Salário para o cargo de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal
CBO 3951-10 > Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Planejam, preparam e executam ensaios para as mais diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento, supervisionados por profissional de nível superior. Analisam resultados de ensaios, auxiliam no desenvolvimento de métodos, processos e produtos. Podem exercer atividades auxiliares de difusão de pesquisa e desenvolvimento.

Quanto ganha um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.236,08 e R$ 10.657,95, com a média salarial de R$ 3.536,34 e o salário mediana em R$ 2.118,51 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.536,34 42.436,11 884,09 16,52
1º Quartil 1.236,08 14.832,99 309,02 5,77
Salário Mediana 2.118,51 25.422,12 529,63 9,89
3º Quartil 8.128,21 97.538,53 2.032,05 37,96
Teto Salarial 10.657,95 127.895,44 2.664,49 49,78


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Outros técnicos de nível médio
      • Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento
        • Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rondonópolis - MT 1.060 - 3.697 1.688,01 1.060,00 1.465,00 3.052,41 3.697,17
Três Lagoas - MS 1.230 - 3.079 1.557,94 1.230,00 1.230,00 2.541,77 3.078,66
São Paulo - SP 1.930 - 13.942 6.608,16 1.929,67 7.000,00 11.511,01 13.942,48
Ponta Grossa - PR 1.317 - 11.732 3.567,12 1.316,77 1.500,00 9.686,17 11.732,18
Cambe - PR 1.443 - 6.056 2.646,48 1.443,00 1.465,00 5.000,00 6.056,15
Brasília - DF 6.687 - 14.730 9.921,11 6.686,70 9.947,31 12.161,50 14.730,37
Sorriso - MT 1.250 - 4.366 2.346,97 1.250,00 2.012,00 3.604,46 4.365,83
São Mateus - ES 1.450 - 2.869 1.792,68 1.450,00 1.808,46 2.368,72 2.869,06
Guaxupé - MG 3.719 - 6.791 4.252,00 3.718,50 3.774,00 5.606,50 6.790,76
Campo Novo do Parecis - MT 1.200 - 1.848 1.281,92 1.200,00 1.200,00 1.525,45 1.847,66
Rio Verde - GO 1.225 - 2.120 1.581,25 1.225,00 1.700,00 1.750,00 2.119,65
Barra do Ribeiro - RS 1.272 - 2.642 1.486,83 1.271,52 1.304,49 2.180,95 2.641,63
Para de Minas - MG 1.497 - 3.482 2.092,21 1.496,56 2.010,74 2.875,09 3.482,40
Passo Fundo - RS 1.311 - 11.128 4.438,10 1.311,30 3.700,00 9.187,15 11.127,75
Governador Valadares - MG 3.500 - 8.479 4.500,00 3.500,00 4.000,00 7.000,00 8.478,61
Natal - RN 1.150 - 2.587 1.476,20 1.150,00 1.250,00 2.136,00 2.587,19
Belém - PA 9.768 - 14.334 10.745,95 9.768,47 10.523,42 11.833,86 14.333,53
Campinas - SP 1.326 - 11.502 5.339,50 1.326,00 5.560,00 9.496,38 11.502,30
Lucas do Rio Verde - MT 3.700 - 4.482 3.700,00 3.700,00 3.700,00 3.700,00 4.481,55
Cuiabá - MT 1.100 - 3.028 1.460,00 1.100,00 1.200,00 2.500,00 3.028,08


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Mato Grosso 1.084 - 4.350 1.934,29 1.084,32 1.465,00 3.591,57 4.350,21
Minas Gerais 1.828 - 8.595 3.819,92 1.827,72 3.500,00 7.096,18 8.595,10
Paraná 1.337 - 9.201 3.343,80 1.336,85 2.200,00 7.596,26 9.200,82
São Paulo 1.582 - 11.960 5.259,68 1.582,23 4.612,25 9.874,18 11.959,90
Rio Grande do Sul 1.267 - 8.631 3.099,54 1.267,24 1.700,00 7.126,09 8.631,34
Mato Grosso do Sul 1.223 - 7.334 2.533,62 1.222,89 1.230,00 6.055,15 7.334,18
Goiás 1.213 - 3.664 1.876,34 1.212,86 1.700,00 3.025,28 3.664,31
Espírito Santo 1.450 - 4.265 2.123,32 1.450,00 1.808,46 3.521,23 4.265,02
Distrito Federal 6.687 - 14.730 9.921,11 6.686,70 9.947,31 12.161,50 14.730,37
Bahia 1.553 - 9.165 3.261,01 1.553,40 2.165,17 7.566,62 9.164,91
Rondônia 1.166 - 3.888 1.866,69 1.165,51 1.500,00 3.210,00 3.888,04
Rio Grande do Norte 1.148 - 2.548 1.444,09 1.147,71 1.250,00 2.104,00 2.548,43
Pará 2.011 - 14.334 8.882,15 2.011,30 10.057,13 11.833,86 14.333,53
Santa Catarina 1.641 - 7.267 3.115,73 1.641,45 2.456,00 6.000,00 7.267,38
Pernambuco 1.434 - 13.311 6.444,00 1.434,00 8.675,38 10.989,70 13.311,05


