Quanto Ganha um Chefe de centrifugação

Quanto ganha um Chefe de centrifugação

Um Chefe de centrifugação trabalhando no Brasil, ganha entre R$ 2.750,23 e R$ 11.903,07, com a média salarial de R$ 5.214,31 e o salário mediana em R$ 4.139,50 de acordo com pesquisa salarial junto ao Novo CAGED, Empregador Web e eSocial.

Faixas salariais do cargo de Chefe de centrifugação
	Salário Mensal	Salário Anual	Salário Por Semana	Salário Por Hora
Média Salarial	5.214,31	62.571,70	1.303,58	24,11
1º Quartil	2.750,23	33.002,73	687,56	12,72
Salário Mediana	4.139,50	49.674,00	1.034,88	19,14
3º Quartil	9.077,79	108.933,50	2.269,45	41,98
Teto Salarial	11.903,07	142.836,88	2.975,77	55,04

Categorias profissionais do cargo

Trabalhadores da produção de bens e serviços industriais
- Trabalhadores em indústrias de processos contínuos e outras indústrias
- - Supervisores de produção, em indústrias químicas, petroquímicas
- - - Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas

Cargos relacionados:

Salários nas cidades que mais contratam


Cidade	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
São Paulo - SP	2.458 - 12.928	5.818,07	2.458,26	4.675,00	10.673,07	12.927,54
Ceara-Mirim - RN	1.412 - 1.710	1.412,00	1.412,00	1.412,00	1.412,00	1.710,26
São Bernardo do Campo - SP	2.111 - 14.168	5.522,82	2.111,38	4.200,00	11.697,19	14.167,98
Guarulhos - SP	2.879 - 10.275	4.882,03	2.879,18	4.032,00	8.483,25	10.275,17
Diadema - SP	3.555 - 13.847	6.391,08	3.555,00	5.000,00	11.432,57	13.847,47
Rio de Janeiro - RJ	3.401 - 16.719	8.570,04	3.400,57	9.373,00	13.803,57	16.719,30
Uberaba - MG	2.393 - 16.392	5.531,44	2.393,33	3.669,00	13.533,57	16.392,26
Sorocaba - SP	3.518 - 16.851	7.524,88	3.517,50	6.900,00	13.912,67	16.851,44
Anápolis - GO	1.930 - 7.535	3.828,47	1.930,00	3.630,00	6.221,17	7.535,27
Camaçari - BA	4.740 - 19.443	9.528,65	4.739,80	8.649,00	16.052,60	19.443,39
Ribeirão Pires - SP	6.687 - 14.822	8.976,77	6.686,95	8.365,00	12.237,00	14.821,82
Maracanaú - CE	1.892 - 8.819	3.612,09	1.892,40	2.613,00	7.281,00	8.818,97
Senador Canedo - GO	5.913 - 12.718	7.741,04	5.912,60	7.000,00	10.500,00	12.717,92
Uberlândia - MG	2.377 - 7.264	4.162,75	2.376,80	3.784,00	5.996,80	7.263,50
Belo Horizonte - MG	2.019 - 7.191	3.200,31	2.019,00	2.307,00	5.937,23	7.191,35
Curitiba - PR	2.500 - 9.211	4.080,83	2.500,00	3.183,00	7.605,00	9.211,40
Cotia - SP	2.000 - 9.628	4.394,28	2.000,00	4.173,50	7.948,75	9.627,76
Barueri - SP	2.296 - 9.088	3.715,56	2.295,50	2.461,00	7.503,50	9.088,46
Cruzeiro - SP	2.792 - 5.349	3.279,00	2.792,25	2.933,00	4.416,50	5.349,40
Ribeirão Preto - SP	1.965 - 10.339	4.385,53	1.965,00	3.000,00	8.535,67	10.338,66

Remuneração nos estados


Estado	Faixa Salarial	Média Salarial	1º Quartil	Salário Mediana	3º Quartil	Maior Salário
São Paulo	2.488 - 12.347	5.532,53	2.488,25	4.417,00	10.194,02	12.347,30
Minas Gerais	1.952 - 10.548	4.595,37	1.951,75	3.681,50	8.708,35	10.547,82
Paraná	2.170 - 10.691	4.587,33	2.169,97	3.391,00	8.826,62	10.691,07
Rio Grande do Norte	1.412 - 5.140	2.119,93	1.412,00	1.412,00	4.243,71	5.140,11
Goiás	2.456 - 11.524	5.651,00	2.455,81	5.905,50	9.514,67	11.524,45
Bahia	2.138 - 14.411	6.494,09	2.137,93	5.623,00	11.897,84	14.411,02
Rio Grande do Sul	2.364 - 10.860	5.012,40	2.363,76	4.027,50	8.966,00	10.859,89
Santa Catarina	2.350 - 8.045	4.218,76	2.350,00	3.800,00	6.641,69	8.044,61
Rio de Janeiro	2.035 - 14.846	5.713,86	2.035,38	4.100,00	12.256,88	14.845,89
Pernambuco	2.418 - 13.076	6.109,07	2.418,18	5.295,00	10.795,63	13.075,98
Mato Grosso	3.152 - 16.958	7.198,27	3.151,50	5.581,00	14.000,75	16.958,13
Ceará	1.613 - 8.005	3.399,57	1.613,00	2.613,00	6.609,29	8.005,37
Pará	2.358 - 10.581	5.249,37	2.357,50	5.011,00	8.736,06	10.581,37
Espírito Santo	1.761 - 5.495	3.136,51	1.761,33	3.222,00	4.536,33	5.494,54
Mato Grosso do Sul	3.244 - 13.130	6.582,84	3.244,20	6.212,00	10.840,40	13.130,22
Sergipe	2.719 - 17.615	8.640,70	2.719,25	8.649,00	14.543,46	17.615,47
Amazonas	2.854 - 28.884	9.556,80	2.854,33	7.294,00	23.847,13	28.884,36
Paraíba	3.004 - 4.880	3.752,63	3.004,00	4.029,00	4.029,00	4.880,05
Maranhão	1.800 - 12.992	5.311,57	1.800,00	5.173,00	10.726,00	12.991,65
Piauí	2.000 - 5.160	3.361,80	2.000,00	3.700,00	4.260,00	5.159,84

Principais locais de trabalho

Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas atuam na fabricação de coque, refino de petróleo e de produtos químicos e afins, como empregados com carteira assinada. Trabalham em equipe, sob supervisão ocasional, no sistema de revezamento contínuo e descontínuo de turnos, em ambiente fechado, a céu aberto ou em veículos. Podem permanecer expostos a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas. Algumas atividades são realizadas em grandes alturas.

O que é preciso para trabalhar na área dos Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas

Para o exercício desse cargo requer-se curso técnico de nível médio na área de química, oferecido por instituições de formação profissional ou escolas técnicas. O pleno desempenho das atividades ocorre com, no mínimo, cinco anos de experiência.

Funções e atividades do Chefe de centrifugação

Supervisores de produção em indústrias químicas, petroquímicas devem:

tratar anomalias (desvios das condições normais de operação);

demonstrar competências pessoais;

supervisionar a elaboração de procedimentos técnicos operacionais;

desenvolver equipe de trabalho;

avaliar pessoal;

comunicar-se;

zelar pela segurança, higiene e meio ambiente;

planejar ações necessárias ao processo de produção;

gerenciar processos contínuos de produção;

liderar equipe;

Atividades

seguir parâmetros de avaliação;

"coordenar atividades de treinamento no local de trabalho (""on the job"")";

levantar necessidades de treinamento;

demonstrar capacidade de escuta atenta (saber ouvir);

preencher relatórios pertinentes a acidentes e incidentes, conforme normas de segurança;

orientar sobre a utilização de epi;

elaborar manuais de operação;

identificar normas e procedimentos de segurança;

consultar dirigentes e instruções sobre atribuições das áreas da empresa;

assegurar o cumprimento das normas de segurança;

escrever instruções e relatórios, de forma clara;

motivar equipes por meio de dinâmicas, para melhoria contínua no ambiente de trabalho;

definir prioridades de manutenção e operação;

buscar o autodesenvolvimento (profissional e pessoal);

