Quanto ganha um Pesquisador em ciências florestais
Um Pesquisador em ciências florestais trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.388,33 e R$ 11.396,42, com a média salarial de R$ 4.799,01 e o salário mediana em R$ 4.000,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.
| Salário Mensal | Salário Anual | Salário Por Semana | Salário Por Hora | |
| Média Salarial | 4.799,01 | 57.588,12 | 1.199,75 | 23,09 |
| 1º Quartil | 2.388,33 | 28.659,98 | 597,08 | 11,49 |
| Salário Mediana | 4.000,00 | 48.000,00 | 1.000,00 | 19,24 |
| 3º Quartil | 8.691,40 | 104.296,80 | 2.172,85 | 41,81 |
| Teto Salarial | 11.396,42 | 136.757,09 | 2.849,11 | 54,82 |
Categorias profissionais do cargo
- Profissionais das ciências e das artes
- Pesquisadores e profissionais policientíficos
- Pesquisadores
- Pesquisadores das ciências da agricultura
Cargos relacionados:
Salários nas cidades que mais contratam
| Cidade | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
| Piracicaba - SP | 2.575 - 6.077 | 3.770,53 | 2.575,00 | 3.600,00 | 5.017,04 | 6.076,79 |
Remuneração nos estados
| Estado | Faixa Salarial | Média Salarial | 1º Quartil | Salário Mediana | 3º Quartil | Maior Salário |
| São Paulo | 2.660 - 9.101 | 4.506,08 | 2.660,00 | 4.053,20 | 7.513,57 | 9.100,66 |
Principais locais de trabalho
Pesquisadores das ciências da agricultura trabalham nas esferas pública e privada, em instituições de pesquisa, empresas e universidades, principalmente nos setores agropecuário, de pesca e aqüicultura e silvicultura, inseridos em equipe multidisciplinar, cujos membros podem estar vinculados a diferentes empresas ou instituições de pesquisa. Na esfera privada, a relação de trabalho mais comum é com vínculo empregatício. Na esfera pública, o acesso é por concurso, na condição de celetista ou estatutário. Podem trabalhar em condições especiais, dependendo do projeto de pesquisa que estejam desenvolvendo, expostos aos efeitos de materiais tóxicos e a águas contaminadas e poluídas durante o exercício de algumas atividades.
O que é preciso para trabalhar na área dos Pesquisadores das ciências da agricultura
A escolaridade mínima exigida é a formação superior completa na área, sendo frequente profissionais com cursos de pós-graduação. De uma forma geral, o ingresso na carreira pode se dar como auxiliar ou assistente de pesquisador, podendo alcançar a titularidade com cinco anos de experiência. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, no caso de pesquisadores vinculados à área pública.
Funções e atividades do Pesquisador em ciências florestais
Pesquisadores das ciências da agricultura devem:
Atividades
- definir equipe de trabalho;
- verificar cumprimento de metas;
- trabalhar em equipe;
- desenvolver expressão oral;
- instalar unidades demonstrativas;
- apontar resultados esperados;
- produzir bens e insumos selecionados;
- participar de bancas examinadoras;
- preencher formulários de agências de fomento;
- redigir relatórios técnicos e financeiros;
- realizar medições, pesagens, contagens e diagnóstico;
- organizar publicações técnicas;
- captar recursos;
- formular hipóteses;
- avaliar viabilidade técnica e econômica do uso da tecnologia;
- desenvolver capacidade de síntese;
- evidenciar organização;
- proferir palestras e conferências;
- revisar artigos técnicos e científicos;
- assessorar instituições na solução de problemas específicos;
- avaliar demandas de mercado e da sociedade;
- prestar assistência técnica a produtores e empresários rurais;
- identificar parceiros e colaboradores de projeto;
- caracterizar problema de pesquisa;
- avaliar impacto econômico da tecnologia;
- evidenciar persistência;
- avaliar resultados de pesquisa;
- expressar liderança;
- organizar eventos e dias-de-campo;
- ministrar aulas;
- definir objetivos e metas;
- avaliar projetos de pesquisa e desenvolvimento;
- produzir material educativo;
- definir linhas de treinamento;
- orientar estudantes de pós-graduação;
- desenvolver raciocínio indutivo;
- analisar dados coletados;
- redigir artigos de divulgação e publicações técnicas e científicas;
- adquirir equipamentos, materiais, insumos e serviços;
- identificar problema de pesquisa;
- cultivar curiosidade;
- avaliar impacto ambiental da tecnologia;
- evidenciar criatividade;
- demonstrar fluência verbal;
- emitir laudos e pareceres técnicos;
- avaliar impacto social da tecnologia;
- apresentar trabalhos em eventos científicos;
- definir linhas de pesquisa;
- conceder entrevistas;
- acompanhar execução de atividades;
- desenvolver concentração;
- revisar bibliografia;
- definir ações de difusão de resultados de projeto;
- consultar centros de excelência em pesquisa, ensino e extensão, usuários e produtores;
- realizar análises de laboratório;
- consultar meios de comunicação;
- treinar técnicos e produtores;
- desenvolver expressão escrita;
- orientar bolsistas e estagiários;
- expor produtos e tecnologia em feiras, exposições e eventos;
- elaborar orçamento;
- desenvolver senso crítico;
- elaborar cronogramas físico e financeiro;
- coletar dados secundários;
- desenvolver raciocínio dedutivo;
- organizar dados;
- descrever material e métodos;
- implantar experimentos e unidades de observação;
- identificar agências e fontes de financiamento;
Setores que mais contratam Pesquisador em ciências florestais no mercado de trabalho
- Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias
- Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
- Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
- Fabricação de papel
- Atividades de associações de defesa de direitos sociais
- Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente
- Serrarias com desdobramento de madeira
- Atividades de apoio à produção florestal
- Atividades paisagísticas
Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br
