Categorias profissionais do cargo
- Profissionais das ciências e das artes
- Profissionais das ciências exatas, físicas e da engenharia
- Profissionais em navegação aérea, marítima e fluvial
- Oficiais de convés
Cargos relacionados:
- Primeiro oficial de náutica (comandante)
- Capitão de longo curso (imediato)
- Oficial de quarto de navegação da marinha mercante
- Inspetor naval
- Capitão de cabotagem (comandante)
- Capitão de longo curso (comandante)
- Prático de portos da marinha mercante
- Agente de manobra e docagem
- Segundo oficial de náutica (imediato)
- Imediato da marinha mercante
- Vistoriador naval
- Segundo oficial de náutica
Principais locais de trabalho
Oficiais de convés o Capitão de longo curso pode tripular qualquer tipo de embarcação e de qualquer bandeira, como Comandante, Imediato ou Oficial de quarto de navegação. O Capitão de cabotagem pode comandar embarcações nacionais de qualquer arqueação bruta (AB) na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, imediatar qualquer embarcação nacional sem restrições, além de comandar ou imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Primeiro oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações de qualquer AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de comandar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Segundo oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.
O que é preciso para trabalhar na área dos Oficiais de convés
O acesso ao trabalho requer bacharelado em Ciências Náuticas em uma das escolas da Marinha Mercante: Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga) no Rio de Janeiro e Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), em Belém. A experiência requerida varia de zero a sete anos após a formação, conforme regulamentação. O exercício desse cargo, no Brasil, é regido pelas Normas da Autoridade Marítima para aquaviários (NORMAM-13/2000). Internacionalmente, o exercício desse cargo segue normas internacionais das quais o Brasil é signatário. Trata-se da Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto, 1978 emendada em 1995 (Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers- 95 - STCW95), produzida pela IMO, organismo da ONU, com as seguintes correspondências: Capitão de Longo Curso (STCW II/2), Capitão de Cabotagem (STCW II/2), Primeiro Oficial de Náutica (STCW II/2), Segundo Oficial de Náutica (STCW II/1 e II/3), Oficial de Quarto de Navegação da Marinha Mercante (STCW II/1 no mínimo), Agente de Manobra e Docagem (sem restrições), Capitão de Manobra (sem restrições). A atividade de Prático pode ser exercida por Oficiais da Marinha Mercante e da reserva da Marinha do Brasil, após concurso público, com provas aplicadas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), órgão da Marinha do Brasil. Do Inspetor e Vistoriador Naval requer-se, além da formação, curso especial de inspeção naval. Do Inspetor de Terminal exige-se experiência de no mínimo cinco anos na função de Imediato em navios tanques. Do Coordenador de Operações de combate à poluição no meio aquaviário, além do bacharelado em ciências náuticas, requer-se curso de especialização na área e experiência de seis meses acompanhando titular do posto.
Funções e atividades do Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário
Oficiais de convés devem:
- administrar pessoal;
- navegar com segurança;
- demonstrar competências pessoais;
- gerenciar material de bordo;
- trabalhar de acordo com normas de segurança. meio ambiente e saúde (sms);
- qualificar pessoal;
- gerenciar operações;
- realizar inspeção naval a bordo;
Atividades
- elaborar apresentações;
- demonstrar liderança;
- familiarizar terceiros embarcados com procedimentos em situações de emergência e rotinas de bordo;
- demonstrar capacidade de negociação;
- tomar decisões;
- ministrar treinamento a bordo;
- demonstrar capacidade de improvisação;
- supervisionar equipe de combate à poluição;
- demonstrar capacidade de interpretação cartográfica;
- elaborar conteúdo programático;
- coordenar operações de combate à poluição no meio aquaviário;
- demonstrar raciocínio matemático;
- avaliar as condições meteorológicas;
- acionar plano de contingência;
- demonstrar capacidade para operar equipamentos de informática;
- tomar decisões rápidas em situações críticas;
- testar equipamentos de segurança;
- coordenar reuniões de segurança;
- ministrar treinamento em terra;
- auxiliar na elaboração de conteúdo didático;
- demonstrar percepção espacial;
- demonstrar raciocínio analítico;
- demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita;
- aplicar legislação;
- consultar legislação;
- definir área segura para trabalho;
- supervisionar serviços de terceiros em embarcações e unidades móveis marítimas;
- proferir palestras;
- demonstrar capacidade de adaptação;
- acionar plano de emergência;
- demonstrar comportamento proativo;
- demonstrar criatividade;
- controlar material de combate à poluição;
- testar equipamentos de salvatagem;
- discriminar cores;
- discriminar sons e ruídos;
- elaborar material didático;
- demonstrar percepção cinemática;
- demonstrar raciocínio sintético;
- avaliar o estado do mar para início e paralização de manobras;
- fiscalizar o cumprimento das normas de segurança;
- demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita na língua inglesa;
- trabalhar sob pressão;
- demonstrar capacidade para o uso de aplicativos e programas de informática;
- inspecionar equipamentos de prevenção da poluição ambiental;
- demonstrar capacidade de percepção de anomalias no processo;
- trabalhar em equipe;
- demonstrar capacidade de adaptação à rotina de confinamento;
- demonstrar capacidade de autocontrole;
- coordenar operação de controle à poluição;
- avaliar procedimentos de prevenção da poluição ambiental;
- fiscalizar o uso de epi;
- fiscalizar a aplicação da legislação;
Setores que mais contratam Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário no mercado de trabalho
- Navegação de apoio marítimo