048,01 e R$ 7.659,45, com a média salarial de R$ 3.472,74 e o salário mediana em R$ 2.750,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Supervisor técnico de operação de sistema de geração

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.472,74 41.672,92 868,19 16,08
1º Quartil 2.048,01 24.576,07 512,00 9,48
Salário Mediana 2.750,00 33.000,00 687,50 12,73
3º Quartil 5.841,42 70.097,09 1.460,36 27,04
Teto Salarial 7.659,45 91.913,41 1.914,86 35,46


Categorias profissionais do cargo

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Operadores de produção, captação, tratamento e distribuição (energia, água e utilidades)
      • Supervisores da produção de utilidades
        • Supervisores da produção de utilidades

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo - SP 2.071 - 9.520 4.038,01 2.071,17 3.050,00 7.859,37 9.519,50
Rio de Janeiro - RJ 1.918 - 13.218 4.942,38 1.918,42 3.295,12 10.912,61 13.217,68
Belém - PA 1.780 - 5.901 2.937,30 1.779,63 2.500,00 4.872,01 5.901,13
São Gonçalo - RJ 1.713 - 4.092 2.392,04 1.713,17 2.286,59 3.378,23 4.091,81
Manaus - AM 1.184 - 4.503 1.960,70 1.184,42 1.198,92 3.717,54 4.502,80
Barueri - SP 1.206 - 6.653 2.691,05 1.205,80 1.766,19 5.492,47 6.652,64
Salvador - BA 1.586 - 6.576 2.752,37 1.586,30 1.854,35 5.429,21 6.576,03
Brumado - BA 2.700 - 4.054 3.035,20 2.700,00 3.200,00 3.347,06 4.054,06
Maringá - PR 2.549 - 8.769 3.942,37 2.548,86 2.919,40 7.239,90 8.769,18
Curitiba - PR 2.082 - 8.881 4.198,54 2.081,75 3.000,00 7.332,00 8.880,73
Belo Horizonte - MG 2.146 - 12.844 4.883,92 2.145,65 3.000,00 10.604,50 12.844,49
Dracena - SP 3.104 - 10.248 4.655,71 3.104,29 3.230,64 8.460,69 10.247,84
Olinda - PE 1.723 - 3.341 2.067,45 1.723,13 1.754,31 2.758,45 3.341,12
Fortaleza - CE 1.855 - 5.971 3.155,28 1.855,13 3.025,38 4.929,51 5.970,77
Manhuacu - MG 2.077 - 5.897 3.319,18 2.076,51 3.184,63 4.868,39 5.896,74
São Pedro da Aldeia - RJ 2.147 - 4.131 2.493,90 2.147,04 2.147,04 3.410,27 4.130,63
Boa Vista - RR 3.277 - 10.755 5.454,42 3.277,29 4.362,60 8.879,56 10.755,18
Recife - PE 1.640 - 6.515 2.958,19 1.640,12 2.584,37 5.378,66 6.514,79
Altamira - PA 4.832 - 11.877 6.100,18 4.831,75 4.945,60 9.805,86 11.877,15
Aparecida de Goiânia - GO 2.102 - 3.855 2.647,20 2.101,66 2.623,41 3.182,90 3.855,22


