Salário para o cargo de Alinhador de pneus
CBO 9921-05 > Trabalhadores elementares de serviços de manutenção veicular

Alinhador de pneus - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Realizam manutenção de equipamentos, montagem e desmontagem de pneu e alinhamento. Controlam vida útil e utilização do pneu. Trocam e ressulcam pneus. Consertam pneus a frio e a quente, reparam câmara de ar e balanceiam conjunto de roda e pneu. Prestam socorro a veículos e lavam chassi e peças. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

Quanto ganha um Alinhador de pneus

Um Alinhador de pneus trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.543,73 e R$ 3.098,76, com a média salarial de R$ 1.866,79 e o salário mediana em R$ 1.761,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Alinhador de pneus

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 1.866,79 22.401,46 466,70 8,53
1º Quartil 1.543,73 18.524,82 385,93 7,05
Salário Mediana 1.761,00 21.132,00 440,25 8,04
3º Quartil 2.363,25 28.358,96 590,81 10,80
Teto Salarial 3.098,76 37.185,12 774,69 14,16


Categorias profissionais do cargo

  • Trabalhadores em serviços de reparação e manutenção
    • Outros trabalhadores da conservação, manutenção e reparação
      • Trabalhadores elementares da manutenção
        • Trabalhadores elementares de serviços de manutenção veicular

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo - SP 1.698 - 3.366 2.199,52 1.698,28 2.154,00 2.778,81 3.365,78
Praia Grande - SP 1.917 - 2.435 1.986,92 1.916,94 2.010,00 2.010,00 2.434,57
Brasília - DF 1.412 - 2.238 1.554,76 1.412,12 1.472,00 1.847,42 2.237,65
Rio de Janeiro - RJ 1.443 - 2.909 1.745,29 1.443,40 1.591,00 2.401,72 2.909,04
Belo Horizonte - MG 1.483 - 2.464 1.698,13 1.483,35 1.608,00 2.034,45 2.464,19
Assis - SP 1.859 - 2.679 1.973,11 1.859,00 1.911,00 2.211,43 2.678,55
Campo Grande - MS 1.481 - 3.031 1.892,75 1.480,65 1.797,50 2.502,07 3.030,58
Fortaleza - CE 1.469 - 2.208 1.593,95 1.468,56 1.560,00 1.822,81 2.207,85
Ribeirão Preto - SP 1.754 - 3.250 2.042,66 1.754,47 1.885,00 2.683,18 3.249,95
Salvador - BA 1.418 - 2.059 1.530,11 1.418,19 1.510,00 1.699,75 2.058,79
Sorocaba - SP 1.719 - 3.064 2.096,89 1.719,00 2.081,00 2.529,27 3.063,52
Goiânia - GO 1.412 - 2.282 1.626,08 1.412,00 1.584,00 1.883,64 2.281,52
São Bernardo do Campo - SP 1.712 - 4.022 2.358,53 1.712,19 2.020,00 3.320,32 4.021,67
Londrina - PR 1.758 - 2.961 1.994,81 1.757,64 1.891,50 2.444,28 2.960,58
Campinas - SP 1.789 - 4.126 2.395,55 1.789,44 2.206,00 3.406,33 4.125,85
Maringá - PR 1.638 - 3.622 2.073,27 1.637,91 1.800,00 2.990,73 3.622,46
São José dos Campos - SP 1.637 - 2.713 1.906,16 1.636,80 1.888,00 2.239,60 2.712,67
Jundiaí - SP 1.679 - 2.717 2.009,24 1.679,00 2.000,00 2.243,40 2.717,27
Diadema - SP 1.797 - 2.549 1.938,12 1.797,40 1.912,00 2.104,30 2.548,79
Guarulhos - SP 1.599 - 3.063 2.009,70 1.598,70 1.995,00 2.529,00 3.063,20