Principais locais de trabalho

Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento exercem suas funções em empresas de atividades de pesquisa e desenvolvimento, de agricultura, pecuária e serviços relacionados, de construção, de extração de petróleo e gás natural, de eletricidade, gás e água quente, dentre outras. Predominantemente, são empregados assalariados, com carteira assinada. Organizam-se em equipe interdisciplinar, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e a céu aberto, trabalham em rodízio de turnos, nos períodos diurno e noturno. Podem estar sujeitos à ação de materiais tóxicos, radiação e ruído intenso, no desenvolvimento de algumas atividades.


O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

O exercício desse cargo requer curso técnico na área de atuação. O tempo de experiência profissional requerido para o pleno desempenho das atividades varia de um a dois anos.


Funções e atividades do Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento devem:

  • analisar resultados de ensaios;
  • planejar ensaios;
  • preparar ensaios;
  • difundir pesquisa e desenvolvimento;
  • executar ensaios;
  • demonstrar competências pessoais;
  • auxiliar em desenvolvimento de métodos, processos e produtos;

  • Atividades

    • preparar soluções químicas;
    • demonstrar dinamismo;
    • providenciar calibração de equipamentos;
    • comparar resultados com amostra-padrão;
    • inventariar produção animal e vegetal;
    • definir cronograma;
    • levantar informações sobre pesquisa;
    • concentrar-se;
    • auxiliar em divulgação de resultados de experimento;
    • participar de congressos e seminários;
    • avaliar fenótipos de animais e vegetais;
    • analisar riscos de acidentes;
    • implantar ensaios agropecuários e florestais;
    • pesar amostras;
    • treinar equipe;
    • controlar estoque de materiais;
    • desenvolver aplicativos computacionais;
    • adaptar-se a mudanças;
    • comparar resultados com tolerâncias previstas em normas;
    • redigir procedimentos de ensaio;
    • definir equipe de trabalho;
    • adaptar dispositivos;
    • verificar condições atmosféricas;
    • definir materiais;
    • diluir amostras;
    • elaborar apresentação gráfica de resultados;
    • encaminhar amostras e ensaios para terceiros;
    • redirecionar métodos e ensaios;
    • avaliar grau de nutrição vegetal e animal;
    • cadastrar amostras;
    • demonstrar raciocínio lógico;
    • demonstrar criatividade;
    • monitorar ocorrência de pragas e doenças;
    • conferir calibração de equipamentos;
    • identificar amostras;
    • inserir dados em planilha;
    • ministrar palestras;
    • determinar parâmetros físicos;
    • introduzir patógenos;
    • preparar amostras;
    • construir corpo-de-prova;
    • criar planilhas;
    • realizar cálculos estatísticos;
    • confeccionar ferramentas;
    • recepcionar visitantes;
    • participar em elaboração de artigos científicos;
    • realizar manutenção preventiva de equipamentos;
    • coletar dados obtidos;
    • emitir resultados de ensaios;
    • definir métodos e procedimentos de ensaios;
    • montar e desmontar circuitos de ensaio;
    • estudar pesquisa;
    • preparar equipamentos e materiais de ensaio;
    • definir equipamentos;
    • testar metodologias de ensaio;
    • coletar amostras;
    • digerir amostras;
    • interpretar dados de análise;
    • confeccionar equipamentos;
    • projetar equipamentos;
    • providenciar equipamentos de proteção individual e coletiva (epi e epc);
    • determinar parâmetros elétricos;
    • participar na elaboração de relatório de pesquisa;
    • preparar condições de ambiente de ensaio;
    • determinar parâmetros petrográficos;
    • irradiar amostras;
    • determinar elementos químicos;
    • demonstrar organização;
    • trabalhar em equipe;
    • definir condições de ambiente de ensaio (temperatura, umidade, ventilação, tipo de solo etc.);
    • verificar não-conformidade em ensaios;
    • medir amostras (comprimento, temperatura, volume etc.);
    • registrar tempo gasto em ensaio;
    • projetar dispositivos;
    • realizar cálculos de fatores de correção (temperatura, pressão, gravidade etc.);


    Setores que mais contratam Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal no mercado de trabalho

    • Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
    • Atividades de apoio à produção florestal
    • Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto
    • Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
    • Testes e análises técnicas
    • Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias
    • Atividades de apoio à agricultura
    • Cultivo de soja
    • Atividades associativas
    • Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

    Profissões em Destaque: