Salário para o cargo de Auxiliar técnico de distribuição de energia
CBO 3115-15 > Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Auxiliar técnico de distribuição de energia - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Auxiliam profissionais de nível superior na implementação de projetos, gestão ambiental e coordenação de equipes de trabalho, operam máquinas, equipamentos e instrumentos. Coordenam processos de controle ambiental, utilidades, tratamento de efluentes e levantamentos meteorológicos. Realizam análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes. Monitoram a segurança no trabalho.

Quanto ganha um Auxiliar técnico de distribuição de energia

Um Auxiliar técnico de distribuição de energia trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.617,57 e R$ 5.397,03, com a média salarial de R$ 2.549,39 e o salário mediana em R$ 1.969,61 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Auxiliar técnico de distribuição de energia
Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 2.549,39 30.592,73 637,35 11,98
1º Quartil 1.617,57 19.410,85 404,39 7,60
Salário Mediana 1.969,61 23.635,32 492,40 9,25
3º Quartil 4.116,00 49.392,04 1.029,00 19,34
Teto Salarial 5.397,03 64.764,33 1.349,26 25,36


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Técnicos de nível médio das ciências físicas, químicas, engenharia
      • Técnico em ciências físicas e químicas
        • Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
Rio de Janeiro - RJ 1.489 - 4.228 2.232,44 1.489,03 1.933,00 3.490,71 4.228,05
Natal - RN 1.652 - 2.617 1.803,04 1.651,52 1.700,00 2.160,64 2.617,03
Cariacica - ES 1.450 - 1.756 1.450,00 1.450,00 1.450,00 1.450,00 1.756,28
São Bernardo do Campo - SP 1.537 - 4.122 2.024,20 1.537,00 1.537,80 3.403,13 4.121,97
São Paulo - SP 1.752 - 6.576 2.984,42 1.751,68 2.500,00 5.429,52 6.576,40
Belo Horizonte - MG 2.041 - 5.713 2.852,46 2.041,31 2.226,00 4.717,04 5.713,42
Salvador - BA 1.412 - 6.786 2.827,78 1.412,00 2.028,00 5.602,71 6.786,18
Serra - ES 1.450 - 4.993 2.197,49 1.450,00 1.450,00 4.122,50 4.993,30
Aracaju - SE 2.651 - 3.859 2.920,50 2.651,38 2.814,50 3.185,75 3.858,68
Várzea da Palma - MG 1.648 - 2.303 1.728,53 1.648,00 1.648,00 1.901,50 2.303,15
Guaíba - RS 3.837 - 10.742 5.737,93 3.836,71 4.851,00 8.869,00 10.742,40
Porto Alegre - RS 1.810 - 4.475 2.573,78 1.809,67 2.670,00 3.694,72 4.475,15
Manaus - AM 2.017 - 5.358 3.072,04 2.016,83 2.982,00 4.423,50 5.357,88
Paracatu - MG 1.648 - 2.134 1.675,05 1.648,00 1.648,00 1.761,60 2.133,70
Recife - PE 1.430 - 4.042 1.999,15 1.430,00 1.633,00 3.337,20 4.042,12
Viana - ES 1.585 - 3.505 2.052,94 1.584,75 1.819,00 2.893,50 3.504,69
Curitiba - PR 2.062 - 6.043 3.316,89 2.061,75 3.128,00 4.989,50 6.043,43
Campinas - SP 2.331 - 6.222 3.703,47 2.330,50 3.751,00 5.137,00 6.222,09
Artur Nogueira - SP 2.684 - 3.287 2.691,06 2.684,00 2.684,00 2.714,00 3.287,28
Porto Velho - RO 1.422 - 1.964 1.494,44 1.422,25 1.466,00 1.621,50 1.964,01


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.565 - 5.974 2.774,84 1.565,47 2.174,99 4.931,93 5.973,70
Espírito Santo 1.449 - 3.150 1.738,24 1.449,38 1.450,00 2.600,77 3.150,13
Minas Gerais 1.580 - 5.923 2.628,80 1.579,59 2.226,00 4.890,39 5.923,39
Rio de Janeiro 1.526 - 5.642 2.611,54 1.525,95 2.019,00 4.658,31 5.642,29
Rio Grande do Norte 1.652 - 3.093 1.897,23 1.651,52 1.700,00 2.553,74 3.093,16
Rio Grande do Sul 1.882 - 7.849 3.721,61 1.881,96 3.059,50 6.480,14 7.848,94
Bahia 1.412 - 6.585 2.734,63 1.412,00 2.028,00 5.436,35 6.584,67
Santa Catarina 1.749 - 5.625 2.882,42 1.749,06 2.480,00 4.644,43 5.625,47
Paraná 1.903 - 5.436 3.199,05 1.902,90 3.128,00 4.487,70 5.435,64
Pernambuco 1.463 - 3.636 1.891,46 1.463,38 1.633,00 3.001,63 3.635,66
Sergipe 2.651 - 3.859 2.920,50 2.651,38 2.814,50 3.185,75 3.858,68
Pará 1.412 - 5.892 2.462,41 1.412,00 1.611,00 4.864,50 5.892,03
Amazonas 1.892 - 5.198 2.881,88 1.892,14 2.420,00 4.291,29 5.197,73
Mato Grosso 1.441 - 3.037 1.831,38 1.440,50 1.605,50 2.507,00 3.036,55
Rondônia 1.415 - 2.055 1.502,89 1.415,25 1.440,00 1.696,50 2.054,85
Maranhão 1.478 - 5.011 2.306,47 1.477,67 1.902,00 4.137,33 5.011,26
Mato Grosso do Sul 1.713 - 9.952 4.898,50 1.713,00 4.180,00 8.216,50 9.952,07
Goiás 1.412 - 2.703 1.670,78 1.412,00 1.565,00 2.231,50 2.702,86
Ceará 1.606 - 5.296 2.984,38 1.605,50 3.297,00 4.372,50 5.296,10
Tocantins 1.722 - 6.056 2.690,57 1.722,00 1.778,00 5.000,00 6.056,15
Distrito Federal 1.450 - 3.313 1.896,67 1.450,00 1.809,00 2.735,00 3.312,71


Principais locais de trabalho

Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes atuam na preservação da qualidade ambiental. Trabalham em equipe, em laboratórios e em atividades de campo, vinculados à administração pública, indústrias, empresas de consultoria, estações meteorológicas e de tratamento. Trabalham em ambientes fechados, a céu aberto ou em veículos nos horários diurnos e noturnos. Muitas vezes, trabalham sob pressão, em posições desconfortáveis ou expostos a ruídos, material tóxico, radiação, altas temperaturas, frio intenso e umidade.


O que é preciso para trabalhar na área dos Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes

Essas ocupações requerem formação técnica de nível médio completa nas áreas do meio ambiente, saneamento e afins. O pleno exercício das atividades requer de um a dois anos de experiência. Geralmente, trabalham sob supervisão de profissionais de nível superior.


Funções e atividades do Auxiliar técnico de distribuição de energia

Técnicos em controle ambiental, utilidades e tratamento de efluentes devem:

  • coordenar equipes de trabalho;
  • implementar ações de gestão ambiental;
  • demonstrar competências pessoais;
  • implementar projetos;
  • operar máquinas, equipamentos e instrumentos;
  • monitorar a segurança no trabalho;
  • coordenar processos de controle ambiental, utilidades, tratamento de efluentes e levantamentos meteorológicos;
  • realizar análises físico-químicas e microbiológicas dos efluentes;

    • Atividades

    • demonstrar capacidade de adaptação;
    • identificar amostras e pontos de coletas;
    • cumprir procedimentos de emergência;
    • controlar distribuição dos produtos gerados (vapor, ar e efluentes);
    • identificar problemas operacionais na implantação de projetos;
    • ajustar máquinas e equipamentos;
    • avaliar funcionamento das máquinas e equipamentos;
    • identificar os aspectos ambientais e impactos associados;
    • interpretar resultados analíticos;
    • elaborar plano de trabalho;
    • elaborar laudos, relatórios e planilhas dos resultados analíticos;
    • dimensionar equipes de trabalho;
    • aplicar ações corretivas;
    • informar sobre precauções de produtos e resíduos gerados no processo;
    • preparar ambiente para análises;
    • interpretar plantas, fluxogramas de projetos;
    • calibrar equipamentos e instrumentos (pluviógrafo, linígrafo, oxímetro e phmetro);
    • encaminhar amostras para análises externas complementares;
    • propor melhorias em projetos;
    • dar provas de liderança;
    • definir local de armazenagem dos resíduos e efluentes;
    • cumprir objetivos e metas ambientais;
    • avaliar capacidade produtiva do processo de ar, vapor, óleo e gases;
    • fornecer informações para procedimentos de emergência;
    • interpretar mapa de riscos;
    • estudar etapas de desenvolvimento do projeto;
    • demonstrar capacidade de auto-organização;
    • analisar resultados das ações corretivas;
    • avaliar amplitude dos impactos ambientais;
    • avaliar eficiência dos processos;
    • testar novos produtos químicos e equipamentos;
    • fornecer subsídios para elaborar plano de manutenção;
    • preservar amostras coletadas;
    • adequar procedimentos operacionais;
    • controlar uso dos equipamentos de proteção (individual e coletiva);
    • comunicar-se;
    • agir com ética;
    • propor melhorias nas máquinas, equipamentos e instrumentos;
    • distribuir tarefas;
    • monitorar cumprimento das normas e legislação no trabalho;
    • orientar implantação de projetos;
    • definir medidas corretivas;
    • manusear vidrarias, instrumentos e equipamentos;
    • programar aquisição e estocagem de matéria-prima e insumos;
    • atender normas e legislação ambiental;
    • solicitar manutenção periódica das máquinas e equipamentos;
    • fornecer subsídios para elaboração do mapa de riscos;
    • determinar vazões líquidas e índices inerentes ao controle do processo;
    • programar paradas para manutenção;
    • demonstrar dinamismo;
    • manter bom relacionamento interpessoal;
    • estabelecer prazos, ações e responsabilidades;
    • orientar equipes de trabalho;
    • manipular produtos químicos e biológicos;
    • identificar necessidades de treinamento;
    • demonstrar iniciativa;
    • coletar amostras;
    • realizar inspeções e vistorias técnicas;
    • demonstrar sociabilidade;
    • identificar procedimentos de operação;
    • autocriticar-se;
    • suprir ambiente de análises com reagentes, vidrarias e equipamentos;
    • controlar custos operacionais;
    • propor ações preventivas;
    • capacitar operadores;
    • ajustar parâmetros operacionais de otimização dos processos;


    Setores que mais contratam Auxiliar técnico de distribuição de energia no mercado de trabalho

    • Fabricação de estruturas metálicas
    • Serviços de cartografia, topografia e geodésia
    • Serviços de engenharia
    • Geração de energia elétrica
    • Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de uso doméstico e pessoal
    • Aluguel de equipamentos recreativos e esportivos
    • Construção de edifícios
    • Manutenção e reparação de equipamentos e produtos não especificados anteriormente
    • Instalação e manutenção elétrica
    • Locação de mão-de-obra temporária




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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