Quanto ganha um Supervisor técnico de operação de sistema de geração
Um Supervisor técnico de operação de sistema de geração trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.048,01 e R$ 7.659,45, com a média salarial de R$ 3.472,74 e o salário mediana em R$ 2.750,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
Média Salarial | 3.472,74 | 41.672,92 | 868,19 | 16,08 |
1º Quartil | 2.048,01 | 24.576,07 | 512,00 | 9,48 |
Salário Mediana | 2.750,00 | 33.000,00 | 687,50 | 12,73 |
3º Quartil | 5.841,42 | 70.097,09 | 1.460,36 | 27,04 |
Teto Salarial | 7.659,45 | 91.913,41 | 1.914,86 | 35,46 |
Categorias profissionais do cargo
- Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
- Operadores de produção, captação, tratamento e distribuição (energia, água e utilidades)
- Supervisores da produção de utilidades
- Supervisores da produção de utilidades
Cargos relacionados:
- Contramestre (distribuição de energia elétrica
- Contramestre de manutenção de serviço de esgoto
- Primeiro oficial de manutenção eletromecânica (utilidades)
- Mestre e contramestre de produção e distribuição de água
- Supervisor técnico de manutenção elétrica (distribuição de energia)
- Supervisor de área de operação elétrica
- Supervisor de manutenção na geração
- Supervisor técnico de operação de água e esgoto
- Mestre e contramestre de manutenção de serviço de esgoto
- Contramestre de abastecimento
- Supervisor de operação elétrica (geração
- Contramestre de manutenção (serviço de esgotos sanitários)
Salários nas cidades que mais contratam
Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo - SP | 2.071 - 9.520 | 4.038,01 | 2.071,17 | 3.050,00 | 7.859,37 | 9.519,50 |
Rio de Janeiro - RJ | 1.918 - 13.218 | 4.942,38 | 1.918,42 | 3.295,12 | 10.912,61 | 13.217,68 |
Belém - PA | 1.780 - 5.901 | 2.937,30 | 1.779,63 | 2.500,00 | 4.872,01 | 5.901,13 |
São Gonçalo - RJ | 1.713 - 4.092 | 2.392,04 | 1.713,17 | 2.286,59 | 3.378,23 | 4.091,81 |
Manaus - AM | 1.184 - 4.503 | 1.960,70 | 1.184,42 | 1.198,92 | 3.717,54 | 4.502,80 |
Barueri - SP | 1.206 - 6.653 | 2.691,05 | 1.205,80 | 1.766,19 | 5.492,47 | 6.652,64 |
Salvador - BA | 1.586 - 6.576 | 2.752,37 | 1.586,30 | 1.854,35 | 5.429,21 | 6.576,03 |
Brumado - BA | 2.700 - 4.054 | 3.035,20 | 2.700,00 | 3.200,00 | 3.347,06 | 4.054,06 |
Maringá - PR | 2.549 - 8.769 | 3.942,37 | 2.548,86 | 2.919,40 | 7.239,90 | 8.769,18 |
Curitiba - PR | 2.082 - 8.881 | 4.198,54 | 2.081,75 | 3.000,00 | 7.332,00 | 8.880,73 |
Belo Horizonte - MG | 2.146 - 12.844 | 4.883,92 | 2.145,65 | 3.000,00 | 10.604,50 | 12.844,49 |
Dracena - SP | 3.104 - 10.248 | 4.655,71 | 3.104,29 | 3.230,64 | 8.460,69 | 10.247,84 |
Olinda - PE | 1.723 - 3.341 | 2.067,45 | 1.723,13 | 1.754,31 | 2.758,45 | 3.341,12 |
Fortaleza - CE | 1.855 - 5.971 | 3.155,28 | 1.855,13 | 3.025,38 | 4.929,51 | 5.970,77 |
Manhuacu - MG | 2.077 - 5.897 | 3.319,18 | 2.076,51 | 3.184,63 | 4.868,39 | 5.896,74 |
São Pedro da Aldeia - RJ | 2.147 - 4.131 | 2.493,90 | 2.147,04 | 2.147,04 | 3.410,27 | 4.130,63 |
Boa Vista - RR | 3.277 - 10.755 | 5.454,42 | 3.277,29 | 4.362,60 | 8.879,56 | 10.755,18 |
Recife - PE | 1.640 - 6.515 | 2.958,19 | 1.640,12 | 2.584,37 | 5.378,66 | 6.514,79 |
Altamira - PA | 4.832 - 11.877 | 6.100,18 | 4.831,75 | 4.945,60 | 9.805,86 | 11.877,15 |
Aparecida de Goiânia - GO | 2.102 - 3.855 | 2.647,20 | 2.101,66 | 2.623,41 | 3.182,90 | 3.855,22 |
Remuneração nos estados
Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
São Paulo | 1.708 - 8.210 | 3.591,31 | 1.708,01 | 2.951,58 | 6.778,55 | 8.210,38 |
Rio de Janeiro | 1.803 - 10.194 | 3.951,30 | 1.803,04 | 2.523,33 | 8.416,44 | 10.194,25 |
Bahia | 1.871 - 6.388 | 3.116,10 | 1.870,90 | 2.689,44 | 5.274,38 | 6.388,49 |
Minas Gerais | 1.922 - 8.287 | 3.810,87 | 1.922,41 | 3.137,31 | 6.841,87 | 8.287,08 |
Pará | 1.840 - 7.842 | 3.615,18 | 1.840,01 | 2.790,00 | 6.474,60 | 7.842,22 |
Paraná | 2.067 - 9.076 | 3.999,34 | 2.066,60 | 2.967,69 | 7.493,15 | 9.075,93 |
Pernambuco | 1.597 - 5.516 | 2.610,58 | 1.597,01 | 2.101,98 | 4.553,91 | 5.515,83 |
Amazonas | 1.184 - 4.902 | 2.065,77 | 1.184,42 | 1.198,92 | 4.047,26 | 4.902,17 |
Rio Grande do Sul | 1.724 - 8.079 | 3.447,75 | 1.724,13 | 2.500,00 | 6.669,98 | 8.078,87 |
Goiás | 2.041 - 6.137 | 3.153,88 | 2.041,09 | 2.623,41 | 5.066,42 | 6.136,60 |
Ceará | 1.659 - 5.880 | 2.946,95 | 1.658,57 | 2.681,00 | 4.854,71 | 5.880,17 |
Santa Catarina | 1.432 - 6.130 | 2.766,32 | 1.432,40 | 2.308,00 | 5.060,92 | 6.129,94 |
Espírito Santo | 1.173 - 6.765 | 2.626,64 | 1.172,79 | 1.900,04 | 5.585,10 | 6.764,84 |
Mato Grosso | 1.962 - 6.825 | 3.483,99 | 1.962,48 | 3.073,36 | 5.634,49 | 6.824,66 |
Maranhão | 1.922 - 8.066 | 4.057,10 | 1.922,12 | 3.594,56 | 6.659,04 | 8.065,63 |
Roraima | 3.277 - 10.755 | 5.454,42 | 3.277,29 | 4.362,60 | 8.879,56 | 10.755,18 |
Rio Grande do Norte | 1.800 - 4.502 | 2.419,72 | 1.800,22 | 1.963,50 | 3.716,96 | 4.502,10 |
Mato Grosso do Sul | 1.763 - 9.869 | 4.120,67 | 1.762,89 | 2.966,07 | 8.147,83 | 9.868,90 |
Alagoas | 1.409 - 6.559 | 2.856,61 | 1.409,34 | 1.824,19 | 5.415,39 | 6.559,28 |
Piauí | 1.688 - 3.303 | 2.028,49 | 1.688,43 | 1.849,08 | 2.727,36 | 3.303,46 |
Paraíba | 1.283 - 4.735 | 2.438,81 | 1.282,75 | 2.388,66 | 3.908,86 | 4.734,53 |
Tocantins | 1.528 - 5.895 | 2.900,99 | 1.528,12 | 3.076,92 | 4.866,67 | 5.894,65 |
Distrito Federal | 2.081 - 12.228 | 5.687,34 | 2.080,65 | 4.750,00 | 10.095,18 | 12.227,58 |
Sergipe | 2.000 - 4.878 | 3.069,80 | 2.000,00 | 3.334,00 | 4.027,53 | 4.878,27 |
Rondônia | 1.775 - 5.784 | 2.996,90 | 1.775,00 | 2.623,41 | 4.775,68 | 5.784,45 |
Acre | 2.189 - 20.976 | 6.577,44 | 2.188,99 | 3.248,50 | 17.318,28 | 20.976,41 |
Principais locais de trabalho
Supervisores da produção de utilidades atuam nas empresas dos serviços de eletricidade, gás e água quente, captação, purificação e distribuição de água e de limpeza urbana, esgoto e atividades conexas. São empregados com carteira assinada e organizam-se por equipes de operação, sob a supervisão ocasional dos engenheiros. Trabalham predominantemente no período diurno e podem atuar em locais abertos, fechados ou em veículos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, aerodispersóides, agentes biológicos e altas pressões.
