Quanto Ganha um Cortador de solas e palmilhas

Quanto ganha um Cortador de solas e palmilhas

Um Cortador de solas e palmilhas trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.678,11 e R$ 3.148,01, com a média salarial de R$ 1.971,69 e o salário mediana em R$ 1.912,50 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Faixas salariais do cargo de Cortador de solas e palmilhas
	Salário Mensal	Salário Anual	Salário Por Semana	Salário Por Hora
Média Salarial	1.971,69	23.660,33	492,92	8,97
1º Quartil	1.678,11	20.137,26	419,53	7,64
Salário Mediana	1.912,50	22.950,00	478,13	8,70
3º Quartil	2.400,81	28.809,69	600,20	10,93
Teto Salarial	3.148,01	37.776,13	787,00	14,33

Categorias profissionais do cargo

Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
- Trabalhadores nas indústrias têxtil, do curtimento, do vestúario e das artes gráficas
- - Trabalhadores da confecção de calçados
- - - Trabalhadores da preparação da confecção de calçados

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam


Cidade	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Franca - SP	1.925 - 3.224	2.235,07	1.924,62	2.173,08	2.661,58	3.223,78
Sapiranga - RS	1.740 - 2.662	1.934,29	1.739,51	1.892,00	2.198,09	2.662,40
São João Batista - SC	1.584 - 3.201	2.043,08	1.584,42	2.000,00	2.642,75	3.200,98
Novo Hamburgo - RS	1.709 - 3.009	2.017,61	1.708,67	1.908,00	2.484,11	3.008,83
São Leopoldo - RS	1.563 - 2.350	1.774,82	1.563,00	1.832,00	1.940,58	2.350,49
Três Coroas - RS	1.731 - 3.384	2.203,82	1.731,13	2.090,00	2.793,95	3.384,12
Nova Serrana - MG	1.659 - 3.166	2.058,29	1.658,86	1.993,00	2.613,71	3.165,81
Piumhi - MG	1.458 - 2.210	1.579,70	1.458,00	1.500,00	1.824,83	2.210,29
Igrejinha - RS	1.509 - 3.215	1.928,86	1.509,00	1.861,00	2.654,17	3.214,81
Estancia Velha - RS	1.688 - 2.142	1.742,75	1.687,56	1.760,00	1.768,80	2.142,42
Campo Bom - RS	1.825 - 2.689	2.009,09	1.824,60	2.021,00	2.220,40	2.689,42
Birigui - SP	1.880 - 3.065	2.212,54	1.879,60	2.205,44	2.530,80	3.065,38
Jau - SP	1.520 - 3.022	1.940,89	1.519,50	1.800,00	2.494,75	3.021,72
Parobe - RS	2.000 - 3.119	2.229,88	1.999,50	2.200,00	2.575,00	3.118,92
Perdigão - MG	1.839 - 2.786	2.183,48	1.839,16	2.300,00	2.300,00	2.785,83
Senador Pompeu - CE	1.412 - 1.710	1.412,00	1.412,00	1.412,00	1.412,00	1.710,26
Serra - ES	1.422 - 2.368	1.589,78	1.422,00	1.422,00	1.955,00	2.367,95
Juazeiro do Norte - CE	1.412 - 1.836	1.464,88	1.412,00	1.466,00	1.515,50	1.835,62
Uberaba - MG	1.412 - 1.860	1.443,59	1.412,00	1.423,77	1.536,00	1.860,45
Bariri - SP	1.524 - 2.098	1.643,20	1.524,00	1.680,00	1.732,00	2.097,85

Remuneração nos estados


Estado	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Rio Grande do Sul	1.653 - 2.927	1.963,34	1.653,18	1.892,00	2.416,47	2.926,90
São Paulo	1.734 - 3.206	2.169,28	1.733,56	2.166,00	2.646,52	3.205,54
Minas Gerais	1.466 - 2.898	1.841,79	1.466,36	1.727,50	2.392,29	2.897,61
Santa Catarina	1.584 - 3.213	2.051,49	1.584,42	2.000,00	2.652,33	3.212,59
Ceará	1.412 - 2.130	1.512,71	1.412,00	1.439,00	1.758,83	2.130,35
Espírito Santo	1.422 - 2.368	1.589,78	1.422,00	1.422,00	1.955,00	2.367,95
Goiás	1.412 - 2.477	1.803,71	1.412,00	1.900,00	2.045,00	2.476,97

Principais locais de trabalho

Trabalhadores da preparação da confecção de calçados trabalham como assalariados, com registro em carteira, e se organizam de forma individual, em equipe por setor de trabalho e em equipe por esteira, sob supervisão permanente. São absorvidos pelo mercado de trabalho nas indústrias de fabricação de artefatos de couro e artigos de viagem e calçados. Atuam em locais fechados no período diurno, e em rodízio de turnos, nas grandes empresas. Em algumas situações podem estar sujeitos a estresse, a posições desconfortáveis durante longos períodos e expostos a ruídos e materiais tóxicos.

