Salário para o cargo de Professor de matemática financeira (no ensino superior)
CBO 2341-05 > Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Professor de matemática financeira (no ensino superior) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Lecionam matemática, estatística e computação, realizam pesquisas, produzem trabalhos acadêmicos em sua área de competência, orientam alunos, planejam e implementam cursos e disciplinas, avaliam desempenho do aluno, de programas e instituições. Coordenam atividades acadêmicas e científicas. Podem prestar assessoria nas áreas técnica e científica e colaborar em atividades institucionais.

Quanto ganha um Professor de matemática financeira (no ensino superior)

Um Professor de matemática financeira (no ensino superior) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.145,65 e R$ 14.680,27, com a média salarial de R$ 5.472,36 e o salário mediana em R$ 3.580,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Professor de matemática financeira (no ensino superior)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 5.472,36 65.668,32 1.368,09 48,43
1º Quartil 2.145,65 25.747,78 536,41 18,99
Salário Mediana 3.580,00 42.960,00 895,00 31,68
3º Quartil 11.195,80 134.349,60 2.798,95 99,08
Teto Salarial 14.680,27 176.163,23 3.670,07 129,91


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais do ensino
      • Professores do ensino superior
        • Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Belo Horizonte - MG 1.427 - 4.962 2.441,07 1.427,00 2.141,00 4.096,67 4.962,01
São Paulo - SP 1.487 - 19.618 5.586,43 1.487,00 2.941,00 16.197,00 19.618,29
Engenheiro Coelho - SP 2.624 - 22.745 7.108,62 2.623,67 3.816,00 18.778,67 22.745,28


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.714 - 20.505 6.451,97 1.713,57 3.786,00 16.929,00 20.504,91
Minas Gerais 1.427 - 10.493 3.679,82 1.427,00 2.214,00 8.662,75 10.492,58


Principais locais de trabalho

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior trabalham nas áreas da estatística, da computação, da matemática pura e aplicada e da pesquisa operacional, lecionando em faculdades e universidades públicas ou privadas, como estatutários ou assalariados com carteira assinada. Atuam, geralmente, de forma individual e em algumas atividades podem estar sujeitos ao estresse.


O que é preciso para trabalhar na área dos Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior

O exercício desse cargo requer ensino superior completo e títulos de pós-graduação ou especialização na área. É comum o ingresso e a progressão na carreira por intermédio de concursos, principalmente, na área pública. O pleno desempenho das atividades, como professor-titular, geralmente ocorre após cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Professor de matemática financeira (no ensino superior)

Professores de matemática, estatística e informática do ensino superior devem:

  • realizar pesquisas;
  • demonstrar competências pessoais;
  • orientar alunos;
  • colaborar em atividades institucionais;
  • lecionar matemática, estatística, computação;
  • prestar assessoria nas Áreas acadêmica, técnica e científica;
  • coordenar atividades acadêmico-científicas;
  • produzir trabalhos acadêmicos (técnicos, didáticos e científicos);
  • avaliar desempenho acadêmico, programas e instituições;
  • planejar e implementar cursos e disciplinas;
  • comunicar-se;

