Salário para o cargo de Técnico de identificação (papiloscopista)
Agentes de investigação e identificação > CBO 3518-15

Técnico de identificação (papiloscopista) - Descrição, atividades, funções e salário do cargo

Investigam crimes, elaboram perícias de objetos, documentos e locais de crime, planejam investigações, efetuam prisões, cumprindo determinação judicial ou em flagrante delito, identificam pessoas e cadáveres, coletando impressões digitais, palmares e plantares. Atuam na prevenção de crimes, gerenciam crises, socorrendo vítimas, intermediando negociações e resgatando reféns, organizam registros papiloscópicos e custodiam presos. Registram informações em laudos, boletins e relatórios, colhem depoimentos e prestam testemunho.

Quanto ganha um Técnico de identificação (papiloscopista)

Um Técnico de identificação (papiloscopista) trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 1.400,00 e R$ 2.491,34, com a média salarial de R$ 1.522,86 e o salário mediana em R$ 1.400,00 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.


Faixas salariais do cargo de Técnico de identificação (papiloscopista)

Salário Mensal Salário Anual Salário Por Semana Salário Por Hora
Média Salarial 1.522,86 18.274,29 380,71 6,92
1º Quartil 1.400,00 16.800,00 350,00 6,36
Salário Mediana 1.400,00 16.800,00 350,00 6,36
3º Quartil 1.900,00 22.800,00 475,00 8,64
Teto Salarial 2.491,34 29.896,04 622,83 11,32


Categorias profissionais do cargo

  • Técnicos de nível médio
    • Técnicos de nivel médio nas ciências administrativas
      • Técnicos das ciências administrativas
        • Agentes de investigação e identificação

Cargos relacionados:



Salários nas cidades que mais contratam

Cidade Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário


Remuneração nos estados

Estado Faixa Salarial Média Salarial 1º Quartil Salário Mediana 3º Quartil Maior Salário
São Paulo 1.400 - 2.301 1.526,67 1.400,00 1.400,00 1.900,00 2.301,34


Principais locais de trabalho

Agentes de investigação e identificação investigadores de polícia e papiloscopistas policiais trabalham em órgãos da administração pública, de segurança e defesa, como estatutários. Os detetives profissionais atuam em empresas de serviços pessoais ou por conta -própria. O trabalho dessas ocupações, geralmente, é realizado em equipe, sob supervisão ocasional. Os profissionais trabalham em locais fechados, abertos ou em veículos, em horários irregulares e variados, com ou sem rodízio de turnos. Podem estar sujeitos a situações de pressão, à exposição de material tóxico e risco de morte.


O que é preciso para trabalhar na área dos Agentes de investigação e identificação

O exercício desse cargo requer escolaridade de nível médio e formação profissional de duzentas a quatrocentas horas-aula (investigadores policiais) e mais de quatrocentas horas-aula (detetives profissionais). Os papiloscopistas são qualificados em cursos especilizados, com mais de quatrocentas horas-aula, ministrados pelas academias de polícia. Requer-se escolaridade de nível superior para os papiloscopistas da polícia federal. Os cargos listados nesta família ocupacional, demandam formação profissional para efeitos do cálculo do número de aprendizes a serem contratados pelos estabelecimentos.


Funções e atividades do Técnico de identificação (papiloscopista)

Agentes de investigação e identificação devem:

  • demonstrar competências pessoais;
  • planejar investigação;
  • efetuar prisões;
  • prevenir crimes;
  • identificar pessoas e cadáveres;
  • gerenciar crises;
  • organizar registros papiloscópicos;
  • investigar crimes;
  • comunicar-se;
  • custodiar presos;
  • periciar documentos, objetos e locais de crime;

  • Atividades

    • vistoriar carceragens distritais;
    • expedir atestado de antecedentes;
    • operar aparelhos óticos e de tratamento digital de imagens;
    • produzir estatísticas;
    • demonstrar perspicácia;
    • entrevistar pessoas;
    • desenhar croquis do local do crime;
    • bloquear vigência de carteira de identidade extraviada ou roubada;
    • emitir laudos periciais e pareceres técnicos;
    • interrogar indiciados ou suspeitos;
    • detectar regiões com alto índice de criminalidade;
    • executar rondas especiais;
    • confeccionar luvas cadavéricas;
    • arquivar fragmentos de impressões dígito-papilares;
    • aperfeiçoar técnicas de papiloscopia;
    • atestar veracidade de documentos de identidade;
    • demonstrar capacidade visual;
    • capacitar-se fisicamente;
    • coletar impressões digitais, palmares e plantares;
    • requisitar bombeiros, atiradores de elite, apoio aéreo;
    • guardar valores e objetos;
    • levar preso para tratamento de urgência;
    • localizar impressões papilares;
    • registrar boletins de ocorrência e termos circunstanciados;
    • verificar documentação em transações comerciais;
    • proteger patrimônio;
    • requisitar presença de familiares;
    • colher provas de crime;
    • preservar local do crime;
    • manter-se atualizado;
    • auxiliar na reconstituição de crimes e locais;
    • verificar documentos;
    • cumprir determinações judiciais;
    • acompanhar cumprimento de mandados;
    • proteger pessoas;
    • trabalhar em equipe;
    • colher depoimentos e declarações;
    • observar locais e pessoas (fazer campana);
    • dirigir viaturas de forma ofensiva e defensiva;
    • assinalar pontos característicos nas impressões papilares;
    • conduzir à autoridade policial as partes envolvidas no crime;
    • ensinar técnicas de papiloscopia;
    • localizar suspeitos;
    • apreender armas;
    • compor painéis de investigação;
    • classificar impressões digitais e palmares;
    • atualizar acervo do museu de papiloscopia;
    • agir discretamente;
    • prestar testemunho;
    • fotografar pessoas, objetos e locais;
    • acarear testemunhas e suspeitos;
    • manejar armas;
    • montar barreiras para averiguações;
    • isolar local;
    • elaborar relatórios;
    • confrontar impressões digitais, palmares e plantares;
    • qualificar a pessoa (levantar dados pessoais);
    • conduzir preso a exame de corpo de delito;
    • agir com civilidade e respeito;
    • revistar pessoas e locais suspeitos;
    • revelar impressões dígito-papilares latentes;
    • preparar retrato falado;
    • infiltrar-se entre suspeitos para investigação;
    • planejar trabalho de papiloscopia;
    • providenciar reconhecimento de suspeitos e objetos;
    • demonstrar paciência;
    • fiscalizar visitas a presos;
    • manter boa apresentação;
    • analisar ocorrências;
    • traçar perfil do delinquente;
    • garantir integridade física e moral do preso;
    • checar denúncias;
    • intermediar negociações;
    • escoltar presos e menores infratores;
    • demonstrar coragem;
    • conversar em código;
    • trocar informações com órgãos congêneres do país e do exterior;
    • arquivar fichas individuais dactiloscópicas;
    • abordar pessoas e veículos suspeitos;
    • resgatar reféns;
    • manter ética profissional;
    • mapear locais de encontro de vítimas e suspeitos;
    • pesquisar nos arquivos dactiloscópicos e onomásticos;
    • agir com bom senso;
    • proceder à varredura preventiva do fórum;
    • prover socorro de vítimas;
    • arrolar testemunhas;
    • usar artifícios e disfarces;
    • intimar pessoas;


    Setores que mais contratam Técnico de identificação (papiloscopista) no mercado de trabalho

    • Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas
    • Agências de viagens




    Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

    Profissões em Destaque: