Salário para o cargo de Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário
CBO 2151-20 > Oficiais de convés

Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Comandam, imediatam e tripulam embarcações na navegação de longo curso, cabotagem e apoio marítimo, coordenam operações de navegação de apoio portuário e águas interiores. Navegam e orientam a navegação, operam com cargas, transportam passageiros e manobram embarcações. Gerenciam pessoal e supervisionam operações, gerenciam material e documentação de bordo. Ministram treinamento e formam aquaviários, realizam atividades de inspeção e vistoria naval, trabalhando de acordo com normas, regulamentos, convenções nacionais e internacionais de segurança e preservação do meio ambiente e saúde ocupacional. Coordenam manutenção e podem realizar manutenção a bordo.

Quanto ganha um Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário

Um Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.671,28 e R$ 12.817,49, com a média salarial de R$ 5.646,51 e o salário mediana em R$ 4.000,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao CAGED, RAIS e IBGE.


Faixas salariais do cargo de Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 5.646,51 67.758,12 1.411,63 26,89
1º Quartil 2.671,28 32.055,36 667,82 12,72
Salário Mediana 4.000,00 48.000,00 1.000,00 19,05
3º Quartil 10.582,21 126.986,52 2.645,55 50,39
Teto Salarial 12.817,49 153.809,88 3.204,37 61,04


Categorias profissionais do cargo

  • Profissionais das ciências e das artes
    • Profissionais das ciências exatas, físicas e da engenharia
      • Profissionais em navegação aérea, marítima e fluvial
        • Oficiais de convés

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Principais locais de trabalho

Oficiais de convés o Capitão de longo curso pode tripular qualquer tipo de embarcação e de qualquer bandeira, como Comandante, Imediato ou Oficial de quarto de navegação. O Capitão de cabotagem pode comandar embarcações nacionais de qualquer arqueação bruta (AB) na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, imediatar qualquer embarcação nacional sem restrições, além de comandar ou imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Primeiro oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações de qualquer AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de comandar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Segundo oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.


O que é preciso para trabalhar na área dos Oficiais de convés

O acesso ao trabalho requer bacharelado em Ciências Náuticas em uma das escolas da Marinha Mercante: Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga) no Rio de Janeiro e Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), em Belém. A experiência requerida varia de zero a sete anos após a formação, conforme regulamentação. O exercício desse cargo, no Brasil, é regido pelas Normas da Autoridade Marítima para aquaviários (NORMAM-13/2000). Internacionalmente, o exercício desse cargo segue normas internacionais das quais o Brasil é signatário. Trata-se da Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto, 1978 emendada em 1995 (Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers- 95 - STCW95), produzida pela IMO, organismo da ONU, com as seguintes correspondências: Capitão de Longo Curso (STCW II/2), Capitão de Cabotagem (STCW II/2), Primeiro Oficial de Náutica (STCW II/2), Segundo Oficial de Náutica (STCW II/1 e II/3), Oficial de Quarto de Navegação da Marinha Mercante (STCW II/1 no mínimo), Agente de Manobra e Docagem (sem restrições), Capitão de Manobra (sem restrições). A atividade de Prático pode ser exercida por Oficiais da Marinha Mercante e da reserva da Marinha do Brasil, após concurso público, com provas aplicadas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), órgão da Marinha do Brasil. Do Inspetor e Vistoriador Naval requer-se, além da formação, curso especial de inspeção naval. Do Inspetor de Terminal exige-se experiência de no mínimo cinco anos na função de Imediato em navios tanques. Do Coordenador de Operações de combate à poluição no meio aquaviário, além do bacharelado em ciências náuticas, requer-se curso de especialização na área e experiência de seis meses acompanhando titular do posto.


Funções e atividades do Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário

Oficiais de convés devem:

  • demonstrar competências pessoais;
  • navegar com segurança;
  • trabalhar de acordo com normas de segurança. meio ambiente e saúde (sms);
  • gerenciar material de bordo;
  • administrar pessoal;
  • qualificar pessoal;
  • realizar inspeção naval a bordo;
  • gerenciar operações;

Atividades

  • inspecionar equipamentos de prevenção da poluição ambiental;
  • demonstrar percepção espacial;
  • trabalhar sob pressão;
  • demonstrar raciocínio matemático;
  • demonstrar comportamento proativo;
  • demonstrar capacidade para o uso de aplicativos e programas de informática;
  • ministrar treinamento em terra;
  • elaborar apresentações;
  • discriminar cores;
  • acionar plano de emergência;
  • demonstrar capacidade de adaptação à rotina de confinamento;
  • avaliar procedimentos de prevenção da poluição ambiental;
  • consultar legislação;
  • proferir palestras;
  • demonstrar capacidade para operar equipamentos de informática;
  • demonstrar capacidade de interpretação cartográfica;
  • testar equipamentos de salvatagem;
  • demonstrar capacidade de percepção de anomalias no processo;
  • tomar decisões rápidas em situações críticas;
  • fiscalizar a aplicação da legislação;
  • demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita na língua inglesa;
  • avaliar o estado do mar para início e paralização de manobras;
  • definir área segura para trabalho;
  • demonstrar liderança;
  • demonstrar capacidade de adaptação;
  • aplicar legislação;
  • supervisionar equipe de combate à poluição;
  • trabalhar em equipe;
  • demonstrar criatividade;
  • demonstrar raciocínio analítico;
  • fiscalizar o uso de epi;
  • demonstrar capacidade de improvisação;
  • auxiliar na elaboração de conteúdo didático;
  • controlar material de combate à poluição;
  • demonstrar capacidade de autocontrole;
  • demonstrar percepção cinemática;
  • demonstrar raciocínio sintético;
  • ministrar treinamento a bordo;
  • coordenar operações de combate à poluição no meio aquaviário;
  • acionar plano de contingência;
  • testar equipamentos de segurança;
  • elaborar conteúdo programático;
  • tomar decisões;
  • elaborar material didático;
  • avaliar as condições meteorológicas;
  • fiscalizar o cumprimento das normas de segurança;
  • familiarizar terceiros embarcados com procedimentos em situações de emergência e rotinas de bordo;
  • demonstrar capacidade de negociação;
  • discriminar sons e ruídos;
  • coordenar reuniões de segurança;
  • demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita;
  • coordenar operação de controle à poluição;
  • supervisionar serviços de terceiros em embarcações e unidades móveis marítimas;


Setores que mais contratam Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário no mercado de trabalho

  • Navegação de apoio marítimo




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