O que é preciso para trabalhar na área dos Trabalhadores da preparação da confecção de calçados

Para o exercício desse cargo, requer-se formação mínima do ensino fundamental (de quarta a sétima série). Geralmente o aprendizado da profissão ocorre no próprio emprego. Os profissionais, em média, atingem o pleno desempenho profissional após um a dois anos de experiência. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.

Funções e atividades do Cortador de solas e palmilhas

Trabalhadores da preparação da confecção de calçados devem:

preparar palmilhas para confecção de calçados;

organizar corte de peças para confecção de calçados;

demonstrar competências pessoais;

preparar saltos para a confecção de calçados;

cortar peças para a confecção de calçados;

realizar inspeções nos componentes dos calçados;

confeccionar solas para calçados;

preparar peças da parte superior do calçado;

Atividades

identificar tipos de materiais (couro e ou sintético);

atuar com responsabilidade;

rachar peças (reforço, gravata, calcanheira);

polir bordas das solas;

demonstrar iniciativa;

carimbar solas (número e marca da empresa);

conferir quantidade de peças cortadas;

bordar peças (gáspea, lateral, cano traseiro, pala);

demonstrar comunicabilidade;

colar etiquetas no forro das palmilhas;

lixar parte superior das palmilhas;

remover peças cortadas nas navalhas;

aplicar halógeno (prime) nas solas;

aplicar costura decorativa;

marcar posição do cabedal nas palmilhas;

lubrificar máquinas;

posicionar navalhas na matéria-prima;

inspecionar visualmente a matéria-prima;

inspecionar espessura da matéria-prima;

limpar solas;

analisar plano de corte;

identificar referências de linhas de bordado;

separar peças cortadas em caixas conforme ordem de produção;

medir a espessura das peças rachadas;

buscar autodesenvolvimento;

aplicar antiderrapante nas solas (frisos);

aplicar couraça na gáspea;

analisar dados da ordem de produção;

atuar com dinamismo;

carimbar forro das palmilhas;

limpar máquinas;

costurar etiquetas no forro das palmilhas;

frequenciar peças (material sintético);

recortar peças frequenciadas (material sintético);

remover rebarbas do forro dos saltos;

ajustar máquinas de corte (balancim);

serigrafar peças;

asperar solas;

comparar a matéria-prima com as especificações da ordem de produção;

chanfrar calcanhar das solas;

colar saltos;

colar forro nas palmilhas;

revisar aplicação do forro, colagem e costura das palmilhas;

enfestar materiais sintéticos;

selecionar navalhas para corte de peças;

colar espuma e etiqueta na calcanheira;

verificar falhas e defeitos de cortes nas peças;

agir com criatividade;

colar palmilhas;

chanfrar peças (gáspea, lateral, calcanheira, traseiro, travessas);

fixar forro nos saltos;

colar solas;

chanfrar bordas das solas (arredondar);

revisar altura e colagem do solado e dos saltos;

aplicar verniz nas bordas das solas;

carimbar peças (número, marca, e data de fabricação);

fixar saltos nas solas com grampos;

aplicar cola nas peças;

demonstrar auto-organização;

demonstrar confiabilidade;

verificar a uniformidade dos cepos;

colar saltos nas solas;

entretelar peças;

trabalhar em equipe;

lixar rebarbas dos saltos;

conferir altura, friso e colagem das solas;

colocar contrafortes na parte traseira do calçado;

afiar navalhas;

fixar tacos nos saltos;

Setores que mais contratam Cortador de solas e palmilhas no mercado de trabalho

Fabricação de partes para calçados, de qualquer material
Fabricação de calçados de couro
Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente
Acabamento de calçados de couro sob contrato
Fabricação de calçados de material sintético
Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente
Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente
Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico
Fabricação de tênis de qualquer material
Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos