Quanto Ganha um Operador de digestor de pasta para fabricação de papel

Quanto ganha um Operador de digestor de pasta para fabricação de papel

Um Operador de digestor de pasta para fabricação de papel trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.750,94 e R$ 5.472,76, com a média salarial de R$ 2.624,49 e o salário mediana em R$ 2.007,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Faixas salariais do cargo de Operador de digestor de pasta para fabricação de papel
	Salário Mensal	Salário Anual	Salário Por Semana	Salário Por Hora
Média Salarial	2.624,49	31.493,83	656,12	12,93
1º Quartil	1.750,94	21.011,24	437,73	8,62
Salário Mediana	2.007,00	24.084,00	501,75	9,89
3º Quartil	4.173,76	50.085,11	1.043,44	20,56
Teto Salarial	5.472,76	65.673,09	1.368,19	26,96

Categorias profissionais do cargo

Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
- Trabalhadores de instalações e máquinas de fabricação de celulose e papel
- - Trabalhadores da preparação de pasta de papel
- - - Preparadores de pasta para fabricação de papel

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam


Cidade	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Paulo Bento - RS	2.007 - 2.875	2.126,95	2.007,00	2.007,00	2.373,25	2.874,55
Ituporanga - SC	1.801 - 2.267	1.842,61	1.800,50	1.848,00	1.871,25	2.266,51
Tangara - SC	2.203 - 2.720	2.211,60	2.203,00	2.203,00	2.246,00	2.720,42
Frei Rogerio - SC	1.654 - 2.180	1.730,00	1.654,00	1.698,00	1.800,00	2.180,21
Quedas do Iguaçu - PR	1.560 - 1.943	1.590,78	1.559,50	1.598,00	1.604,00	1.942,81
Ilhota - SC	1.650 - 2.105	1.669,56	1.650,00	1.650,00	1.738,00	2.105,12
Almeirim - PA	1.512 - 3.069	1.767,38	1.512,00	1.512,00	2.533,50	3.068,65
Barueri - SP	2.164 - 3.498	2.347,00	2.164,00	2.257,50	2.888,00	3.498,03
Senges - PR	1.877 - 2.410	1.952,33	1.877,00	1.990,00	1.990,00	2.410,35
Santa Rosa de Viterbo - SP	2.422 - 3.454	2.672,20	2.422,00	2.818,00	2.852,00	3.454,43
Pitanga - PR	1.539 - 2.172	1.627,80	1.539,00	1.634,00	1.793,00	2.171,74

Remuneração nos estados


Estado	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Santa Catarina	1.675 - 3.102	2.019,61	1.674,60	1.848,00	2.561,20	3.102,20
Paraná	1.570 - 3.323	1.978,07	1.570,14	1.877,00	2.743,14	3.322,58
São Paulo	2.073 - 9.623	3.777,25	2.072,50	2.451,00	7.944,87	9.623,06
Rio Grande do Sul	2.007 - 2.846	2.117,90	2.007,00	2.007,00	2.350,00	2.846,39
Pará	1.512 - 3.069	1.767,38	1.512,00	1.512,00	2.533,50	3.068,65
Mato Grosso do Sul	9.774 - 12.537	10.047,40	9.774,00	10.169,00	10.351,00	12.537,44

Principais locais de trabalho

Preparadores de pasta para fabricação de papel atuam na fabricação de papel e derivados e de produtos químicos como empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipe, sob supervisão ocasional, em ambiente fechado ou a céu aberto e em diferentes horários: diurno, noturno ou no sistema de rodízio de turnos (diurno/noturno). Também podem atuar em grandes alturas ou confinados. Trabalham sob pressão, o que pode levá-los a situação de estresse, e podem permanecer em posições desconfortáveis durante longos períodos. No desenvolvimento de algumas atividades permanecem expostos à ação de materiais tóxicos, radiação, ruído intenso, altas temperaturas, poeira e umidade.

O que é preciso para trabalhar na área dos Preparadores de pasta para fabricação de papel

Para o exercício desse cargo requer-se ensino médio concluído e curso técnico na área de atuação oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre entre quatro e cinco anos de experiência profissional.