"dar ""feedback"" (realimentação, retorno) de avaliações";

sistematizar avaliações contínuas;

confirmar (checar) o entendimento da mensagem;

divulgar a anomalia para as demais áreas, quando pertinente;

indicar profissionais para participação dos treinamentos;

aplicar a ação corretiva para a anomalia;

providenciar encaminhamentos na ocorrência de acidentes;

orientar equipe quanto a paradas e partidas da planta de produção;

administrar conflitos;

demonstrar assertividade (declarar posição);

encaminhar a anomalia para análises e registros documentais e laboratoriais;

registrar atividades de treinamentos;

utilizar ferramentas da qualidade;

supervisionar o sistema de gerenciamento de resíduos;

respeitar os limites de segurança dos processos, em sua área de atuação;

emitir relatório de tratamento da anomalia;

desenvolver habilidades de negociação;

verificar a eficácia da ação corretiva, por meio de testes e exames;

identificar as necessidades da equipe;

negociar sobre a liberação de equipamentos para manutenção;

aprimorar o processo, a partir do tratamento da anomalia;

agilizar (imprimir maior rapidez, eficiência) o fluxo de informações;

definir equipe para elaboração de procedimentos;

analisar riscos de desvios do processo de produção;

participar de palestras e cursos de qualificação;

coordenar correções operacionais;

alocar recursos para o treinamento;

esclarecer critérios de avaliação;

revisar manuais de operação;

estabelecer prazos e prioridades para o processo operacional;

delegar tarefas às equipes;

preparar manuais de instruções técnicas;

adotar disposições e correções imediatas;

demonstrar proatividade (tomar iniciativas);

desenvolver visão sistêmica;

alocar recursos humanos e materiais;

demonstrar exemplarmente a utilização dos equipamentos de segurança;

elaborar cronograma de trabalho das equipes;

acompanhar inspeções em equipamentos em manutenção;

definir recursos para cumprimento de metas e padrões;

acordar metas com os liderados;

avaliar o perfil dos liderados;

exercitar a autonomia;

desenvolver a criatividade;

garantir a confirmação da informação;

valorizar o desempenho dos treinados;

liberar profissionais para treinamento, de acordo com convocação;

assegurar o cumprimento das instruções, pela equipe de trabalho;

desenvolver confiabilidade mútua;

indicar profissionais para docência de treinamentos;

acionar órgãos competentes em caso de acidentes ambientais internos;

possibilitar ao treinando a aplicação de conhecimentos adquiridos nos treinamentos;

autorizar parada do processo de produção em situações de emergência;

promover a motivação da equipe, nas atividades;

analisar situações de risco, em conjunto ou individualmente;

desenvolver habilidades para motivar pessoas;

repassar informações com clareza;

acompanhar auditorias fiscais, de segurança e de qualidade;

fazer revisão contínua dos procedimentos;

registrar erros e acertos;

manter equilíbrio emocional em situações diversas;

otimizar custos de produção;

fazer rodízios funcionais da equipe de trabalho;

elaborar, em conjunto com rh, os planos de treinamentos;

identificar a anomalia;

verificar a eficácia do treinamento por meio de avaliações e testes;

monitorar as variações no processo de produção;

zelar pela integridade do ser humano;

promover ações de preservação da saúde ocupacional;

elaborar manuais de treinamentos;

manter princípios éticos;

identificar as rotinas operacionais;

processar informações de liderados e de chefias;

programar rotinas e processos de trabalho;

utilizar equipamentos de proteção individual (epi);

selecionar recursos humanos;

manter-se atualizado sobre recursos e equipamentos de segurança por meio de consultas a catálogos;

ministrar treinamentos;

cumprir os procedimentos de tratamento da anomalia;

utilizar os recursos de comunicação disponíveis;

avaliar a anomalia;

promover o dialogo diário de segurança (reuniões sistemáticas sobre segurança);

manter a continuidade operacional;

identificar as causas da anomalia;

comunicar assuntos relativos a acidentes ambientais e ocupacionais para as comunidades pertinentes;

controlar emoções em situações de conflito;

trocar experiências com outros profissionais;

identificar o perfil individual da equipe de trabalho;

aplicar instruções e procedimentos do processo produtivo;

selecionar recursos materiais;

cumprir o programa de produção preestabelecido;

Setores que mais contratam Chefe de centrifugação no mercado de trabalho

Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
Fabricação de produtos de limpeza e polimento
Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente
Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e legumes, exceto concentrados
Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas
Fabricação de sabões e detergentes sintéticos
Fabricação de álcool
Fabricação de embalagens de material plástico
Fabricação de defensivos agrícolas
Fabricação de intermediários para fertilizantes

Fonte: Pesquisa Portal Salario.com.br

Chefe de centrifugação - Descrição, atividades, funções e salário do cargo