Salário para o cargo de Chefe de setor de plásticos
CBO 8102-05 > Supervisores de produção em indústrias de transformação de plásticos e borrachas

Chefe de setor de plásticos - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Supervisionam a fabricação de produtos plásticos e de borracha, controlam parâmetros de processos e metas de produção, coordenam equipes de trabalho, controlam cumprimento de normas e procedimentos administrativos de equipes de trabalho, elaboram documentação técnica e aplicam normas e procedimentos de segurança.

Quanto ganha um Chefe de setor de plásticos

Um Chefe de setor de plásticos trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.530,95 e R$ 8.969,73, com a média salarial de R$ 4.216,37 e o salário mediana em R$ 3.590,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Chefe de setor de plásticos

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 4.216,37 50.596,39 1.054,09 19,29
1º Quartil 2.530,95 30.371,41 632,74 11,58
Salário Mediana 3.590,00 43.080,00 897,50 16,43
3º Quartil 6.840,70 82.088,36 1.710,17 31,30
Teto Salarial 8.969,73 107.636,73 2.242,43 41,04


Categorias profissionais do cargo

  • Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
    • Trabalhadores em indústrias de processos contínuos e outras indústrias
      • Supervisores de produção, em indústrias químicas, petroquímicas
        • Supervisores de produção em indústrias de transformação de plásticos e borrachas

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo - SP 2.272 - 8.884 4.272,83 2.272,31 3.646,00 7.334,62 8.883,91
Joinville - SC 3.210 - 10.351 5.300,14 3.209,55 4.717,00 8.545,76 10.350,88
Caxias do Sul - RS 2.956 - 9.136 4.912,36 2.955,76 4.505,50 7.542,48 9.135,68
Guarulhos - SP 2.461 - 10.843 5.000,33 2.460,79 4.373,00 8.951,83 10.842,72
Diadema - SP 2.247 - 9.327 4.327,39 2.247,00 3.500,00 7.700,42 9.326,98
Manaus - AM 2.197 - 14.790 6.765,06 2.196,50 7.000,00 12.210,75 14.790,03
Rio Verde - GO 1.661 - 3.887 2.037,56 1.661,00 1.661,00 3.209,23 3.887,12
Betim - MG 1.528 - 5.613 2.521,96 1.528,00 1.595,00 4.634,34 5.613,26
Jundiaí - SP 3.214 - 15.715 7.676,67 3.214,18 6.500,00 12.974,09 15.714,61
Sorocaba - SP 2.871 - 9.391 4.774,00 2.871,10 4.235,00 7.752,90 9.390,55
Santa Barbara D Oeste - SP 2.555 - 5.024 3.364,09 2.555,10 3.500,00 4.148,17 5.024,39
Fazenda Rio Grande - PR 3.291 - 7.578 4.796,43 3.291,11 4.876,00 6.256,11 7.577,59
Novo Hamburgo - RS 2.115 - 5.531 3.267,91 2.114,60 3.300,00 4.566,65 5.531,26
São Leopoldo - RS 2.206 - 9.300 4.405,14 2.206,38 3.740,00 7.678,13 9.299,98
Limeira - SP 2.366 - 10.074 4.446,37 2.366,13 3.500,00 8.316,88 10.073,65
Franca - SP 2.157 - 6.166 3.392,18 2.156,98 2.990,50 5.090,50 6.165,77
Santo André - SP 2.074 - 10.880 4.642,08 2.073,71 3.647,00 8.982,77 10.880,20
Itupeva - SP 2.932 - 11.501 5.750,47 2.932,36 5.038,00 9.495,43 11.501,15
Campinas - SP 1.802 - 8.230 3.269,92 1.801,66 1.903,00 6.794,57 8.229,79
São José dos Pinhais - PR 2.110 - 11.706 5.502,70 2.109,50 5.405,00 9.664,83 11.706,34