Funções e atividades do Operador de digestor de pasta para fabricação de papel

Preparadores de pasta para fabricação de papel devem:

preparar equipamentos para fabricação de pasta de celulose;

monitorar o processo de fabricação da pasta de celulose;

trabalhar com segurança;

verificar os insumos para a obtenção da pasta de celulose;

demonstrar competências pessoais;

organizar o turno de trabalho;

controlar o processo de obtenção de pasta de celulose;

Atividades

controlar o teor de umidade através da mistura de madeira;

ler informações nos livros de comunicação;

instruir a equipe de trabalho;

consultar sobre a disponibilidade de produtos químicos para branqueamento da pasta de celulose;

inspecionar as condições de segurança do local de trabalho;

inspecionar a limpeza dos equipamentos;

analisar estoque de cavaco;

tomar decisões;

consultar sobre a disponibilidade de produtos químicos para o cozimento do cavaco;

demonstrar visão sistêmica;

demonstrar controle emocional;

ajustar a consistência na zona de refinação;

demonstrar comprometimento com resultados;

monitorar as especificações do produto pasta de celulose (alvura, viscosidade, freness);

inspecionar cavaco, pasta e celulose em processamento;

controlar a secagem da celulose;

bombear subproduto da lavagem para área de recuperação;

dosar produtos químicos;

ajustar distância entre os segmentos do refinador.;

utilizar recursos de informática;

inspecionar o funcionamento dos equipamentos (ruído, vibração, vazamento);

conferir estoque de madeira;

analisar registros de funcionamento dos equipamentos;

repassar informações do processo para o turno seguinte;

verificar a disponibilidade de licor negro para cozimento;

comunicar aos supervisores da liberação dos equipamentos para manutenção;

ligar os equipamentos;

cumprir ordem de fabricação;

cumprir as normas de segurança da empresa;

peneirar pasta de celulose;

controlar dimensões do cavaco na mistura;

obedecer procedimentos de parada;

controlar alvura;

monitorar amperagem dos equipamentos;

trabalhar em equipe;

interpretar resultados de ensaios laboratoriais;

demonstrar flexibilidade;

comunicar a supervisão sobre condições inseguras;

identificar áreas de risco;

elaborar análise de risco;

verificar a disponibilidade de produtos químicos para lavagem e depuração;

instruir novos funcionários sobre condições inseguras;

comunicar alterações de processo para o setor do papel;

verificar as condições de funcionamento dos equipamentos;

propor revisão dos itens das normas de segurança;

distribuir o fluxo da pasta de celulose;

controlar tempo de retenção para branqueamento;

conferir a liberação dos equipamentos pela manutenção;

monitorar variáveis do processo;

regular a temperatura do equipamento conforme tabela do fabricante;

controlar estocagem da pasta de celulose branquiada;

verificar a disponibilidade pasta de celulose para branqueamento;

atender às convocações para eventos sobre segurança;

afiar a faca do picador de madeira;

controlar a afiação da pedra desfibradora;

demonstrar iniciativa;

consultar sobre a disponibilidade de cavaco para cozimento;

consultar sobre a disponibilidade de vapor para processo;

sinalizar áreas de risco;

analisar ensaios de residual do processo;

definir o tempo de cozimento do cavaco;

adicionar vapor no branqueamento da pasta de celulose;

dosar soda cáustica para o cozimento do cavaco;

isolar equipamentos para manutenção;

ajustar o fluxo de celulose para máquina de secagem;

verificar a disponibilidade de pasta de celulose para lavagem e depuração;

controlar ph;

utilizar epi e epc;

consultar os valores de alvura, gramatura e os relatórios (físico e digital) da qualidade;

retirar impurezas da madeira e do cavaco;

preencher relatórios de produção e qualidade (físico e digital);

controlar gramatura da folha de celulose;

controlar emissão de efluentes;

consultar sobre a disponibilidade de água para o processo;

selecionar granulometria e espessura do cavaco;

consultar sobre a disponibilidade de ar comprimido;

consultar sobre a disponibilidade de energia elétrica para processo;

inspecionar desgaste dos equipamentos;

separar as impurezas;

substituir a faca do picador;

demonstrar liderança;

controlar viscosidade;

monitorar o consumo de energia elétrica da pedra desfibradora (rebolo);

adicionar vapor ao cozimento do cavaco;

comunicar-se com eficiência;

identificar desvios entre o resultado de laboratório e o registro do painel de controle;

comunicar supervisão a capacidade e utilização dos equipamentos (amperagem);

analisar informações do turno de trabalho;

comunicar o funcionamento dos equipamentos para as outras áreas;

Setores que mais contratam Operador de digestor de pasta para fabricação de papel no mercado de trabalho

Fabricação de papel
Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado
Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
Fabricação de cartolina e papel-cartão
Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório, exceto formulário contínuo
Serviços de pré-impressão
Fabricação de embalagens de papel
Locação de mão-de-obra temporária
Fabricação de produtos de carne
Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente