Salário para o cargo de Inspetor de terminal
CBO 2151-30 > Oficiais de convés

Inspetor de terminal - Descrição, atividades e funções do cargo

Comandam, imediatam e tripulam embarcações na navegação de longo curso, cabotagem e apoio marítimo, coordenam operações de navegação de apoio portuário e águas interiores. Navegam e orientam a navegação, operam com cargas, transportam passageiros e manobram embarcações. Gerenciam pessoal e supervisionam operações, gerenciam material e documentação de bordo. Ministram treinamento e formam aquaviários, realizam atividades de inspeção e vistoria naval, trabalhando de acordo com normas, regulamentos, convenções nacionais e internacionais de segurança e preservação do meio ambiente e saúde ocupacional. Coordenam manutenção e podem realizar manutenção a bordo.

Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais das ciências exatas, físicas e da engenharia
      • Profissionais em navegação aérea, marítima e fluvial
        • Oficiais de convés

Cargos relacionados:




Principais locais de trabalho

Oficiais de convés o Capitão de longo curso pode tripular qualquer tipo de embarcação e de qualquer bandeira, como Comandante, Imediato ou Oficial de quarto de navegação. O Capitão de cabotagem pode comandar embarcações nacionais de qualquer arqueação bruta (AB) na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, imediatar qualquer embarcação nacional sem restrições, além de comandar ou imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Primeiro oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações de qualquer AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de comandar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Segundo oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.


O que é preciso para trabalhar na área dos Oficiais de convés

O acesso ao trabalho requer bacharelado em Ciências Náuticas em uma das escolas da Marinha Mercante: Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga) no Rio de Janeiro e Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), em Belém. A experiência requerida varia de zero a sete anos após a formação, conforme regulamentação. O exercício desse cargo, no Brasil, é regido pelas Normas da Autoridade Marítima para aquaviários (NORMAM-13/2000). Internacionalmente, o exercício desse cargo segue normas internacionais das quais o Brasil é signatário. Trata-se da Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto, 1978 emendada em 1995 (Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers- 95 - STCW95), produzida pela IMO, organismo da ONU, com as seguintes correspondências: Capitão de Longo Curso (STCW II/2), Capitão de Cabotagem (STCW II/2), Primeiro Oficial de Náutica (STCW II/2), Segundo Oficial de Náutica (STCW II/1 e II/3), Oficial de Quarto de Navegação da Marinha Mercante (STCW II/1 no mínimo), Agente de Manobra e Docagem (sem restrições), Capitão de Manobra (sem restrições). A atividade de Prático pode ser exercida por Oficiais da Marinha Mercante e da reserva da Marinha do Brasil, após concurso público, com provas aplicadas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), órgão da Marinha do Brasil. Do Inspetor e Vistoriador Naval requer-se, além da formação, curso especial de inspeção naval. Do Inspetor de Terminal exige-se experiência de no mínimo cinco anos na função de Imediato em navios tanques. Do Coordenador de Operações de combate à poluição no meio aquaviário, além do bacharelado em ciências náuticas, requer-se curso de especialização na área e experiência de seis meses acompanhando titular do posto.


Funções e atividades do Inspetor de terminal

Oficiais de convés devem:

  • administrar pessoal;
  • gerenciar operações;
  • trabalhar de acordo com normas de segurança. meio ambiente e saúde (sms);
  • gerenciar material de bordo;
  • operar cargas;
  • navegar com segurança;
  • qualificar pessoal;
  • demonstrar competências pessoais;
  • realizar inspeção naval a bordo;

Atividades

  • tomar decisões;
  • efetuar os registros pertinentes;
  • inspecionar condições de flutuabilidade;
  • realizar a inspeção e vistoria da embarcação;
  • acionar plano de emergência;
  • inspecionar equipamentos de convés;
  • avaliar o estado do mar para início e paralização de manobras;
  • controlar material de combate à poluição;
  • inspecionar equipamentos de salvatagem;
  • trabalhar em equipe;
  • avaliar o preparo da tripulação;
  • tomar decisões rápidas em situações críticas;
  • avaliar as condições para desatracação;
  • trabalhar sob pressão;
  • inspecionar equipamentos da seção de máquinas;
  • supervisionar equipe de combate à poluição;
  • demonstrar raciocínio sintético;
  • demonstrar capacidade de percepção de anomalias no processo;
  • avaliar estanqueidade dos porões;
  • inspecionar condições de navegabilidade;
  • aplicar legislação;
  • ministrar aulas de formação profissional;
  • demonstrar percepção cinemática;
  • demonstrar capacidade de adaptação à rotina de confinamento;
  • demonstrar capacidade de adaptação;
  • controlar atmosfera do tanque;
  • elaborar apresentações;
  • discriminar cores;
  • fiscalizar o uso de epi;
  • demonstrar criatividade;
  • avaliar procedimentos de prevenção da poluição ambiental;
  • efetuar auditorias internas;
  • demonstrar capacidade para operar equipamentos de informática;
  • avaliar as condições de atracação;
  • auxiliar na elaboração de conteúdo didático;
  • inspecionar equipamentos de comunicação;
  • inspecionar equipamentos de segurança;
  • ministrar treinamento em terra;
  • elaborar material didático;
  • avaliar as condições meteorológicas;
  • fiscalizar o cumprimento das normas de segurança;
  • conferir certificação de equipamentos;
  • acionar plano de contingência;
  • demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita na língua inglesa;
  • coordenar operação de controle à poluição;
  • demonstrar capacidade de autocontrole;
  • conferir certificação da embarcação;
  • coordenar operações de resgate;
  • demonstrar comportamento proativo;
  • orientar as manobras de atracação, desatracação fundeio;
  • avaliar as condições de calado;
  • demonstrar capacidade de negociação;
  • demonstrar capacidade de interpretação cartográfica;
  • proferir palestras;
  • inspecionar as condições de segurança;
  • demonstrar capacidade para o uso de aplicativos e programas de informática;
  • demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita;
  • fiscalizar a aplicação da legislação;
  • consultar legislação;
  • elaborar conteúdo programático;
  • demonstrar percepção espacial;
  • discriminar sons e ruídos;
  • demonstrar raciocínio matemático;
  • avaliar condições externas durante operações (vento, corrente);
  • demonstrar liderança;
  • inspecionar equipamentos de prevenção da poluição ambiental;
  • demonstrar capacidade de improvisação;
  • demonstrar raciocínio analítico;


Setores que mais contratam Inspetor de terminal no mercado de trabalho

  • Locação de mão-de-obra temporária
  • Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
  • Testes e análises técnicas
  • Operações de terminais




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