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 2.314 - 9.770 4.520,47 2.313,94 3.731,00 8.066,22 9.770,05
Rio Grande do Sul 2.116 - 8.747 4.136,88 2.116,14 3.520,00 7.221,67 8.747,11
Santa Catarina 2.520 - 8.775 4.561,01 2.519,86 4.090,00 7.244,69 8.774,98
Minas Gerais 1.657 - 6.991 3.403,64 1.656,97 3.182,50 5.772,12 6.991,37
Paraná 1.814 - 8.008 3.947,02 1.813,56 3.741,00 6.611,61 8.008,18
Bahia 1.910 - 11.031 4.374,43 1.910,13 2.883,00 9.107,26 11.030,99
Goiás 1.632 - 6.511 2.715,06 1.632,30 1.744,00 5.375,74 6.511,26
Rio de Janeiro 2.174 - 10.565 5.002,51 2.173,52 4.187,00 8.722,90 10.565,44
Ceará 1.505 - 4.551 2.537,66 1.504,62 2.525,00 3.757,48 4.551,18
Amazonas 2.197 - 14.790 6.765,06 2.196,50 7.000,00 12.210,75 14.790,03
Pernambuco 1.484 - 10.003 3.957,39 1.484,00 2.933,00 8.258,50 10.002,94
Paraíba 1.924 - 5.943 2.957,86 1.923,80 2.413,00 4.906,30 5.942,66
Espírito Santo 2.203 - 9.561 4.099,30 2.202,67 3.245,00 7.893,33 9.560,64
Mato Grosso do Sul 1.820 - 6.068 3.105,65 1.819,50 2.822,50 5.010,17 6.068,46
Alagoas 2.030 - 7.075 4.177,13 2.029,75 4.637,00 5.841,25 7.075,10
Mato Grosso 1.855 - 6.460 3.586,42 1.854,67 3.903,50 5.333,33 6.459,89
Sergipe 2.000 - 3.309 2.193,75 2.000,00 2.014,00 2.732,00 3.309,08
Pará 2.200 - 9.746 3.707,83 2.200,00 2.875,50 8.046,00 9.745,56
Maranhão 1.486 - 4.845 2.634,80 1.486,00 2.500,00 4.000,00 4.844,92


Principais locais de trabalho

Supervisores de produção em indústrias de transformação de plásticos e borrachas trabalham em indústrias de transformação de plásticos e borracha, supervisionando diretamente uma equipe de trabalhadores de chão de fábrica, sendo também, ocasionalmente supervisionados. São empregados assalariados com carteira assinada. Desenvolvem seu trabalho em ambientes fechados, em períodos diurnos e noturnos e em rodízio de turnos. Podem estar sujeitos à exposição a ruído intenso.


O que é preciso para trabalhar na área dos Supervisores de produção em indústrias de transformação de plásticos e borrachas

Para o exercício dessa ocupação requer-se escolaridade de ensino médio e curso técnico ou experiência equivalente. O exercício pleno das atividades ocorre após quatro ou cinco anos de experiência.


Funções e atividades do Chefe de setor de plásticos

Supervisores de produção em indústrias de transformação de plásticos e borrachas devem:

  • elaborar documentação técnica;
  • coordenar equipe de trabalho;
  • realizar controles administrativos;
  • controlar parâmetros de processos de produção;
  • controlar metas de produção;
  • supervisionar a fabricação de produtos plásticos;
  • supervisionar a fabricação de produtos de borracha;
  • demonstrar competências pessoais;
  • trabalhar com segurança;