  • Atividades

    • reformular suas ideias;
    • recorrer a exemplos, conteúdos e aplicações de várias áreas do conhecimento;
    • participar da administração de associações científicas;
    • avaliar continuamente a qualidade de cursos e disciplinas;
    • orientar alunos em atividade de iniciação científica;
    • raciocinar logicamente: abstrair, analisar, sintetizar e concluir;
    • exarar pareceres técnicos para fins legais e outros;
    • dominar sua área de conhecimento;
    • participar de eventos científicos;
    • orientar estudantes para competições acadêmicas;
    • participar de bancas examinadoras de concursos e títulos acadêmicos;
    • assessorar a otimização do gerenciamento de sistemas complexos;
    • dar concretude aos conceitos abstratos;
    • demonstrar objetividade;
    • implantar laboratórios;
    • organizar atividades práticas (sala de aula, campo e laboratório);
    • preparar aulas e avaliações;
    • orientar mestrandos;
    • propor novos métodos de ensino;
    • levantar questões a serem investigadas;
    • co-orientar alunos em atividades de pesquisa e pós-graduação;
    • utilizar simulação numérica em testes de hipóteses, compreensão de fenômenos e validação de modelos;
    • utilizar correio eletrônico (e-mail);
    • assessorar organizações na incorporação de novas metodologias e tecnologias;
    • investigar o estado da arte do tema proposto;
    • emitir pareceres técnicos sobre livros e artigos submetidos à publicação;
    • modelar fenômenos, dados e processos;
    • assessorar pesquisas da comunidade;
    • produzir textos didáticos;
    • produzir vídeos científicos, didáticos e institucionais;
    • participar de comissões;
    • assessorar, cientificamente, a organização de eventos;
    • empreender projetos em negócios;
    • orientar alunos para a criação de novos empreendimentos;
    • coordenar disciplinas oferecidas simultaneamente à várias turmas;
    • manifestar empatia;
    • buscar e assimilar teorias e novas tecnologias;
    • emitir parecer para processos de convalidação de disciplinas e diplomas;
    • transferir conhecimento para empresas e outros órgãos;
    • diagnosticar necessidades técnicas de alunos e usuários da matemática, estatística e computação;
    • construir protótipos de modelos e produtos;
    • assessorar nas etapas de planejamento, realização e análise de resultados de pesquisa;
    • assessorar na solução de problemas que envolvam a implantação de sistemas computacionais;
    • definir o perfil do corpo docente e discente;
    • coordenar a política científica de bibliotecas;
    • dar entrevistas a órgãos de imprensa sobre assuntos de sua especialidade;
    • orientar auxiliares de ensino (graduados);
    • produzir software e hardware;
    • preparar material suporte: didático, laboratório e outros;
    • realizar visitas científicas;
    • disponibilizar material didático ´on line´;
    • revisar periodicamente a grade curricular;
    • desenvolver teorias;
    • constituir grupos de pesquisa;
    • testar hipóteses;
    • elaborar projetos pedagógicos;
    • assessorar instituições de ensino superior na adequação de seus cursos aos parâmetros do mec;
    • elaborar cursos de especialização;
    • participar da organização de processos de seleção;
    • dirigir unidades acadêmicas;
    • orientar estágios;
    • estabelecer parcerias com organizações da sociedade civil;
    • produzir relatórios técnicos e de pesquisa;
    • orientar monografias de conclusão de curso;
    • avaliar o desempenho funcional de seus pares;
    • trabalhar interdisciplinarmente;
    • montar bancos de dados;
    • proferir palestras;
    • avaliar cursos de ensino superior para órgãos governamentais;
    • assessorar a elaboração de trabalhos acadêmicos;
    • gerir projetos de ensino, pesquisa e extensão;
    • atender extraclasse para esclarecimentos complementares;
    • ministrar aulas presencialmente ou à distância;
    • coletar e analisar dados;
    • assessorar profissionais de diversas áreas;
    • divulgar trabalhos em revistas e periódicos;
    • disponibilizar ´on-line´ artigos, relatórios e software;
    • demonstrar criatividade;
    • planejar disciplinas;
    • coordenar cursos de graduação;
    • elaborar projetos;
    • avaliar o desempenho do aluno;
    • assessorar no desenvolvimento de produtos através de convênios;
    • orientar estágios de pós-doutorado;
    • editar livros e revistas;
    • elaborar cursos de extensão;
    • divulgar na comunidade as atividades de matemática, estatística e computação;
    • interpretar resultados;
    • indicar livros, periódicos, revistas, software, anuários e manuais;
    • avaliar projetos e relatórios para órgãos de fomento e outras organizações;
    • interagir com pesquisadores de outros grupos de pesquisa;
    • orientar alunos monitores (graduandos);
    • detectar novas possibilidades de aplicação dos resultados de pesquisa;
    • participar da administração de órgãos de classe;
    • escrever artigos de opinião na imprensa;
    • coordenar a política científica de laboratórios;
    • coordenar cursos de extensão;
    • traduzir livros e artigos técnicos, didáticos e científicos;
    • desenvolver software, algoritmos, programas, linguagens, sistemas operacionais e outros;
    • criar lista de discussão;
    • escrever resenhas;
    • chefiar departamentos;
    • orientar estágios docentes (ped-capes);
    • preparar apresentações, demonstrações e exposições;
    • escrever artigos técnicos científicos;
    • implementar laboratórios de ensino;
    • coordenar cursos de pós-graduação;
    • desenvolver hardware: equipamentos e componentes computacionais;
    • escrever livros técnicos, científicos e didáticos;
    • realizar diagnósticos sociodemográficos;
    • elaborar cursos de aperfeiçoamento;
    • averiguar adequação de modelos visando à validação;
    • representar a categoria em órgãos colegiados;
    • manter-se atualizado;
    • assessorar a criação de empresas-júniores;
    • disseminar resultados de pesquisa;
    • orientar doutorandos;
    • orientar a vida acadêmica dos alunos;
    • elaborar o referencial teórico-metodológico da pesquisa;
    • coordenar projetos de pesquisa, ensino e extensão;
    • buscar fontes de financiamento;
    • integrar o corpo editorial de publicações científicas;
    • motivar o aluno para o aprendizado e para a pesquisa;
    • elaborar critérios para admissão de alunos;
    • assessorar as atividades das empresas-júniores;
    • coordenar grupos de trabalho em associações científicas;
    • trabalhar em equipe;
    • expressar-se com clareza, verbalmente e por escrito;
    • coordenar eventos científicos;
    • projetar laboratórios de ensino;
    • idealizar planejamentos estatísticos de experimentos;
    • participar de comissões de organização de eventos;
    • relacionar teoria à prática;
    • assessorar a coleta, tratamento, análise e interpretação de dados;
    • realizar intercâmbios técnico-científicos;


    Setores que mais contratam Professor de matemática financeira (no ensino superior) no mercado de trabalho

    • Educação superior - graduação e pós-graduação
    • Atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares
    • Ensino fundamental
    • Ensino médio
    • Educação superior - pós-graduação e extensão
    • Educação superior - graduação
    • Educação profissional de nível técnico
    • Cursos preparatórios para concursos
    • Atividades associativas




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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