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.676 - 3.233 2.079,08 1.675,71 2.000,00 2.669,15 3.232,95
Minas Gerais 1.428 - 2.882 1.757,31 1.427,59 1.597,00 2.379,67 2.882,33
Rio Grande do Sul 1.604 - 2.717 1.827,49 1.603,71 1.721,00 2.243,51 2.717,41
Paraná 1.608 - 3.204 2.013,45 1.608,13 1.882,00 2.645,44 3.204,24
Santa Catarina 1.709 - 3.261 2.073,08 1.708,59 1.925,00 2.692,67 3.261,44
Bahia 1.414 - 2.221 1.559,88 1.413,52 1.500,00 1.833,26 2.220,50
Rio de Janeiro 1.458 - 2.691 1.715,90 1.457,59 1.591,00 2.221,53 2.690,78
Goiás 1.413 - 3.084 1.793,30 1.412,85 1.584,00 2.545,96 3.083,75
Mato Grosso 1.431 - 3.325 1.908,19 1.430,55 1.679,68 2.745,38 3.325,29
Espírito Santo 1.428 - 2.809 1.737,74 1.427,71 1.562,00 2.319,45 2.809,39
Pernambuco 1.412 - 2.382 1.597,07 1.412,00 1.500,00 1.966,96 2.382,45
Mato Grosso do Sul 1.487 - 3.016 1.890,18 1.487,18 1.777,50 2.490,42 3.016,47
Pará 1.412 - 2.197 1.556,10 1.412,00 1.500,00 1.813,52 2.196,59
Ceará 1.427 - 2.238 1.576,25 1.426,68 1.503,00 1.847,60 2.237,87
Distrito Federal 1.412 - 2.238 1.554,76 1.412,12 1.472,00 1.847,42 2.237,65
Rondônia 1.420 - 3.155 1.785,03 1.419,81 1.600,00 2.604,50 3.154,65
Maranhão 1.414 - 2.772 1.750,72 1.413,63 1.590,00 2.288,95 2.772,44
Rio Grande do Norte 1.412 - 2.161 1.502,96 1.412,00 1.412,00 1.783,94 2.160,76
Tocantins 1.412 - 2.279 1.539,64 1.412,00 1.440,00 1.881,64 2.279,10
Paraíba 1.415 - 2.040 1.517,13 1.414,91 1.510,00 1.684,27 2.040,04
Alagoas 1.412 - 2.058 1.494,48 1.412,00 1.445,00 1.699,38 2.058,33
Piauí 1.412 - 2.225 1.532,21 1.412,00 1.440,00 1.837,29 2.225,38
Amapá 1.422 - 3.149 1.863,42 1.421,67 1.715,00 2.600,00 3.149,20
Amazonas 1.481 - 4.658 2.256,07 1.481,33 1.550,00 3.845,29 4.657,53
Sergipe 1.412 - 2.111 1.520,77 1.412,00 1.512,00 1.742,60 2.110,69
Acre 1.412 - 2.489 1.519,17 1.412,00 1.412,00 2.055,00 2.489,08


Principais locais de trabalho

Trabalhadores elementares de serviços de manutenção veicular atuam no segmento de transportes terrestres e na venda, manutenção e reparação de veículos automotores. Trabalham por conta própria ou como autônomos, em equipe, sem supervisão, no caso do borracheiro, e com supervisão permanente (demais ocupações). O trabalho é presencial, realizado em ambiente fechado, durante o dia. O borracheiro também pode trabalhar a céu aberto e no período noturno. Em suas atividades diárias, podem permanecer durante longos períodos em posições desconfortáveis. Podem também permanecer expostos à ação de materiais tóxicos.


O que é preciso para trabalhar na área dos Trabalhadores elementares de serviços de manutenção veicular

Para o exercício desse cargo requer-se a quarta série do ensino fundamental e curso básico de qualificação profissional em torno de duzentas horas-aula. O pleno desempenho das atividades ocorre entre um e dois anos de experiência profissional. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Alinhador de pneus

Trabalhadores elementares de serviços de manutenção veicular devem:

  • demonstrar competências pessoais;
  • lavar peças;
  • trocar pneus;
  • realizar manutenção de equipamentos;
  • consertar pneus a frio e a quente;
  • realizar montagem e desmontagem de pneu;
  • ressulcar pneus;
  • controlar vida Útil e utilização do pneu;
  • realizar alinhamento;
  • balancear conjunto roda e pneu;
  • prestar socorro a veículos;
  • lavar chassi;
  • reparar câmara de ar;

  • Atividades

    • levantar informações sobre tipo de roda (raiada ou disco);
    • verificar necessidade de mais ou menos peso de chumbo no pneu;
    • controlar entrada e saída de pneus para recapagem;
    • erguer veículos;
    • demonstrar capacidade de organização;
    • apertar porcas em sentido x;
    • inflar câmara de ar com a válvula;
    • retirar objeto perfurante;
    • dirigir-se ao local com os equipamentos necessários;
    • mergulhar câmara de ar em uma caixa d´água;
    • retirar friso;
    • secar câmara de ar;
    • preencher ficha de especificação do serviço;
    • demonstrar atenção pelos clientes;
    • retirar câmara de ar da máquina vulcanizadora;
    • lavar com água fria a carroceria do veículo;
    • passar cola no local do furo;
    • verificar folga de cubo e manga de eixo;
    • proteger o sistema de distribuição do veículo;
    • demonstrar senso de observação;
    • lavar com jato de água quente ou frio o chassi do carro;
    • lavar carro para reforma e ou revisão;
    • escovar roda e friso da roda;
    • inspecionar pneu;
    • demonstrar conhecimentos básicos em mecânica de veículos;
    • utilizar produto de lavagem adequado;
    • escarear local do remendo;
    • verificar vazamentos do macaco hidráulico;
    • demonstrar educação;
    • fixar castanhas e porcas em rodas raiadas;
    • medir alinhamento do chassi;
    • inflar pneu ou câmara com ar comprimido;
    • localizar furo;
    • aplicar desengraxante nas peças;
    • descontaminar local do conserto;
    • especificar ponto de referência no pneu para execução do balanceamento;
    • verificar bexiga de ar da suspensão dianteira e traseira (linha pesada);
    • levantar informações sobre o acontecido;
    • preencher ficha de controle de uso de pneus;
    • colocar cavalete no eixo do carro;
    • retirar cônicos e porcas;
    • verificar óleo do compressor;
    • lavar diferencial, eixo cardã e eixo dianteiro (carro elétrico);
    • fixar válvula na câmara;
    • demonstrar responsabilidade;
    • verificar vazamentos;
    • armazenar peças lavadas em local protegido de impurezas do ar;
    • levantar informações sobre o local;
    • retirar pneu da roda;
    • demonstrar pontualidade;
    • colocar roda nos prisioneiros dos cubos;
    • demonstrar eficiência;
    • regular eixo do estirante (linha pesada);
    • colocar água na câmara (trator agrícola);
    • utilizar ferramentas adequadas;
    • receber peças desmontadas;
    • aplicar talco grafite ou pasta entre as regiões de contato da câmara e pneu;
    • posicionar macaco na base do carro;
    • cobrir remendo com papel celofane;
    • separar pneus por medidas;
    • colocar pesos de chumbo na parte superior horizontal da roda;
    • verificar temperatura do motor para utilização de água quente ou fria;
    • informar-se sobre dimensão e medidas do pneu;
    • aplicar cimento vulcanizante;
    • verificar cambagem e caster dos eixos dianteiros e traseiros;
    • calibrar pneu;
    • investigar folgas dos pivôs superiores e inferiores;
    • selecionar lâminas da máquina de ressulcagem;
    • verificar se o vazamento foi vedado;
    • demonstrar paciência;
    • isolar sistema elétrico do veículo;
    • esgotar água do compressor;
