Salário para o cargo de Ortoptista
CBO 2239-10 > Terapeutas ocupacionais e ortoptistas

Ortoptista - Descrição, atividades e funções do cargo

Realiza intervenções e tratamento de pacientes e clientes utilizando procedimentos específicos de terapia ocupacional e ortóptica. Avaliam funções e atividades, analisam condições dos pacientes e clientes, Realizam diagnósticos. Atuam na orientação de pacientes, clientes, familiares, cuidadores e responsáveis. Desenvolvem, ainda, programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida.

Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais das ciências biológicas, da saúde
      • Profissionais da medicina, saúde
        • Terapeutas ocupacionais e ortoptistas

Cargos relacionados:




Principais locais de trabalho

Terapeutas ocupacionais e ortoptistas trabalham nas áreas de saúde, educação e serviços sociais, predominantemente em caráter liberal, no caso dos ortoptistas, e com vínculo empregatício, no caso dos terapeutas ocupacionais, na maior parte do tempo, em equipes multiprofissionais. Atuam em consultórios, hospitais, ambulatórios, clínicas, escolas, domicílios, clubes, comunidades, escolas, indústrias, dentre outros, em horários


O que é preciso para trabalhar na área dos Terapeutas ocupacionais e ortoptistas

Para o exercício desse cargo é exigido curso superior em uma das áreas: terapia ocupacional ou ortóptica, com registros nos conselhos profissionais pertinentes.


Funções e atividades do Ortoptista

Terapeutas ocupacionais e ortoptistas devem:

  • comunicar-se;
  • avaliar funções e atividades;
  • realizar intervenções/tratamento;
  • analisar condições dos pacientes, clientes, ambientes e comunidades;
  • executar atividades técnico-científicas e administrativas;
  • realizar diagnósticos;
  • orientar pacientes, clientes, familiares, cuidadores e responsáveis;
  • demonstrar competências pessoais;

Atividades

  • avaliar campo visual;
  • avaliar sensibilidade visual ao contraste;
  • analisar avaliações de profissionais;
  • organizar eventos técnico-científicos;
  • avaliar desenvolvimento neuropsicomotor;
  • verificar compreensão da orientação;
  • demonstrar acuidade auditiva;
  • treinar auxílios de visão subnormal (lupa, telelupa, óculos esferoprismático, etc);
  • elaborar manuais técnico-administrativos e projetos;
  • interagir com outros profissionais;
  • estimular desenvolvimento neuro-sensorio-motor e percepto-cognitivo;
  • avaliar amplitude dos movimentos oculares;
  • tomar decisões;
  • ministrar cursos e palestras;
  • avaliar sistema e percepção sensorial-motor-ocular;
  • avaliar habilidades e padrões motores;
  • estabelecer metodologia de trabalho;
  • quantificar visão binocular;
  • avaliar ambientes físicos;
  • reeducar postura;
  • analisar exames complementares;
  • demonstrar procedimentos e técnicas;
  • realizar procedimentos de habilitação e de reabilitação;
  • administrar recursos humanos, materiais e financeiros;
  • elaborar relatórios;
  • promover campanhas educativas;
  • transmitir instruções à equipe multidisciplinar;
  • estabelecer critérios de elegibilidade;
  • adaptar atividades;
  • avaliar captor ocular;
  • realizar consultoria e assessoria;
  • demonstrar liderança;
  • orientar técnicas ergonômicas;
  • preparar ambiente terapêutico;
  • mediar reuniões;
  • demonstrar acuidade visual e estereoscópica;
  • treinar paciente na utilização de órteses, próteses, adaptações e produtos assistivos;
  • estabelecer plano terapêutico ortóptico;
  • estimular percepção espacial e viso-motora;
  • avaliar desvios oculares;
  • aplicar testes e protocolos;
  • realizar pesquisas;
  • participar de programas de prevenção, promoção de saúde/qualidade vida;
  • analisar condições socioeconômicas, etno-culturais e educacionais;
  • demonstrar capacidade de observação;
  • demonstrar dinamismo;
  • visitar domicílios, escolas, postos de trabalho, instituições e comunidades;
  • avaliar funcionalidade da visão residual;
  • coordenar serviços de saúde e educação;
  • elaborar laudos e pareceres;
  • demonstrar capacidade motora fina;
  • realizar medidas pré-cirúrgicas dos desvios oculares;
  • analisar laudos e pareceres;
  • supervisionar profissionais, estagiários e equipes de apoio;
  • avaliar condições para o desempenho ocupacional(trabalho, laser, brincar, escola e ócio);
  • sugerir exames complementares;
  • eleger procedimentos de intervenções/tratamento;
  • efetuar anamnese;
  • demonstrar objetividade;
  • analisar critérios de elegibilidade;
  • avaliar condições dolorosas;
  • contornar situações adversas;
  • estimular percepção visual precoce;
  • explicar procedimentos e rotinas;
  • avaliar acuidade de leitura;
  • estabelecer capacidade de atendimento;
  • estabelecer parâmetros de alta;
  • avaliar funções óculo-motoras;
  • auditorar programas e serviços;
  • instrumentar cirurgia oftálmica;
  • orientar terapia oclusiva;
  • avaliar coordenação óculo manual e pedal;
  • adaptar órteses;
  • esclarecer dúvidas;
  • demonstrar criatividade;
  • divulgar trabalhos;
  • transmitir segurança;
  • elaborar protocolo de avaliação de tratamento;
  • avaliar percepção visuo-espacial;
  • elaborar trabalhos científicos;
  • aplicar exercícios ortópticos;
  • elaborar processo de alta;
  • operar instrumentos e equipamentos de trabalho;
  • demonstrar capacidade de escuta e interlocução;
  • lidar com público;
  • trabalhar em equipe;
  • realizar perícia;
  • demonstrar perseverança;
  • implementar ações para prevenção e promoção da saúde;
  • criar métodos de trabalho;
  • estimular percepção espacial e visão binocular;
  • dar devolutiva da avaliação e conduta terapêutica;
  • registrar procedimentos e evolução de clientes e pacientes;
  • demonstrar iniciativa;
  • avaliar acuidade visual;
  • lidar com enlutamento;
  • analisar resultados das avaliações;
  • prescrever exercícios ortópticos;
  • ensinar técnicas para uso funcional da visão;
  • demonstrar empatia;
  • encaminhar cliente a profissionais e entidades;
  • estimular adesão e continuidade do tratamento;
  • demonstrar capacidade de análise e síntese;
  • avaliar funções sensório-motoras e percepto-cognitivas;
  • lidar com estresse;
  • efetuar testes ortópticos e exames oftalmológicos complementares;
  • acompanhar evolução terapêutica;
  • demonstrar capacidade de comunicação não verbal;
  • participar de diagnósticos interdisciplinares diferenciais;
  • prescrever atividades;
  • capacitar profissionais;


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