Salário para o cargo de Pesquisador em ciências florestais
CBO 2034-20 > Pesquisadores das ciências da agricultura

Pesquisador em ciências florestais - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Executam projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico em agricultura, pesca, aqüicultura, zootecnia e ciências florestais, implantando experimentos e unidades de observação, acompanhando a execução das atividades, realizando medições, pesagens, contagens e diagnósticos. Organizam e analisam os dados coletados. Elaboram e planejam projetos de pesquisa e divulgam informações. Formam recursos humanos, podem prestar serviços de assessoria, de consultoria e ministrar aulas.

Quanto ganha um Pesquisador em ciências florestais

Um Pesquisador em ciências florestais trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 3.432,35 e R$ 11.648,80, com a média salarial de R$ 5.710,91 e o salário mediana em R$ 5.259,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Pesquisador em ciências florestais

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 5.710,91 68.530,90 1.427,73 28,95
1º Quartil 3.432,35 41.188,20 858,09 17,40
Salário Mediana 5.259,00 63.108,00 1.314,75 26,66
3º Quartil 8.883,87 106.606,45 2.220,97 45,04
Teto Salarial 11.648,80 139.785,57 2.912,20 59,06


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Pesquisadores e profissionais policientíficos
      • Pesquisadores
        • Pesquisadores das ciências da agricultura

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Piracicaba - SP 2.667 - 6.457 3.890,77 2.666,67 3.632,00 5.330,67 6.456,66


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 2.667 - 7.219 4.053,80 2.666,67 3.632,00 5.959,67 7.218,53
Pará 1.505 - 10.148 3.743,71 1.505,00 2.499,00 8.378,00 10.147,68


Principais locais de trabalho

Pesquisadores das ciências da agricultura trabalham nas esferas pública e privada, em instituições de pesquisa, empresas e universidades, principalmente nos setores agropecuário, de pesca e aqüicultura e silvicultura, inseridos em equipe multidisciplinar, cujos membros podem estar vinculados a diferentes empresas ou instituições de pesquisa. Na esfera privada, a relação de trabalho mais comum é com vínculo empregatício. Na esfera pública, o acesso é por concurso, na condição de celetista ou estatutário. Podem trabalhar em condições especiais, dependendo do projeto de pesquisa que estejam desenvolvendo, expostos aos efeitos de materiais tóxicos e a águas contaminadas e poluídas durante o exercício de algumas atividades.


O que é preciso para trabalhar na área dos Pesquisadores das ciências da agricultura

A escolaridade mínima exigida é a formação superior completa na área, sendo frequente profissionais com cursos de pós-graduação. De uma forma geral, o ingresso na carreira pode se dar como auxiliar ou assistente de pesquisador, podendo alcançar a titularidade com cinco anos de experiência. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, no caso de pesquisadores vinculados à área pública.


Funções e atividades do Pesquisador em ciências florestais

Pesquisadores das ciências da agricultura devem:

  • planejar pesquisa científica;
  • capacitar recursos humanos;
  • executar projeto de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico;
  • comunicar-se;
  • demonstrar competências pessoais;
  • divulgar informações;
  • elaborar projetos de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico;
  • prestar serviços, assessoria e consultoria;

  • Atividades

    • trabalhar em equipe;
    • avaliar viabilidade técnica e econômica do uso da tecnologia;
    • assessorar instituições na solução de problemas específicos;
    • identificar agências e fontes de financiamento;
    • conceder entrevistas;
    • expor produtos e tecnologia em feiras, exposições e eventos;
    • participar de bancas examinadoras;
    • realizar medições, pesagens, contagens e diagnóstico;
    • orientar bolsistas e estagiários;
    • proferir palestras e conferências;
    • definir objetivos e metas;
    • descrever material e métodos;
    • coletar dados secundários;
    • revisar artigos técnicos e científicos;
    • emitir laudos e pareceres técnicos;
    • evidenciar persistência;
    • verificar cumprimento de metas;
    • desenvolver capacidade de síntese;
    • definir ações de difusão de resultados de projeto;
    • treinar técnicos e produtores;
    • realizar análises de laboratório;
    • revisar bibliografia;
    • evidenciar organização;
    • desenvolver expressão oral;
    • demonstrar fluência verbal;
    • desenvolver senso crítico;
    • acompanhar execução de atividades;
    • elaborar orçamento;
    • avaliar impacto econômico da tecnologia;
    • captar recursos;
    • identificar problema de pesquisa;
    • produzir material educativo;
    • preencher formulários de agências de fomento;
    • avaliar impacto social da tecnologia;
    • instalar unidades demonstrativas;
    • desenvolver raciocínio dedutivo;
    • identificar parceiros e colaboradores de projeto;
    • adquirir equipamentos, materiais, insumos e serviços;
    • consultar meios de comunicação;
    • organizar eventos e dias-de-campo;
    • implantar experimentos e unidades de observação;
    • desenvolver raciocínio indutivo;
    • avaliar resultados de pesquisa;
    • avaliar demandas de mercado e da sociedade;
    • redigir artigos de divulgação e publicações técnicas e científicas;
    • ministrar aulas;
    • analisar dados coletados;
    • orientar estudantes de pós-graduação;
    • desenvolver expressão escrita;
    • evidenciar criatividade;
    • cultivar curiosidade;
    • definir linhas de treinamento;
    • apontar resultados esperados;
    • redigir relatórios técnicos e financeiros;
    • expressar liderança;
    • avaliar impacto ambiental da tecnologia;
    • elaborar cronogramas físico e financeiro;
    • prestar assistência técnica a produtores e empresários rurais;
    • caracterizar problema de pesquisa;
    • apresentar trabalhos em eventos científicos;
    • organizar dados;
    • formular hipóteses;
    • definir linhas de pesquisa;
    • definir equipe de trabalho;
    • organizar publicações técnicas;
    • consultar centros de excelência em pesquisa, ensino e extensão, usuários e produtores;
    • avaliar projetos de pesquisa e desenvolvimento;
    • produzir bens e insumos selecionados;
    • desenvolver concentração;


    Setores que mais contratam Pesquisador em ciências florestais no mercado de trabalho

    • Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
    • Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias
    • Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel
    • Atividades de associações de defesa de direitos sociais
    • Atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura
    • Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais
    • Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca
    • Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas
    • Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada
    • Serviços combinados de escritório e apoio administrativo




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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