Quanto Ganha um Técnico de processo petroquímico (operador de equipamentos)

Quanto ganha um Técnico de processo petroquímico (operador de equipamentos)

Um Técnico de processo petroquímico (operador de equipamentos) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.890,30 e R$ 6.527,70, com a média salarial de R$ 3.000,70 e o salário mediana em R$ 2.327,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Faixas salariais do cargo de Técnico de processo petroquímico (operador de equipamentos)
	Salário Mensal	Salário Anual	Salário Por Semana	Salário Por Hora
Média Salarial	3.000,70	36.008,34	750,17	14,57
1º Quartil	1.890,30	22.683,59	472,57	9,18
Salário Mediana	2.327,00	27.924,00	581,75	11,30
3º Quartil	4.978,30	59.739,64	1.244,58	24,17
Teto Salarial	6.527,70	78.332,41	1.631,93	31,69

Categorias profissionais do cargo

Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
- Trabalhadores em indústrias de processos contínuos e outras indústrias
- - Operadores de instalações em indústrias químicas, petroquímicas
- - - Operadores polivalentes de equipamentos em indústrias químicas, petroquímicas

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam


Cidade	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
Suzano - SP	2.219 - 2.859	2.308,38	2.219,10	2.327,00	2.360,40	2.858,99
Salvador - BA	1.426 - 1.924	1.466,35	1.426,00	1.426,00	1.588,60	1.924,16
Catu - BA	1.412 - 1.782	1.426,53	1.412,00	1.412,00	1.471,35	1.782,15
Camaçari - BA	2.577 - 13.834	5.890,09	2.576,54	4.363,00	11.421,73	13.834,35
Triunfo - RS	4.822 - 16.709	8.031,18	4.821,68	5.951,00	13.794,72	16.708,58
São Paulo - SP	2.127 - 4.471	2.668,46	2.127,02	2.330,00	3.690,95	4.470,59
Macaé - RJ	1.780 - 3.547	2.237,62	1.780,13	2.318,00	2.928,67	3.547,29
Duque de Caxias - RJ	2.989 - 13.381	6.353,57	2.989,20	5.908,00	11.047,42	13.380,97
Guarulhos - SP	1.933 - 3.798	2.429,89	1.932,62	2.144,50	3.135,42	3.797,72
Santo André - SP	2.527 - 14.187	6.849,67	2.526,75	6.400,00	11.713,25	14.187,44
Jacareí - SP	2.144 - 2.936	2.246,58	2.144,08	2.153,00	2.424,17	2.936,22
São José dos Pinhais - PR	2.208 - 3.676	2.655,15	2.207,91	2.685,00	3.035,27	3.676,41
Mauá - SP	2.234 - 8.152	3.787,42	2.234,38	3.464,00	6.730,09	8.151,69
Paulínia - SP	2.120 - 6.444	3.064,94	2.119,92	2.555,00	5.320,36	6.444,18
Cabreúva - SP	2.587 - 4.346	2.853,13	2.587,05	2.629,00	3.587,88	4.345,74
Piedade - SP	2.028 - 2.598	2.107,80	2.028,00	2.133,00	2.144,57	2.597,57
Cabo de Santo Agostinho - PE	2.973 - 6.236	4.054,26	2.972,96	3.950,50	5.148,86	6.236,45
Aracaju - SE	1.445 - 1.938	1.489,29	1.445,14	1.456,00	1.600,00	1.937,97
Barueri - SP	2.300 - 3.796	2.546,22	2.300,00	2.300,00	3.133,61	3.795,52
São Bernardo do Campo - SP	1.819 - 4.383	2.654,61	1.819,20	2.273,00	3.618,60	4.382,96

Remuneração nos estados


Estado	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
São Paulo	2.084 - 5.150	2.745,03	2.083,57	2.327,00	4.252,04	5.150,20
Bahia	1.412 - 7.306	2.633,14	1.412,07	1.426,00	6.032,03	7.306,18
Rio de Janeiro	1.725 - 9.724	3.904,90	1.725,43	2.690,00	8.027,87	9.723,59
Rio Grande do Sul	1.732 - 13.536	5.405,67	1.731,75	4.252,00	11.175,54	13.536,15
Paraná	1.818 - 3.978	2.545,27	1.817,71	2.567,00	3.284,48	3.978,26
Pernambuco	1.924 - 6.582	3.685,56	1.923,58	3.732,45	5.433,86	6.581,65
Santa Catarina	1.693 - 3.670	2.208,77	1.693,33	1.993,00	3.029,58	3.669,52
Ceará	1.484 - 3.288	2.136,13	1.484,46	1.924,00	2.715,00	3.288,49
Minas Gerais	1.440 - 3.564	2.096,39	1.440,22	2.129,60	2.942,64	3.564,21
Sergipe	1.445 - 1.938	1.489,29	1.445,14	1.456,00	1.600,00	1.937,97
Alagoas	1.775 - 11.229	5.539,98	1.774,93	6.207,00	9.271,00	11.229,31
Goiás	2.046 - 3.338	2.366,88	2.045,67	2.280,50	2.755,67	3.337,75
Mato Grosso do Sul	1.587 - 3.252	2.022,75	1.587,00	1.668,00	2.685,00	3.252,15
Rio Grande do Norte	2.205 - 3.928	2.689,96	2.205,33	2.602,08	3.243,00	3.928,02
Pará	1.783 - 11.387	4.547,81	1.783,13	3.193,50	9.401,00	11.386,77
Mato Grosso	1.412 - 8.903	2.677,27	1.412,00	1.482,00	7.350,00	8.902,54
Paraíba	1.448 - 3.381	1.690,14	1.448,00	1.535,00	2.791,00	3.380,54
Amazonas	2.000 - 8.360	3.501,83	2.000,00	2.886,00	6.902,00	8.359,91
Espírito Santo	2.219 - 5.092	2.951,00	2.219,00	2.923,00	4.204,00	5.092,01
Rondônia	1.650 - 2.078	1.663,20	1.650,00	1.650,00	1.716,00	2.078,47