    • verificar buchas de bandeja inferior e superior (linha leve);
    • assentar friso na roda;
    • verificar torsão nos eixos dianteiro e traseiro;
    • verificar amortecedores e seus componentes;
    • realizar rodízio de pneus;
    • retirar agulha do refil;
    • limpar parte interna do pneu;
    • secar peças com ar comprimido ou pano;
    • verificar ovalação da roda;
    • fixar rodas com parafusos;
    • acionar máquina para girar pneu;
    • centralizar rodas raiadas;
    • consultar ficha do pneu;
    • aparar refil rente ao pneu;
    • verificar desligamento do varão do sistema elétrico do veículo;
    • retirar conjunto pneu e roda do carro;
    • verificar conjunto de feixe de molas (linha pesada);
    • examinar pneu;
    • calçar rodas dianteiras e traseiras;
    • colocar conjunto protetor, câmara e pneu na roda;
    • colocar câmara na máquina vulcanizadora;
    • utilizar equipamentos de proteção individual;
    • demonstrar senso de humor;
    • retirar protetor da câmara de ar;
    • dispor as peças sobre uma grade;
    • repor óleo do macaco hidráulico;
    • verificar resíduos após lavagem;
    • retirar núcleo de válvula;
    • examinar estado de carcaça do pneu;
    • limpar lado externo do pneu;
    • localizar vazamento na camara de ar;
    • trabalhar com segurança;
    • preparar produto (desengraxante);
    • verificar se o pneu é ressulcável;
    • verificar borrachas da barra de torção e do estabilizador de direção;
    • aplicar desengraxante no chassi com ar comprimido;
    • vulcanizar pneu;
    • escolher remendo adequado de acordo com local danificado;
    • descolar talões do pneu;
    • verificar borrachas da barra de torsão acima do diferencial (linha pesada);
    • acoplar máquina de balanceamento no pneu;
    • controlar as peças;
    • colocar calço no estirante quando necessário (linha pesada);
    • remover resíduos;
    • lixar câmara de ar com esmeril ao redor do furo;
    • manter calibragem dos pneus;
    • verificar terminal e caixa de direção;
    • sinalizar pista;
    • informar sobre ano e modelo do carro;
    • separar peças recebidas por origem e posição do carro;
    • verificar condições do pneu;
    • controlar número de reformas sofridas pelo pneu;
    • colocar câmara no pneu;
    • fixar remendo com rolete no pneu;
    • demonstrar capacidade de resistência física;
    • manter válvula de alívio fechada após uso;
    • verificar freios;
    • retirar câmara de ar do pneu;
    • selecionar macaco hidráulico de acordo com peso a ser levantado;
    • fixar manchão no pneu;
    • verificar pivôs das bandejas de suspensão;
    • participar em reuniões da cipa;
    • colocar cônicos e porcas no prisioneiro;
    • ressulcar o pneu acompanhando o desenho do sulco original;
    • inspecionar atravessamento de eixo traseiro e dianteiro;
    • aplicar lubrificante no talão (linha do pneu);
    • verificar molas espirais (linha leve);
    • trocar água de caixa d'água;
    • limpar ferramentas;
    • marcar pneu;
    • posicionar cavalete de segurança;
    • afrouxar porcas;
    • resfriar câmaras de ar em temperatura ambiente ou na água;
    • retirar cavalete e macaco hidráulico;
    • introduzir refil de vedação no furo;
    • trabalhar em equipe;
    • fixar borracha de ligação;


    Setores que mais contratam Alinhador de pneus no mercado de trabalho

    • Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras-de-ar
    • Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores
    • Serviços de alinhamento e balanceamento de veículos automotores
    • Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores
    • Serviços de borracharia para veículos automotores
    • Reforma de pneumáticos usados
    • Comércio a varejo de automóveis, camionetas e utilitários novos
    • Serviços combinados de escritório e apoio administrativo
    • Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar
    • Serviços de instalação, manutenção e reparação de acessórios para veículos automotores




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

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