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.708 - 8.210 3.591,31 1.708,01 2.951,58 6.778,55 8.210,38
Rio de Janeiro 1.803 - 10.194 3.951,30 1.803,04 2.523,33 8.416,44 10.194,25
Bahia 1.871 - 6.388 3.116,10 1.870,90 2.689,44 5.274,38 6.388,49
Minas Gerais 1.922 - 8.287 3.810,87 1.922,41 3.137,31 6.841,87 8.287,08
Pará 1.840 - 7.842 3.615,18 1.840,01 2.790,00 6.474,60 7.842,22
Paraná 2.067 - 9.076 3.999,34 2.066,60 2.967,69 7.493,15 9.075,93
Pernambuco 1.597 - 5.516 2.610,58 1.597,01 2.101,98 4.553,91 5.515,83
Amazonas 1.184 - 4.902 2.065,77 1.184,42 1.198,92 4.047,26 4.902,17
Rio Grande do Sul 1.724 - 8.079 3.447,75 1.724,13 2.500,00 6.669,98 8.078,87
Goiás 2.041 - 6.137 3.153,88 2.041,09 2.623,41 5.066,42 6.136,60
Ceará 1.659 - 5.880 2.946,95 1.658,57 2.681,00 4.854,71 5.880,17
Santa Catarina 1.432 - 6.130 2.766,32 1.432,40 2.308,00 5.060,92 6.129,94
Espírito Santo 1.173 - 6.765 2.626,64 1.172,79 1.900,04 5.585,10 6.764,84
Mato Grosso 1.962 - 6.825 3.483,99 1.962,48 3.073,36 5.634,49 6.824,66
Maranhão 1.922 - 8.066 4.057,10 1.922,12 3.594,56 6.659,04 8.065,63
Roraima 3.277 - 10.755 5.454,42 3.277,29 4.362,60 8.879,56 10.755,18
Rio Grande do Norte 1.800 - 4.502 2.419,72 1.800,22 1.963,50 3.716,96 4.502,10
Mato Grosso do Sul 1.763 - 9.869 4.120,67 1.762,89 2.966,07 8.147,83 9.868,90
Alagoas 1.409 - 6.559 2.856,61 1.409,34 1.824,19 5.415,39 6.559,28
Piauí 1.688 - 3.303 2.028,49 1.688,43 1.849,08 2.727,36 3.303,46
Paraíba 1.283 - 4.735 2.438,81 1.282,75 2.388,66 3.908,86 4.734,53
Tocantins 1.528 - 5.895 2.900,99 1.528,12 3.076,92 4.866,67 5.894,65
Distrito Federal 2.081 - 12.228 5.687,34 2.080,65 4.750,00 10.095,18 12.227,58
Sergipe 2.000 - 4.878 3.069,80 2.000,00 3.334,00 4.027,53 4.878,27
Rondônia 1.775 - 5.784 2.996,90 1.775,00 2.623,41 4.775,68 5.784,45
Acre 2.189 - 20.976 6.577,44 2.188,99 3.248,50 17.318,28 20.976,41


Principais locais de trabalho

Supervisores da produção de utilidades atuam nas empresas dos serviços de eletricidade, gás e água quente, captação, purificação e distribuição de água e de limpeza urbana, esgoto e atividades conexas. São empregados com carteira assinada e organizam-se por equipes de operação, sob a supervisão ocasional dos engenheiros. Trabalham predominantemente no período diurno e podem atuar em locais abertos, fechados ou em veículos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, aerodispersóides, agentes biológicos e altas pressões.


O que é preciso para trabalhar na área dos Supervisores da produção de utilidades

Para o exercício desse cargo requer-se ensino médio incompleto, exceto para o mestre (indústria têxtil e de confecções) que deve ter concluído esse nível de ensino. Requer-se curso básico de qualificação profissional com carga horária diferenciada: mais de quatrocentas horas-aula, para o mestre, e de duzentas a quatrocentas horas-aula, para os contramestres de acabamento, fiação, tecelagem ou malharia. O pleno desempenho das atividades do mestre ocorre entre três e quatro anos de experiência profissional. Para os contramestres, entre um e dois anos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Supervisor técnico de operação de sistema de geração

Supervisores da produção de utilidades devem:

  • qualificar equipes de trabalho;
  • demonstrar competências pessoais;
  • gerenciar serviços administrativos;
  • gerenciar sistemas operacionais;
  • planejar atividades de trabalho;
  • administrar insumos do sistema de utilidades;
  • coordenar manutenções de equipamentos;
  • otimizar processos do sistema de utilidades;
  • implementar medidas de segurança pessoal, ambiental e patrimonial;