Principais locais de trabalho

Operadores polivalentes de equipamentos em indústrias químicas, petroquímicas atuam na fabricação de produtos químicos, coque, refino de petróleo, combustíveis nucleares e álcool como assalariados com carteira assinada. Organizam-se em equipe, sob supervisão ocasional dos engenheiros. Podem trabalhar em locais fechados, a céu aberto ou em veículos, por rodízio de turnos, em ambiente confinado, subterrâneo ou em grandes alturas. Em algumas atividades permanecem expostos a materiais tóxicos, ruído intenso, altas temperaturas, radiação, vibração e partículas de suspensão. Atuam de forma ampla e variada e são conhecidos, em seu meio, como profissionais com habilidades diferenciadas (multi-skill).

O que é preciso para trabalhar na área dos Operadores polivalentes de equipamentos em indústrias químicas, petroquímicas

Para o exercício desse cargo requer-se curso técnico de nível médio em química, petroquímica ou áreas afins oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre após cinco anos de experiência profissional.

Funções e atividades do Técnico de processo petroquímico (operador de equipamentos)

Operadores polivalentes de equipamentos em indústrias químicas, petroquímicas devem:

inspecionar instalações e equipamentos;

zelar pelo funcionamento das instalações e equipamentos;

operar instalações industriais;

preparar passagem de turno;

trabalhar conforme normas de segurança e preservação;

demonstrar competências pessoais;

controlar etapas do processo químico e petroquímico;

operar equipamentos de campo;

realizar análises químicas e físicas;

controlar fluxo de materiais e insumos;

Atividades

verificar sintonia de instrumentação;

controlar geração de efluentes;

compor brigada de emergência;

conferir equipamento de combate a incêndio;

registrar incidentes e acidentes;

inventariar insumos, matéria-prima e produtos;

acionar equipamentos rotativos;

elaborar relatório de manutenção e processo;

demonstrar sociabilidade;

treinar equipes de trabalho (no ambiente de trabalho);

monitorar variáveis (pressão, vazão, temperatura);

liderar;

preparar sistema para fluxo de materiais e insumos;

conferir direcionamento de fluxo de linha;

empregar técnicas de combate à emergência;

discutir ações de segurança através do dds;

sinalizar áreas de risco;

remover materiais excedentes;

realizar reparos de manutenção (ex.: troca de gaxeta, substituir filtros);

isolar áreas de risco;

demonstrar iniciativa;

comunicar-se;

identificar tipos de equipamentos de segurança para execução de tarefas;

elaborar relatórios e rotinas operacionais;

identificar perdas no processo;

realizar atividades operacionais acessórias;

demonstrar criatividade;

descartar amostras analisadas (conforme normas ambientais);

revezar equipamentos rotativos;

elaborar relatórios das ocorrências operacionais;

registrar alterações feitas no processo;

preparar equipamentos para serviços de manutenção;

identificar não conformidades;

monitorar a execução de serviços por terceiros;

requisitar materiais para execução de serviços de manutenção;

emitir permissão de trabalho;

utilizar equipamentos de proteção individual;

registrar ocorrências de turno;

efetuar testes químicos e físicos de rotinas (aferição das condições do processo);

selecionar meios de transporte para movimentação de materiais e insumos;

interpretar dados dos instrumentos de controle;

preencher listas de verificações preestabelecidas dos equipamentos e sistemas;

definir material para formulação;

analisar condições de funcionamento dos equipamentos;

manter autocontrole;

registrar dados dos materiais e insumos;

aferir instrumentos de análise;

demonstrar bom relacionamento interpessoal;

monitorar vibração e ruído de equipamentos rotativos;

combater (mitigar) emanações;

identificar condições inseguras no trabalho;

verificar a validade da calibração dos instrumentos;

certificar-se para realizar análises laboratoriais;

energizar e desenergizar gavetas de ccm;

coletar amostras dos produtos;

operar equipamentos de campo e painel de controle;

registrar não conformidades;

operar equipamentos de transporte (empilhadeiras, esteiras, pontes e elevadores);

interpretar relatórios;

prestar primeiros socorros;

testar equipamento de comunicação;

demonstrar responsabilidade;

acondicionar materiais e insumos;

limpar local de trabalho;

identificar programas de produção;

demonstrar dinamismo;

conferir material e insumos recebidos;

inserir informações dos equipamentos de campo no painel;

buscar autodesenvolvimento;

interpretar normas e procedimentos de segurança;

interpretar os resultados de testes químicos e físicos;

identificar ocorrências do turno anterior;

avaliar situações de risco;

relacionar equipamentos e área para realizar manutenção;

registrar dados da análises;

identificar amostras dos produtos;

liberar equipamentos para manutenção (preenchendo documentos);

verificar disponibilidade de materiais e insumos;

combater incêndios;

efetuar correções dos equipamentos;

Setores que mais contratam Técnico de processo petroquímico (operador de equipamentos) no mercado de trabalho

Locação de mão-de-obra temporária
Administração de obras
Fabricação de produtos petroquímicos básicos
Perfurações e sondagens
Fabricação de resinas termoplásticas
Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
Fabricação de elastômeros
Fabricação de cloro e álcalis

Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

Técnico de processo petroquímico (operador de equipamentos) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo