Salário para o cargo de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal
CBO 3951-10 > Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Planejam, preparam e executam ensaios para as mais diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento, supervisionados por profissional de nível superior. Analisam resultados de ensaios, auxiliam no desenvolvimento de métodos, processos e produtos. Podem exercer atividades auxiliares de difusão de pesquisa e desenvolvimento.

Quanto ganha um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.465,16 e R$ 9.223,25, com a média salarial de R$ 3.536,34 e o salário mediana em R$ 2.118,51 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 3.536,34 42.436,11 884,09 16,52
1º Quartil 1.465,16 17.581,94 366,29 6,84
Salário Mediana 2.118,51 25.422,12 529,63 9,89
3º Quartil 7.034,04 84.408,52 1.758,51 32,85
Teto Salarial 9.223,25 110.678,98 2.305,81 43,08


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Outros técnicos de nível médio
      • Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento
        • Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rondonópolis - MT 1.060 - 3.697 1.688,01 1.060,00 1.465,00 3.052,41 3.697,17
Três Lagoas - MS 1.230 - 3.079 1.557,94 1.230,00 1.230,00 2.541,77 3.078,66
São Paulo - SP 1.930 - 13.942 6.608,16 1.929,67 7.000,00 11.511,01 13.942,48
Ponta Grossa - PR 1.317 - 11.732 3.567,12 1.316,77 1.500,00 9.686,17 11.732,18
Cambe - PR 1.443 - 6.056 2.646,48 1.443,00 1.465,00 5.000,00 6.056,15
Brasília - DF 6.687 - 14.730 9.921,11 6.686,70 9.947,31 12.161,50 14.730,37
Sorriso - MT 1.250 - 4.366 2.346,97 1.250,00 2.012,00 3.604,46 4.365,83
São Mateus - ES 1.450 - 2.869 1.792,68 1.450,00 1.808,46 2.368,72 2.869,06
Guaxupé - MG 3.719 - 6.791 4.252,00 3.718,50 3.774,00 5.606,50 6.790,76
Rio Verde - GO 1.225 - 2.120 1.581,25 1.225,00 1.700,00 1.750,00 2.119,65
Campo Novo do Parecis - MT 1.200 - 1.848 1.281,92 1.200,00 1.200,00 1.525,45 1.847,66
Barra do Ribeiro - RS 1.272 - 2.642 1.486,83 1.271,52 1.304,49 2.180,95 2.641,63
Para de Minas - MG 1.497 - 3.482 2.092,21 1.496,56 2.010,74 2.875,09 3.482,40
Passo Fundo - RS 1.311 - 11.128 4.438,10 1.311,30 3.700,00 9.187,15 11.127,75
Governador Valadares - MG 3.500 - 8.479 4.500,00 3.500,00 4.000,00 7.000,00 8.478,61
Natal - RN 1.150 - 2.587 1.476,20 1.150,00 1.250,00 2.136,00 2.587,19
Belém - PA 9.768 - 14.334 10.745,95 9.768,47 10.523,42 11.833,86 14.333,53
Campinas - SP 1.326 - 11.502 5.339,50 1.326,00 5.560,00 9.496,38 11.502,30
Lucas do Rio Verde - MT 3.700 - 4.482 3.700,00 3.700,00 3.700,00 3.700,00 4.481,55
Cuiabá - MT 1.100 - 3.028 1.460,00 1.100,00 1.200,00 2.500,00 3.028,08


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Mato Grosso 1.084 - 4.350 1.934,29 1.084,32 1.465,00 3.591,57 4.350,21
Minas Gerais 1.828 - 8.595 3.819,92 1.827,72 3.500,00 7.096,18 8.595,10
Paraná 1.337 - 9.201 3.343,80 1.336,85 2.200,00 7.596,26 9.200,82
São Paulo 1.582 - 11.960 5.259,68 1.582,23 4.612,25 9.874,18 11.959,90
Rio Grande do Sul 1.267 - 8.631 3.099,54 1.267,24 1.700,00 7.126,09 8.631,34
Mato Grosso do Sul 1.223 - 7.334 2.533,62 1.222,89 1.230,00 6.055,15 7.334,18
Goiás 1.213 - 3.664 1.876,34 1.212,86 1.700,00 3.025,28 3.664,31
Espírito Santo 1.450 - 4.265 2.123,32 1.450,00 1.808,46 3.521,23 4.265,02
Distrito Federal 6.687 - 14.730 9.921,11 6.686,70 9.947,31 12.161,50 14.730,37
Bahia 1.553 - 9.165 3.261,01 1.553,40 2.165,17 7.566,62 9.164,91
Rio Grande do Norte 1.148 - 2.548 1.444,09 1.147,71 1.250,00 2.104,00 2.548,43
Rondônia 1.166 - 3.888 1.866,69 1.165,51 1.500,00 3.210,00 3.888,04
Pará 2.011 - 14.334 8.882,15 2.011,30 10.057,13 11.833,86 14.333,53
Santa Catarina 1.641 - 7.267 3.115,73 1.641,45 2.456,00 6.000,00 7.267,38
Pernambuco 1.434 - 13.311 6.444,00 1.434,00 8.675,38 10.989,70 13.311,05