  • Atividades

    • especificar recursos (humanos, materiais e de equipamentos);
    • controlar a realização de manutenções em equipamentos conforme plano;
    • assegurar disponibilidade de insumos do sistema de utilidade;
    • analisar resultados obtidos;
    • prestar assessorias técnicas;
    • fiscalizar serviços terceirizados de manutenção;
    • assegurar disponibilidade de recursos;
    • fornecer dados para elaboração dos orçamentos;
    • liberar equipamentos para manutenção;
    • autocontrolar-se;
    • comprometer-se;
    • monitorar sistema de utilidades;
    • atualizar arquivos técnico-administrativos;
    • demonstrar acuidade visual e auditiva;
    • especificar insumos do sistema de utilidades;
    • avaliar desempenho de funcionários;
    • identificar necessidades de treinamento;
    • solicitar contratação de mão-de-obra temporária;
    • elaborar programas de treinamento;
    • instalar equipamentos do sistema de utilidades;
    • demonstrar criatividade;
    • elaborar cronograma de trabalho;
    • atender recomendações da cipa;
    • receber visitas técnicas;
    • elaborar planos de contingência;
    • comissionar equipamentos do sistema de utilidades;
    • controlar ficha individual de fornecimento de equipamentos de proteção individual;
    • elaborar relatórios técnicos;
    • agir com imparcialidade;
    • emitir relatórios de atividades;
    • controlar estoques do sistema de utilidades;
    • demonstrar iniciativa;
    • distribuir tarefas;
    • inspecionar equipamentos do sistema de utilidades;
    • avaliar consumos do sistema de utilidades;
    • requisitar materiais e serviços para utilidades;
    • fazer cumprir uso de equipamentos de proteção individual;
    • controlar perdas no processo;
    • realizar estudos técnicos;
    • controlar frequência de funcionários;
    • desenvolver planos de ação para operação e manutenção;
    • preservar meio ambiente;
    • sociabilizar-se;
    • controlar custos do sistema de utilidades;
    • controlar variáveis do processo;
    • requisitar mão-de-obra para preenchimento de vagas;
    • analisar dados técnico-operacionais;
    • buscar visão sistêmica;
    • divulgar normas de segurança;
    • testar novos produtos e equipamentos;
    • demonstrar capacidade de delegar tarefas e responsabilidades;
    • elaborar análise de riscos;
    • implantar melhorias;
    • elaborar escala de férias;
    • elaborar procedimentos operacionais;
    • demonstrar flexibilidade;
    • solicitar treinamentos;
    • demonstrar senso crítico;
    • zelar pelo sistema de qualidade;
    • avaliar novos procedimentos operacionais;
    • manifestar liderança;
    • administrar escala de trabalho;
    • repassar informações institucionais;
    • analisar prioridades de trabalho;
    • requisitar equipamentos de proteção (individual e coletivo);
    • propiciar condições seguras de trabalho;
    • controlar sistema operacional das utilidades;
    • programar paradas para manutenção de equipamentos;
    • coletar dados técnico-operacionais;
    • obedecer normas regulamentadoras do mte;
    • avaliar ocorrências do sistema de utilidades;
    • identificar riscos;
    • emitir relatórios;
    • avaliar eficiência do programa de manutenção;
    • verificar qualidade de insumos conforme padrão;
    • comunicar-se;
    • treinar equipes de trabalho;
    • realizar manutenções corretivas;
    • avaliar condições dos equipamentos de proteção (individual e coletivo);
    • demonstrar objetividade;
    • avaliar treinamento;


    Setores que mais contratam Supervisor técnico de operação de sistema de geração no mercado de trabalho

    • Instalação e manutenção elétrica
    • Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
    • Serviços de engenharia
    • Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
    • Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador
    • Geração de energia elétrica
    • Construção de edifícios
    • Distribuição de energia elétrica
    • Obras de montagem industrial
    • Transmissão de energia elétrica




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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    Cartunista