  • Atividades

    • distribuir atividades;
    • controlar quantidade e qualidade;
    • propor alternativas de produção em situações de emergência;
    • acompanhar o desenvolvimento de novos produtos e matérias primas;
    • elaborar requisições de materiais e serviços;
    • controlar reprocesso de produção;
    • elaborar planos de ações preventivas;
    • solicitar manutenção de equipamentos e ferramentas;
    • elaborar procedimentos operacionais;
    • adaptar-se às mudanças;
    • demonstrar bom senso;
    • dimensionar equipe de trabalho;
    • inspecionar a preparação de máquinas e da matéria-prima;
    • orientar equipe de trabalho, sobre normas e métodos de fabricação;
    • monitorar ´try-out´ de máquinas, materiais e ferramentas;
    • fornecer dados sobre métodos e processos de produção;
    • enfrentar novos desafios;
    • identificar falhas nos processos;
    • interpretar cartas de controle;
    • especificar processos para reciclagem de materiais;
    • demonstrar auto-organização;
    • controlar custos de manutenção;
    • definir alterações em produtos, ferramentas e equipamentos;
    • elaborar relatórios técnicos;
    • exercer a liderança;
    • definir fluxos de fabricação;
    • operar meios informatizados;
    • solicitar construção de dispositivos auxiliares de processos (periféricos);
    • autocontrolar-se;
    • informar sobre acidentes no trabalho;
    • interpretar formulações de matérias primas;
    • cumprir procedimentos do sistema da qualidade;
    • demonstrar iniciativa;
    • coordenar a composição da massa em função da especificação técnica;
    • demonstrar autodisciplina;
    • administrar conflitos;
    • controlar especificações técnicas;
    • elaborar folhas de processos de operação;
    • fornecer dados para análise de acidentes no trabalho;
    • controlar escala de férias e absenteísmo da equipe;
    • demonstrar capacidade de argumentação;
    • interpretar normas de segurança;
    • orientar equipe em situações de emergência;
    • emitir pareceres técnicos;
    • desenvolver operadores para exercício de outras funções;
    • controlar a pesagem de matérias-primas e insumos;
    • programar manutenção de equipamentos;
    • desenvolver relacionamento interpessoal;
    • treinar equipe de trabalho;
    • autorizar a produção de novos produtos, conforme padrões estabelecidos;
    • otimizar capacidade de fabricação de equipamentos e periféricos;
    • realizar programas de produção conforme prioridades;
    • coordenar transformação de materiais plásticos por diversos processos;
    • orientar operadores sobre sistemas hidráulicos, pneumáticos, mecânicos e elétricos;
    • monitorar os processos de transformação;
    • alocar recursos humanos, em função de seus potenciais;
    • definir parâmetros dos processos;
    • controlar estoques de matérias-primas;
    • orientar equipes na resolução de problemas;
    • especificar características técnicas para aquisição de peças e equipamentos;
    • atualizar-se;
    • expressar raciocínio analítico;
    • interpretar projetos de fabricação de produtos;
    • especificar ações corretivas e de melhoria nos processos;
    • otimizar a utilização de matérias-primas;
    • elaborar fluxogramas e cronogramas;
    • avaliar resultados de testes metrológicos;
    • orientar equipes sobre processos operacionais;
    • controlar custos de produção;
    • analisar viabilidade de produção;
    • orientar equipes sobre responsabilidade civil relativas à segurança do trabalho;
    • consultar documentação técnica;
    • comunicar-se;
    • identificar condições inseguras no setor;
    • indicar áreas de risco;
    • solicitar análises laboratoriais;
    • orientar equipe para resoluções de problemas;
    • demonstrar profissionalismo;
    • orientar equipe de trabalho sobre normas e procedimentos da empresa;
    • corrigir formulações;
    • otimizar leiaute de produção;
    • demonstrar empatia;
    • interpretar mapas de risco;
    • avaliar resultados de testes laboratoriais;
    • monitorar aferição de equipamentos;
    • analisar capacidade instalada;
    • avaliar habilidades e potenciais técnicos;
    • controlar devoluções e reclamações de clientes;
    • avaliar o desempenho dos funcionários;
    • inspecionar o uso de epi e epc;
    • controlar orçamento do setor;
    • aperfeiçoar processos de produção;
    • desenvolver matérias-primas alternativas;
    • controlar perdas e resíduos de produção;
    • demonstrar flexibilidade;


    Setores que mais contratam Chefe de setor de plásticos no mercado de trabalho

    • Fabricação de embalagens de material plástico
    • Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais
    • Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
    • Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente
    • Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico
    • Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar
    • Recuperação de materiais plásticos
    • Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios
    • Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção
    • Fabricação de partes para calçados, de qualquer material




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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