O que é preciso para trabalhar na área dos Supervisores da produção de utilidades
Para o exercício desse cargo requer-se ensino médio incompleto, exceto para o mestre (indústria têxtil e de confecções) que deve ter concluído esse nível de ensino. Requer-se curso básico de qualificação profissional com carga horária diferenciada: mais de quatrocentas horas-aula, para o mestre, e de duzentas a quatrocentas horas-aula, para os contramestres de acabamento, fiação, tecelagem ou malharia. O pleno desempenho das atividades do mestre ocorre entre três e quatro anos de experiência profissional. Para os contramestres, entre um e dois anos. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.
Funções e atividades do Supervisor técnico de operação de sistema de geração
Supervisores da produção de utilidades devem:
Atividades
- especificar recursos (humanos, materiais e de equipamentos);
- controlar a realização de manutenções em equipamentos conforme plano;
- assegurar disponibilidade de insumos do sistema de utilidade;
- analisar resultados obtidos;
- prestar assessorias técnicas;
- fiscalizar serviços terceirizados de manutenção;
- assegurar disponibilidade de recursos;
- fornecer dados para elaboração dos orçamentos;
- liberar equipamentos para manutenção;
- autocontrolar-se;
- comprometer-se;
- monitorar sistema de utilidades;
- atualizar arquivos técnico-administrativos;
- demonstrar acuidade visual e auditiva;
- especificar insumos do sistema de utilidades;
- avaliar desempenho de funcionários;
- identificar necessidades de treinamento;
- solicitar contratação de mão-de-obra temporária;
- elaborar programas de treinamento;
- instalar equipamentos do sistema de utilidades;
- demonstrar criatividade;
- elaborar cronograma de trabalho;
- atender recomendações da cipa;
- receber visitas técnicas;
- elaborar planos de contingência;
- comissionar equipamentos do sistema de utilidades;
- controlar ficha individual de fornecimento de equipamentos de proteção individual;
- elaborar relatórios técnicos;
- agir com imparcialidade;
- emitir relatórios de atividades;
- controlar estoques do sistema de utilidades;
- demonstrar iniciativa;
- distribuir tarefas;
- inspecionar equipamentos do sistema de utilidades;
- avaliar consumos do sistema de utilidades;
- requisitar materiais e serviços para utilidades;
- fazer cumprir uso de equipamentos de proteção individual;
- controlar perdas no processo;
- realizar estudos técnicos;
- controlar frequência de funcionários;
- desenvolver planos de ação para operação e manutenção;
- preservar meio ambiente;
- sociabilizar-se;
- controlar custos do sistema de utilidades;
- controlar variáveis do processo;
- requisitar mão-de-obra para preenchimento de vagas;
- analisar dados técnico-operacionais;
- buscar visão sistêmica;
- divulgar normas de segurança;
- testar novos produtos e equipamentos;
- demonstrar capacidade de delegar tarefas e responsabilidades;
- elaborar análise de riscos;
- implantar melhorias;
- elaborar escala de férias;
- elaborar procedimentos operacionais;
- demonstrar flexibilidade;
- solicitar treinamentos;
- demonstrar senso crítico;
- zelar pelo sistema de qualidade;
- avaliar novos procedimentos operacionais;
- manifestar liderança;
- administrar escala de trabalho;
- repassar informações institucionais;
- analisar prioridades de trabalho;
- requisitar equipamentos de proteção (individual e coletivo);
- propiciar condições seguras de trabalho;
- controlar sistema operacional das utilidades;
- programar paradas para manutenção de equipamentos;
- coletar dados técnico-operacionais;
- obedecer normas regulamentadoras do mte;
- avaliar ocorrências do sistema de utilidades;
- identificar riscos;
- emitir relatórios;
- avaliar eficiência do programa de manutenção;
- verificar qualidade de insumos conforme padrão;
- comunicar-se;
- treinar equipes de trabalho;
- realizar manutenções corretivas;
- avaliar condições dos equipamentos de proteção (individual e coletivo);
- demonstrar objetividade;
- avaliar treinamento;
Setores que mais contratam Supervisor técnico de operação de sistema de geração no mercado de trabalho
- Instalação e manutenção elétrica
- Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica
- Serviços de engenharia
- Manutenção de redes de distribuição de energia elétrica
- Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem operador
- Geração de energia elétrica
- Construção de edifícios
- Distribuição de energia elétrica
- Obras de montagem industrial
- Transmissão de energia elétrica
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br