Principais locais de trabalho

Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento exercem suas funções em empresas de atividades de pesquisa e desenvolvimento, de agricultura, pecuária e serviços relacionados, de construção, de extração de petróleo e gás natural, de eletricidade, gás e água quente, dentre outras. Predominantemente, são empregados assalariados, com carteira assinada. Organizam-se em equipe interdisciplinar, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e a céu aberto, trabalham em rodízio de turnos, nos períodos diurno e noturno. Podem estar sujeitos à ação de materiais tóxicos, radiação e ruído intenso, no desenvolvimento de algumas atividades.


O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento

O exercício desse cargo requer curso técnico na área de atuação. O tempo de experiência profissional requerido para o pleno desempenho das atividades varia de um a dois anos.


Funções e atividades do Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal

Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento devem:

  • planejar ensaios;
  • preparar ensaios;
  • executar ensaios;
  • analisar resultados de ensaios;
  • demonstrar competências pessoais;
  • difundir pesquisa e desenvolvimento;
  • auxiliar em desenvolvimento de métodos, processos e produtos;

  • Atividades

    • construir corpo-de-prova;
    • redirecionar métodos e ensaios;
    • adaptar dispositivos;
    • participar de congressos e seminários;
    • auxiliar em divulgação de resultados de experimento;
    • confeccionar equipamentos;
    • ministrar palestras;
    • definir métodos e procedimentos de ensaios;
    • comparar resultados com tolerâncias previstas em normas;
    • irradiar amostras;
    • recepcionar visitantes;
    • determinar parâmetros petrográficos;
    • realizar cálculos de fatores de correção (temperatura, pressão, gravidade etc.);
    • inserir dados em planilha;
    • participar na elaboração de relatório de pesquisa;
    • coletar amostras;
    • projetar dispositivos;
    • introduzir patógenos;
    • montar e desmontar circuitos de ensaio;
    • criar planilhas;
    • realizar cálculos estatísticos;
    • redigir procedimentos de ensaio;
    • comparar resultados com amostra-padrão;
    • registrar tempo gasto em ensaio;
    • definir materiais;
    • analisar riscos de acidentes;
    • testar metodologias de ensaio;
    • determinar parâmetros físicos;
    • avaliar fenótipos de animais e vegetais;
    • implantar ensaios agropecuários e florestais;
    • confeccionar ferramentas;
    • controlar estoque de materiais;
    • providenciar calibração de equipamentos;
    • providenciar equipamentos de proteção individual e coletiva (epi e epc);
    • definir equipamentos;
    • interpretar dados de análise;
    • desenvolver aplicativos computacionais;
    • inventariar produção animal e vegetal;
    • preparar equipamentos e materiais de ensaio;
    • determinar parâmetros elétricos;
    • elaborar apresentação gráfica de resultados;
    • projetar equipamentos;
    • verificar condições atmosféricas;
    • definir cronograma;
    • digerir amostras;
    • preparar amostras;
    • demonstrar criatividade;
    • concentrar-se;
    • participar em elaboração de artigos científicos;
    • treinar equipe;
    • diluir amostras;
    • preparar condições de ambiente de ensaio;
    • encaminhar amostras e ensaios para terceiros;
    • monitorar ocorrência de pragas e doenças;
    • cadastrar amostras;
    • demonstrar organização;
    • coletar dados obtidos;
    • realizar manutenção preventiva de equipamentos;
    • definir equipe de trabalho;
    • preparar soluções químicas;
    • avaliar grau de nutrição vegetal e animal;
    • estudar pesquisa;
    • pesar amostras;
    • determinar elementos químicos;
    • levantar informações sobre pesquisa;
    • conferir calibração de equipamentos;
    • definir condições de ambiente de ensaio (temperatura, umidade, ventilação, tipo de solo etc.);
    • adaptar-se a mudanças;
    • emitir resultados de ensaios;
    • medir amostras (comprimento, temperatura, volume etc.);
    • demonstrar dinamismo;
    • trabalhar em equipe;
    • demonstrar raciocínio lógico;
    • identificar amostras;
    • verificar não-conformidade em ensaios;


    Setores que mais contratam Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento agropecuário florestal no mercado de trabalho

    • Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
    • Atividades de apoio à produção florestal
    • Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto
    • Comércio atacadista de defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do solo
    • Testes e análises técnicas
    • Serviços de agronomia e de consultoria às atividades agrícolas e pecuárias
    • Atividades de apoio à agricultura
    • Cultivo de soja
    • Atividades associativas
    • Comércio atacadista de sementes, flores, plantas e gramas




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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