Categorias profissionais do cargo
- Profissionais das ciências e das artes
- Profissionais das ciências biológicas, da saúde
- Profissionais da medicina, saúde
- Terapeutas ocupacionais e ortoptistas
Cargos relacionados:
Principais locais de trabalho
Terapeutas ocupacionais e ortoptistas trabalham nas áreas de saúde, educação e serviços sociais, predominantemente em caráter liberal, no caso dos ortoptistas, e com vínculo empregatício, no caso dos terapeutas ocupacionais, na maior parte do tempo, em equipes multiprofissionais. Atuam em consultórios, hospitais, ambulatórios, clínicas, escolas, domicílios, clubes, comunidades, escolas, indústrias, dentre outros, em horários
O que é preciso para trabalhar na área dos Terapeutas ocupacionais e ortoptistas
Para o exercício desse cargo é exigido curso superior em uma das áreas: terapia ocupacional ou ortóptica, com registros nos conselhos profissionais pertinentes.
Funções e atividades do Ortoptista
Terapeutas ocupacionais e ortoptistas devem:
- realizar intervenções/tratamento;
- analisar condições dos pacientes, clientes, ambientes e comunidades;
- executar atividades técnico-científicas e administrativas;
- comunicar-se;
- orientar pacientes, clientes, familiares, cuidadores e responsáveis;
- demonstrar competências pessoais;
- avaliar funções e atividades;
- realizar diagnósticos;
Atividades
- divulgar trabalhos;
- avaliar condições para o desempenho ocupacional(trabalho, laser, brincar, escola e ócio);
- reeducar postura;
- visitar domicílios, escolas, postos de trabalho, instituições e comunidades;
- realizar consultoria e assessoria;
- avaliar captor ocular;
- orientar terapia oclusiva;
- mediar reuniões;
- lidar com público;
- estimular percepção visual precoce;
- participar de diagnósticos interdisciplinares diferenciais;
- verificar compreensão da orientação;
- elaborar relatórios;
- capacitar profissionais;
- lidar com enlutamento;
- administrar recursos humanos, materiais e financeiros;
- demonstrar criatividade;
- efetuar testes ortópticos e exames oftalmológicos complementares;
- estimular percepção espacial e viso-motora;
- transmitir segurança;
- avaliar condições dolorosas;
- trabalhar em equipe;
- analisar resultados das avaliações;
- avaliar acuidade visual;
- estabelecer metodologia de trabalho;
- realizar perícia;
- demonstrar liderança;
- estabelecer capacidade de atendimento;
- esclarecer dúvidas;
- demonstrar capacidade de escuta e interlocução;
- estimular percepção espacial e visão binocular;
- aplicar exercícios ortópticos;
- avaliar campo visual;
- elaborar processo de alta;
- treinar paciente na utilização de órteses, próteses, adaptações e produtos assistivos;
- elaborar protocolo de avaliação de tratamento;
- orientar técnicas ergonômicas;
- demonstrar capacidade motora fina;
- auditorar programas e serviços;
- dar devolutiva da avaliação e conduta terapêutica;
- demonstrar capacidade de comunicação não verbal;
- demonstrar capacidade de análise e síntese;
- analisar laudos e pareceres;
- elaborar laudos e pareceres;
- demonstrar procedimentos e técnicas;
- eleger procedimentos de intervenções/tratamento;
- avaliar habilidades e padrões motores;
- analisar exames complementares;
- estabelecer plano terapêutico ortóptico;
- estabelecer critérios de elegibilidade;
- acompanhar evolução terapêutica;
- coordenar serviços de saúde e educação;
- elaborar manuais técnico-administrativos e projetos;
- efetuar anamnese;
- prescrever exercícios ortópticos;
- avaliar funcionalidade da visão residual;
- estimular adesão e continuidade do tratamento;
- operar instrumentos e equipamentos de trabalho;
- quantificar visão binocular;
- treinar auxílios de visão subnormal (lupa, telelupa, óculos esferoprismático, etc);
- implementar ações para prevenção e promoção da saúde;
- avaliar desvios oculares;
- demonstrar acuidade visual e estereoscópica;
- demonstrar dinamismo;
- demonstrar capacidade de observação;
- analisar condições socioeconômicas, etno-culturais e educacionais;
- interagir com outros profissionais;
- avaliar coordenação óculo manual e pedal;
- estimular desenvolvimento neuro-sensorio-motor e percepto-cognitivo;
- avaliar funções sensório-motoras e percepto-cognitivas;
- demonstrar acuidade auditiva;
- promover campanhas educativas;
- avaliar amplitude dos movimentos oculares;
- participar de programas de prevenção, promoção de saúde/qualidade vida;
- tomar decisões;
- adaptar atividades;
- estabelecer parâmetros de alta;
- preparar ambiente terapêutico;
- sugerir exames complementares;
- ministrar cursos e palestras;
- demonstrar objetividade;
- prescrever atividades;
- avaliar percepção visuo-espacial;
- transmitir instruções à equipe multidisciplinar;
- encaminhar cliente a profissionais e entidades;
- contornar situações adversas;
- avaliar sensibilidade visual ao contraste;
- realizar medidas pré-cirúrgicas dos desvios oculares;
- aplicar testes e protocolos;
- ensinar técnicas para uso funcional da visão;
- instrumentar cirurgia oftálmica;
- demonstrar empatia;
- elaborar trabalhos científicos;
- demonstrar perseverança;
- analisar avaliações de profissionais;
- realizar pesquisas;
- realizar procedimentos de habilitação e de reabilitação;
- analisar critérios de elegibilidade;
- adaptar órteses;
- avaliar desenvolvimento neuropsicomotor;
- criar métodos de trabalho;
- supervisionar profissionais, estagiários e equipes de apoio;
- avaliar acuidade de leitura;
- avaliar sistema e percepção sensorial-motor-ocular;
- avaliar funções óculo-motoras;
- organizar eventos técnico-científicos;
- demonstrar iniciativa;
- registrar procedimentos e evolução de clientes e pacientes;
- avaliar ambientes físicos;
- explicar procedimentos e rotinas;
- lidar com estresse;